José Carlos de Almeida - Projeto Criança em Movimento Obesidade Infantil em Maracaju: dezembro 2011

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Governo estabelece meta para reduzir obesidade em 10 anos




Os ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Social, em parceria com outros 17 ministérios, finalizaram um documento que vai subsidiar as metas para controle e redução da obesidade no Brasil para os próximos dez anos. O plano deve ser lançado em janeiro.
O Plano Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade tem como objetivos principais reverter a curva de crescimento da obesidade reduzindo drasticamente os índices entre crianças de 5 a 9 anos e estacionar a evolução do problema entre adultos.
Veja mais:
Segundo Maya Takagi, secretária nacional de segurança alimentar e nutricional do Ministério de Desenvolvimento Social, o plano terá três eixos para atingir as metas: o primeiro é aumentar a disponibilidade e a oferta de alimentos frescos (frutas, hortaliças, grãos e peixes), fortalecendo o programa de alimentação escolar, ofertando cardápios mais saudáveis em restaurantes populares e ampliando a comercialização das 15 frutas e das 10 hortaliças mais consumidas.
O segundo eixo é de educação e informação, detalhando como a alimentação saudável deve ser trabalhada em escolas e em políticas públicas. A ideia é atualizar os guias alimentares levando em consideração as condições regionais e elaborar materiais de orientação à população, com campanhas educativas na TV, rádio, jornais, redes sociais etc.
O terceiro eixo é a promoção de modos de vida mais saudáveis, com incentivos para a construção de ciclovias, academias populares e outras ações que tenham como foco a adoção de hábitos para uma vida saudável.
"Esse é um plano que temos fomentado. As metas são para dez anos porque mudar hábito alimentar não é uma coisa que se muda de uma hora para outra. Por isso, nossa proposta é lançar o plano já com ações operacionais no início de 2012", diz Maya. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
FONTE: http://www.redetv.com.br/jornalismo/portaljornalismo/Noticia.aspx?118,4,312783,102,Governo-estabelece-meta-para-reduzir-obesidade-em-10-anos

Obesidade compromete área cerebral associada ao controle de peso

Um dos problemas no tratamento da obesidade está no caso de que pouco se sabe sobre os organismos naturais do controle de peso corporal.
Dois estudos  autônomos trazem novas informações sobre esse assunto.

Um grupo da Instituição de Washington descobriu uma associação entre as lesões neuronais e obesidade numa área do cérebro, a qual é determinante para controlar o peso: o hipotálamo. Outra pesquisa, anunciada nesta terça-feira, apontou que o nascimento de células nervosas no hipotálamo é inibido pela obesidade.
Para explorar essa perspectiva, os especialistas analisaram o volume de neurônios no hipotálamo de roedores com obesidade acarretada por dieta com alto conteúdo de gordura e também com carência de leptina (substância que controla o apetite). De acordo com o estudo, os roedores com carência de leptina e submetidos a dietas com alto número de calorias produziram menos neurônios novos e conservaram os neurônios antigos.
O levantamento apontou que há uma capacidade inesperada da dieta rica em calorias e da carência de leptina para inibir essa remodelação neuronal. “Os novos neurônios podem desempenhar um papel crítico na regulação do balanço energético e são essenciais para a gestão do peso a longo prazo”, diz a pesquisa. “Essa descoberta pode trazer implicações importantes para o nosso entendimento da importância da regulação nutricional e a função cerebral”.
Fonte: Mundo das Tribos
FONTE:  http://www.portalcantu.com.br/portal/noticias/fique-por-dentro/item/3479-obesidade-compromete-%C3%A1rea-cerebral-associada-ao-controle-de-peso

Plano Contra Obesidade Prevê Academia Popular

Os ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Social, em parceria com outros 17 ministérios, finalizaram um documento que vai subsidiar as metas para controle e redução da obesidade no Brasil para os próximos dez anos. O plano deve ser lançado em janeiro.
O Plano Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade tem como objetivos principais reverter a curva de crescimento da obesidade reduzindo drasticamente os índices entre crianças de 5 a 9 anos e estacionar a evolução do problema entre adultos.
Segundo Maya Takagi, secretária nacional de segurança alimentar e nutricional do Ministério de Desenvolvimento Social, o plano terá três eixos para atingir as metas: o primeiro é aumentar a disponibilidade e a oferta de alimentos frescos (frutas, hortaliças, grãos e peixes), fortalecendo o programa de alimentação escolar, ofertando cardápios mais saudáveis em restaurantes populares e ampliando a comercialização das 15 frutas e das 10 hortaliças mais consumidas.
O segundo eixo é de educação e informação, detalhando como a alimentação saudável deve ser trabalhada em escolas e em políticas públicas. A ideia é atualizar os guias alimentares levando em consideração as condições regionais e elaborar materiais de orientação à população, com campanhas educativas na TV, rádio, jornais, redes sociais etc.
O terceiro eixo é a promoção de modos de vida mais saudáveis, com incentivos para a construção de ciclovias, academias populares e outras ações que tenham como foco a adoção de hábitos para uma vida saudável.
"Esse é um plano que temos fomentado. As metas são para dez anos porque mudar hábito alimentar não é uma coisa que se muda de uma hora para outra. Por isso, nossa proposta é lançar o plano já com ações operacionais no início de 2012", diz Maya.
FONTE: http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/325474/plano-contra-obesidade-preve-academia-popular/
Os ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Social, em parceria com outros 17 ministérios, finalizaram um documento que vai subsidiar as metas para controle e redução da obesidade no Brasil para os próximos dez anos. O plano deve ser lançado em janeiro.
O Plano Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade tem como objetivos principais reverter a curva de crescimento da obesidade reduzindo drasticamente os índices entre crianças de 5 a 9 anos e estacionar a evolução do problema entre adultos.
Segundo Maya Takagi, secretária nacional de segurança alimentar e nutricional do Ministério de Desenvolvimento Social, o plano terá três eixos para atingir as metas: o primeiro é aumentar a disponibilidade e a oferta de alimentos frescos (frutas, hortaliças, grãos e peixes), fortalecendo o programa de alimentação escolar, ofertando cardápios mais saudáveis em restaurantes populares e ampliando a comercialização das 15 frutas e das 10 hortaliças mais consumidas.
O segundo eixo é de educação e informação, detalhando como a alimentação saudável deve ser trabalhada em escolas e em políticas públicas. A ideia é atualizar os guias alimentares levando em consideração as condições regionais e elaborar materiais de orientação à população, com campanhas educativas na TV, rádio, jornais, redes sociais etc.
O terceiro eixo é a promoção de modos de vida mais saudáveis, com incentivos para a construção de ciclovias, academias populares e outras ações que tenham como foco a adoção de hábitos para uma vida saudável.
"Esse é um plano que temos fomentado. As metas são para dez anos porque mudar hábito alimentar não é uma coisa que se muda de uma hora para outra. Por isso, nossa proposta é lançar o plano já com ações operacionais no início de 2012", diz Maya.

Governo conclui plano de combate à obesidade

Os ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Social, em parceria com outras 17 pastas, finalizaram um documento que subsidiara as metas para controle e redução da obesidade no Brasil para os próximos 10 anos. A proposta deve ser lançada em janeiro.

O Plano Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade tem como objetivos principais reverter a curva de crescimento do excesso de peso, reduzindo drasticamente os índices entre crianças de cinco a nove anos de idade e estacionar a evolução do problema entre adultos.

Segundo Maya Takagi, secretária nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério de Desenvolvimento Social, o projeto terá três eixos para atingir as metas: o primeiro é aumentar a disponibilidade e a oferta de alimentos frescos (frutas, hortaliças, grãos e peixes), fortalecendo o programa de alimentação escolar, ofertando cardápios mais saudáveis.

O segundo eixo é de educação e informação, detalhando como a alimentação saudável deve ser trabalhada em escolas e em políticas públicas. A ideia é atualizar e regionalizar os guias alimentares (das agências)
FONTE: http://www.opovo.com.br/app/opovo/brasil/2011/12/29/noticiabrasiljornal,2365129/governo-conclui-plano-de-combate-a-obesidade.shtml

Obesidade pode aumentar o risco de câncer no esôfago

Um estudo realizado na Noruega e publicado no periódico Gut, do British Medical Journal, dá mais um motivo para não se exagerar muito na barriga: além de tudo o que já sabemos, o aumento da obesidade também pode aumentar o risco de se desenvolver câncer no esôfago.
O Norwegian University of Science and Technology, sediado em Levanger, coletou dados de cerca de 30 mil pessoas em 1995 e em 2009. Ao comparar os sujeitos analisados nos dois momentos, os pesquisadores perceberam um aumento de 30% nos índices de refluxo ácido, também conhecido como doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), um dos fatores de risco desse tipo de câncer.
Os pesquisadores acreditam que esse aumento nos índices da doença é decorrente dos hábitos pouco saudáveis da população, como sedentarismo e dietas gordurosas. Por conta disso, obesos teriam 50% mais chance de desenvovler DRGE. Só não se sabe ainda se emagrecer diminui os índices da doença (isso sera alvo de uma nova pesquisa).
FONTE: http://papodegordo.mtv.uol.com.br/2011/12/27/obesidade-pode-aumentar-o-risco-de-cancer-no-esofago/

Obesidade Infantil – Relação entre mãe e criança pode influenciar no peso

O site da RevistaPediatrics” publicou um estudo que demonstra que a relação entre a mãe e seu filho ainda criança é muito importante em vários fatores de seu desenvolvimento.
A pesquisa aponta que no momento em que a qualidade da relação entre eles for ruim, o risco da criança ser obesa quando completar 15 anos é elevado.
Fatores como segurança emocional da criança e a sensibilidade da mãe foram levados em conta na pesquisa.
Foram utilizados dados de 977 crianças dos Estados Unidos, com nascimento datado em 1991.  Os pesquisadores avaliaram qual era o modo com que as mães brincavam com seus filhos durante os 15, depois aos 24 e finalmente aos 36 meses de vida.
Depois da análise, os cientistas apontavam a qualidade da interação entre mãe e filho. Com relação ao cálculo de obesidade, ele era feito com base no IMC (índice de massa corporal). Aqui são utilizados dados como altura e o peso da pessoa.
De acordo com os resultados, mais de um quarto das crianças que apresentavam relações emocionais com baixa qualidade com suas respectivas mães, acabavam se tornando obesas.
Esse número teve uma queda de 13%, fazendo uma comparação com aqueles que tinham laços afetivos melhores com suas mães durante os primeiros anos de vida.
Segundo a pesquisadora Sarah Anderson, da Universidade do Estado de Ohia (EUA), a relação dos pais com as crianças consegue influenciar no estresse dos pequenos, surgindo então a questão da obesidade. Sarah aponta que as crianças podem começar a comer por angústia emocional, afetando a saúde das mesmas.
FONTE: http://sobreisso.com/2011/12/28/obesidade-infantil-relacao-entre-mae-e-crianca-pode-influenciar-no-peso/

Trabalhar por turnos aumenta risco de obesidade


Sobretudo porque, normalmente, este tipo de rotina está associado a padrões alimentares muito pobres

Por: tvi24 / MM  |  28- 12- 2011  17: 4
Que trabalhar por turnos não faz bem à saúde já todos sabemos. Agora, um grupo de investigadores vem alertar para o risco de aumento da obesidade e diabetes em profissionais que trabalham em turnos distintos. Sobretudo porque estas rotinas estão, normalmente, associadas, a uma alimentação pobre.

«Baseando-nos em estudos anteriores sobre o trabalho de enfermeiras norte-americanas, observamos como há uma associação entre os turnos de trabalho e o risco de sofrer destas doenças, devido sobretudo ao facto de a maioria das pessoas seguir padrões alimentares muito pobres. Não têm tempo de preparar ou encontrar nada melhor para comer. Acreditamos que isto afecta não apenas as enfermeiras, mas também o resto dos profissionais com horários variados», dizem os autores do estudo publicado no PLoS Medicine.

De acordo com o jornal espanhol «El Mundo», calcula-se que entre 15 e 20 por cento da população activa europeia e norte-americana trabalhe sem horário fixo. «É um estudo muito interessante porque é a primeira vez que se associam ambos os conceitos. Mas também é muito lógico. Uma pessoa que passa semanas a trabalhar de noite e se deita às duas da manhã, comendo algo antes de se deitar, tem muito mais probabilidade de comer a chamada fast-food», explica um especialista ouvido pelo jornal espanhol.

«O mesmo se passa com o resto dos horários e, sobretudo, quando uma pessoa está sujeita a mudanças de horário frequentes e rápidas», acrescentou. 
FONTE: http://www.tvi24.iol.pt/internacional/obesidade-turnos-saude-trabalho-estudo-tvi24/1312658-4073.html

Obesidade afeta área cerebral ligada a controle de peso

Obesidade pode alterar área cerebral ligada ao controle de peso

Pesquisa mostrou que dieta calórica e deficiência no hormônio de controle do apetite são capazes de inibir a rotatividade das células nervosas no hipotálamo

Obesidade pode alterar área cerebral ligada ao controle de peso (ThinkStock)

Uma das dificuldades no tratamento da obesidade está no fato de que pouco se sabe sobre os mecanismos naturais do controle de peso corporal. Duas pesquisas independentes trazem dados novos sobre esse tema.

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Remodeling of the arcuate nucleus energy-balance circuit is inhibited in obese mice

Onde foi divulgada: The Journal of Clinical Investigation

Quem fez: David E.G. McNay, Nadege Briançon, Maia V. Kokoeva, Eleftheria Maratos-Flier e Jeffrey S. Flier

Instituição: Beth Israel Deaconess Medical Center, Massachusetts, Estados Unidos

Resultado: Pesquisa mostrou que dieta calórica e deficiência no hormônio de controle do apetite são capazes de inibir a rotatividade das células nervosas no cérebro em camundongos. Esse processo pode impactar no controle de peso a longo prazo.

Outro estudo, publicado nesta terça-feira pelo periódico científico The Journal of Clinical Investigation, mostrou que o nascimento de células nervosas no hipotálamo é inibido pela obesidade. A pesquisa foi liderada por Jeffrey Flier, do Beth Israel Deaconess Medical Center, em Boston.
Para explorar essa possibilidade, os pesquisadores examinaram o volume de neurônios no hipotálamo de camundongos com obesidade causada por dieta com alto teor de gordura e também com deficiência de leptina (hormônio que controla o apetite). Segundo a pesquisa, as cobaias com deficiência de leptina e submetidas a dietas calóricas geraram menos neurônios novos e mantiveram os neurônios antigos.
Os dados demonstram que há uma capacidade inesperada da dieta rica em calorias e da deficiência de leptina para inibir essa remodelação neuronal. "Os novos neurônios podem desempenhar um papel crítico na regulação do balanço energético e são essenciais para a gestão do peso a longo prazo", diz o estudo. "Essa descoberta pode trazer implicações importantes para o nosso entendimento da importância da regulação nutricional e a função cerebral."
FONTE: http://dineifaversani.blogspot.com/2011/12/obesidade-afeta-area-cerebral-ligada.html

GOVERNO DO ESTADO INVESTE EM TRATAMENTO CONTRA OBESIDADE

GOVERNO DO ESTADO INVESTE EM TRATAMENTO CONTRA OBESIDADE
Marcelle Colbert/Imprensa RJ –Foto Marcelo Horn //
Hospital Carlos Chagas inaugurou o primeiro tomógrafo para obesos do País
Referência no tratamento da obesidade mórbida através do Programa de Cirurgia Bariátrica, o Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, ganhou nesta terça-feira (27) o primeiro tomógrafo do país para atender a pacientes com até 320 kg. O equipamento irá beneficiar pessoas que se preparam para a cirurgia de redução de estômago. Desde a criação do programa da Secretaria de Saúde, há um ano, 216 pacientes foram operados gratuitamente. Em 2012, o projeto se tornará itinerante e percorrerá todo o estado.
- Antes, pacientes com obesidade faziam a tomografia em aparelhos veterinários. Buscamos parcerias com hospitais particulares para oferecer esses exames aos nossos pacientes. Decidimos instalar o tomógrafo no Carlos Chagas, porque possui o maior projeto de cirurgia bariátrica do Brasil. E a nossa meta é ampliar esse programa, levando a operação para pessoas do interior. O estudo será feito no primeiro semestre do ano que vem – anunciou o secretário de Saúde, Sérgio Côrtes.
Com investimento de R$ 1,59 milhão, a tomografia computadorizada de última geração poderá ser realizada em 14 segundos e terá capacidade para fazer cerca de dois mil exames por mês. O aparelho – que também realiza exames de coração com análise da artéria coronária – possui mesa de fibra de carbono e um diâmetro de passagem do tubo 10 cm maior que os tomógrafos tradicionais.
Em 2012, serão realizadas até 300 cirurgias bariátricas
O Programa de Cirurgia Bariátrica é o primeiro do Rio a realizar operações por videolaparoscopia, intervenção que reduz o tempo de cirurgia e anestesia em cerca de uma hora e diminui a incidência de complicações pós-operatórias. Com o uso da nova técnica – feita através de pequenos furos, nos quais são introduzidos uma microcâmera e micropinças – a recuperação de pacientes leva em média dois dias.
- O Carlos Chagas tem capacidade para fazer 20 operações por mês e conta com uma moderna enfermaria e leitos especiais no Centro de Terapia Intensiva (CTI). Em 2012, o projeto passará a realizar até 300 cirurgias anuais. A partir de 2013, vamos iniciar a segunda etapa do programa de cirurgia bariátrica, que já atendeu a 30 municípios fluminenses e 55 bairros do Rio. A ideia é oferecer aos pacientes cirurgias plásticas para remover o excesso de pele – explicou o responsável pelo programa, o cirurgião Cid Araújo Pitombo.
Qualidade de vida depois da cirurgia de redução de estômago
Para o mecânico Sérgio Luis de Souza, de 51 anos, e seu filho Rafael, de 21, os investimentos do hospital para combater à obesidade resultaram em qualidade de vida. Mais de sessenta quilos mais magros, os pacientes do Programa de Cirurgia Bariátrica aprovaram o novo tomógrafo para pessoas com excesso de peso.
- Eu perdi 50 kg em oito meses e estimulei o meu pai a fazer a cirurgia. Em duas semanas, ele ficou 11 kg mais magro. Estamos muito mais felizes e saudáveis. É legal saber que estão se preocupando com o conforto e a saúde da população obesa, que cresceu muito nos últimos anos. Hoje, podemos contar com equipamentos super modernos e procedimentos simples – disse o estudante Rafael.
Quarenta e sete quilos mais magro, o supervisor Cleubecyr Oliveira, de 24 anos, não esperava ver os resultados da cirurgia de redução de estômago que fez em agosto tão rápido. O jovem, que pesava 150 kg antes da operação, encontrou no programa do Governo do Estado a chance de recuperar a sua saúde. Se tivesse que pagar pela cirurgia, o jovem gastaria entre R$ 60 e R$ 100 mil.
- Fiquei impressionado com os benefícios rápidos. Meu irmão já tinha feito a cirurgia em dezembro e eu vi de perto o resultado: em poucos dias, ele perdeu muitos quilos. Comigo não foi diferente. Em uma semana, deixei para trás 12 kg e problemas de saúde como varizes e trombose, além da hipertensão. Agora, faço acompanhamento na unidade – afirmou Cleubecyr.
Há três meses, o estudante Gabriel Vieira, de 154 kg, espera ansioso para realizar a sua cirurgia de redução de estômago, perder peso e ganhar qualidade de vida. O jovem sofre as consequências da obesidade mórbida desde os 12 anos de idade. Na tentativa de vencer a luta contra a balança, depois de tomar remédios controlados e fazer dietas, ele procurou a equipe do Hospital Carlos Chagas em busca de um tratamento rápido e eficaz.
- O programa é um milagre para mim. Eu lutei contra o excesso de peso por anos e nunca tinha vencido a batalha. Tenho problemas vasculares e respiratórios, e sinto muitas dores nas pernas por causa da obesidade. Quero aproveitar tudo que a vida tem para me oferecer. Tenho certeza de que irei renascer depois da cirurgia – disse Gabriel, de 20 anos.
Uma das primeiras pacientes a ser operada no Hospital Carlos Chagas, a administradora Fernanda Wanick, de 33 anos, comemora os resultados da cirurgia bariátrica. Além da estética, a jovem recuperou a autoestima depois de perder 42 dos 119 quilos que tinha antes da operação. Para Fernanda, o dia 6 de dezembro de 2010, data da cirurgia, marcou o início de uma nova vida.
- Me sinto outra pessoa, mais feliz e confiante. Tentei de tudo para emagrecer, e estava perdendo as esperanças até que soube do programa de cirurgia do Carlos Chagas, que ainda ia começar. Fui a segunda do primeiro grupo de operados. Hoje, voltei a ter os prazeres que tinha deixado para trás, como fazer compras e ir para à praia – disse.
Como participar do programa
Para fazer a cirurgia de redução de estômago, os pacientes não precisam ficar em fila de espera. O processo é simples: o interessado deve procurar o atendimento ambulatorial para que um médico faça a primeira avaliação. Se a operação for indicada, um segundo teste é solicitado para a Central de Regulação de Cirurgia Bariátrica do Estado, que encaminha o pedido online. Em seguida, o paciente é contatado e tem uma consulta de avaliação marcada.
FONTE:  http://diariodepetropolis.com.br/2011/12/27/governo-do-estado-investe-em-tratamento-contra-obesidade/

Como a Gordura e a Obesidade Afetam Pessoas com Diabetes Tipo 2

Sabemos que o excesso de gordura não é bom para qualquer pessoa com diabetes tipo 2, ou mesmo para aqueles que têm risco de desenvolver esta doença. Mas exatamente o quanto o excesso de gordura que é suficiente para aumentar o risco? Na verdade, não é tanto a quantidade de gordura que existe, mas sim onde a gordura está localizada.
Se você está procurando a área que oferece o mais alto risco, essa área é a sua barriga ou área abdominal. É ainda mais arriscado do que simplesmente estar acima do peso. Carregando o excesso de gordura em torno de sua área abdominal, você corre um risco maior de desenvolver resistência à insulina, Diabetes tipo 2 doenças cardíacas, câncer e várias outras doenças, ao contrário das pessoas que não possuem esse excesso de gordura abdominal.
As pessoas podem engordar em diferentes áreas. Para alguns, é mais na barriga, mas para outros, primeiro mostra-se ao redor da cintura. Quando a gordura é armazenada ao redor da barriga, não é apenas um inconveniente, mas ele está causando dano a saúde.
Quando comemos, o nosso pâncreas naturalmente libera insulina. A insulina é um hormônio de armazenamento de gordura. Quando os níveis de insulina são elevados, a gordura vai para células de gordura e não vai sair.
Quando alguém tem acúmulo de gordura da barriga, geralmente também há acúmulo de gordura no fígado. Pessoas com fígado gorduroso freqüentemente têm níveis elevados de triglicérides e são incapazes de manter seus níveis de açúcar no sangue sob controle em comparação com uma pessoa sem fígado gorduroso.
Além disso, as células de gordura na barriga diferem de outras células. Gordura localizada em outra parte do sangue circula por todo o corpo, enquanto a gordura da barriga envia sangue diretamente para o fígado.
A função normal do fígado é remover a insulina do sangue. Mas quando a gordura da barriga está presente, o fígado é bloqueado para a remoção desta insulina. Como resultado, os níveis de insulina começam a subir mais e mais. Esse aumento ajuda a causar uma grande variedade de problemas médicos das artérias restrito todo o caminho a ataques cardíacos.
Primeiro, você tem que perder peso cortando carboidratos simples. Carboidratos que são refinados, como farinha branca, pão, massas, cereais, arroz e tais são o que trazem a gordura em primeiro lugar.
Em seguida, você tem que exercitar. Somente levantar peso não vai funcionar. Você tem que queimar a gordura com atividade aeróbica simples. Exercício é tão benéfico porque deixam as células do corpo mais sensíveis à insulina. Isso significa que elas podem queimar mais açúcar. Ao mesmo tempo, sua circulação está sendo melhorada, o que ajuda a reduzir sua pressão arterial. A taxa de mau colesterol também é abaixada enquanto as taxas do bom colesterol são elevadas.
FONTE:  http://artigosim.com.br/como-a-gordura-e-a-obesidade-afetam-pessoas-com-diabetes-tipo-2/

Relação entre mãe e filho pequeno influencia obesidade, diz estudo

SÃO PAULO - A relação entre uma criança e sua mãe nos primeiros anos de vida é muito importante para o seu desenvolvimento. Um estudo publicado na versão online da revista médica “Pediatrics” indica mais um aspecto determinado por essa relação: a obesidade.
A pesquisa sugere que quanto menor for a qualidade da relação em termos de segurança emocional da criança e sensibilidade da mãe, maior é o risco de que essa criança seja obesa quando completar 15 anos de idade.
A pesquisa usou dados de 977 crianças nascidas nos EUA em 1991. Os cientistas analisaram a maneira como as mães brincavam com elas aos 15, aos 24 e aos 36 meses de idade. A partir daí, determinavam a qualidade da interação entre eles. O cálculo de obesidade foi baseado no índice de massa corporal (IMC), cálculo feito com a altura e o peso da pessoa.
Mais de um quarto das crianças com as piores relações emocionais com as mães se tornaram obesas. Em comparação, o número cai para 13% entre as que tinham os laços mais próximos com as mães nos primeiros anos de vida.
“É possível que a obesidade infantil seja influenciada por intervenções que tentem melhorar os laços emocionais entre mães e crianças, em vez de focar apenas na alimentação e na atividade”, aposta Sarah Anderson, da Universidade do Estado de Ohio, autora do estudo.
A pesquisadora afirma que a relação dos pais com as crianças influencia o estresse e, a partir daí, a obesidade entra no debate. “Uma resposta bem regulada ao estresse pode, por consequência, influenciar o sono das crianças e se elas comem por angústia emocional – dois fatores que afetam a probabilidade da obesidade”, argumenta Anderson.
FONTE: http://imirante.globo.com/noticias/2011/12/28/pagina294748.shtml

Rede pública de saúde do Rio ganha tomógrafo para obesos

RIO DE JANEIRO - A rede pública de saúde do Rio de Janeiro ganhou nesta terça-feira (27) um tomógrafo destinado a pessoas com até 320 quilos (kg). Segundo a Secretaria Estadual de Saúde do Rio, esse é o primeiro tomógrafo destinado a obesos, tanto da rede pública quanto de hospitais privados, do país.

O equipamento ficará no Hospital Estadual Carlos Chagas, na zona norte da capital fluminense, que é referência em cirurgias bariátricas (de redução do estômago), e que já operou mais de 200 pacientes em um ano.

A Secretaria de Saúde estima que, com o novo equipamento, cerca de 2 mil exames serão realizados por mês. Antes, os pacientes com mais de 180 kg faziam os exames em tomógrafos de uso veterinário, localizados no Jóquei Clube do Rio de Janeiro.

De acordo com o responsável pelo programa de cirurgias bariátricas, o médico Cid Pitombo, com o novo aparelho será possível fazer um exame detalhado do paciente antes e depois da operação, reduzindo riscos do procedimento cirúrgico.

“No raio X comum ou no ultrassom comum é difícil ter um estudo adequado desse paciente. Então, com o tomógrafo, você consegue fazer uma boa avaliação tanto no pré quanto no pós-operatório do paciente portador de obesidade”, disse.

O tomógrafo, que faz um exame completo em apenas 14 segundos, custou R$ 1,59 milhão. A Secretaria Estadual de Saúde informou que o aparelho tem garantia total contra defeitos de três anos. 
FONTE: http://www.dci.com.br/Rede-publica-de-saude-do-Rio-ganha-tomografo-para-obesos-9-403520.html

Rio inaugura 37ª Academia Carioca da Saúde em Paciência

Saúde Carioca

Academia Carioca da Saúde inaugurada em Paciência visa reduzir o uso de medicamentos em virtude de atividades físicas
A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio inaugura nesta quarta-feira, às 10h, a 37ª Academia Carioca da Saúde, em Paciência, Zona Oeste da cidade.
O centro de treinamento fica nas dependências da Clínica da Família Helande de Mello Gonçalves. Em dois anos de funcionamento do programa, foi possível reduzir o uso de medicação em 68% dos praticantes (em sua maioria hipertensos e diabéticos), em virtude das atividades.
A Academia Carioca da Saúde apresenta resultados positivos também entre os usuários com sobrepeso e obesidade. Atualmente, entre os mais de oito mil atendidos pelo projeto, nota-se uma redução de aproximadamente 22% no índice de massa corporal (IMC) e a redução de peso dos usuários em 72% dos casos.
Outros bons resultados são a redução do nível de pressão arterial de pacientes hipertensos, a redução do nível de glicemia de diabéticos e estabilização do quadro geral dos pacientes.
Os dados da SMSDC indicam que o público predominante nas academias é formado por mulheres, mas a participação masculina, que era praticamente nula, cresce sensivelmente e já chega a 20% do total.
Outras quatro academias estão prontas e já com alunos inscritos, e serão inauguradas em breve. Desta forma, a SMSDC dobra o número de unidades com os equipamentos desde o início do ano.
A academia é formada por um conjunto de 10 aparelhos, com módulos triplos, que visam à melhoria da capacidade muscular e aeróbica de seus usuários.
O projeto tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos usuários, implementando ações facilitadoras que motivem os pacientes das unidades de saúde a praticarem atividades físicas regularmente. Atende principalmente a grupos com necessidades específicas de saúde, como hipertensos e diabéticos.
A Clínica da Família Helande de Mello Gonçalves fica na Estrada da Paciência – Praça Molendo, s/nº – Paciência.
FONTE: http://correiodobrasil.com.br/rio-inaugura-37%C2%AA-academia-carioca-da-saude-em-paciencia/348409/

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Mitos e verdades sobre gravidez e obesidade juntas


Obesidade e gravidez juntas apresentam um conjunto único de desafios que as mulheres devem enfrentar para alcançar o melhor resultado possível para si mesmas e para seus bebês.[Imagem: University of Rochester]
Gravidez com obesidade
Ironicamente, apesar da ingestão calórica excessiva, muitas mulheres obesas são deficientes em vitaminas vitais para uma gravidez saudável.
Mas há muitas outras estatísticas alarmantes que surgem quando obesidade e gravidez coincidem.
Juntas, elas apresentam um conjunto único de desafios que as mulheres e seus médicos devem enfrentar para alcançar o melhor resultado possível para a mãe e para o bebê.
Na edição de dezembro da revista Seminários em Perinatologia, a especialista em medicina materna, Loralei Thornburg (Universidade de Rochester - EUA) revisa as principais mudanças e obstáculos relacionados à gravidez que as mulheres obesas podem ter de enfrentar antes do parto.
Mito ou Verdade?
"Embora você possa ter uma gravidez bem-sucedida com qualquer peso, as mulheres precisam entender os desafios que o seu peso irá criar e se tornar uma parceira no seu próprio tratamento, pois elas precisam conversar com seus médicos sobre a melhor forma de otimizar a sua saúde e a saúde de seu bebê," recomenda ela.
"Eu trato pacientes obesas o tempo todo, e embora nem tudo saia sempre exatamente como planejado, elas podem ter uma gravidez saudável," afirma a médica.
Os seguintes mitos e verdades destacam alguns dos obstáculos para se ter em conta antes, durante e após a gravidez com obesidade.
Alguns são bem comuns, mas alguns chegam a ser surpreendentes.
Muitas mulheres obesas apresentam deficiência de vitaminas
Verdadeiro.
Quarenta por cento são deficientes em ferro, 24% em ácido fólico e 4% em vitamina B12.
Esta é uma preocupação porque certas vitaminas, como o ácido fólico, são muito importantes antes da concepção, diminuindo o risco de problemas cardíacos e defeitos da coluna vertebral em recém-nascidos.
Minerais, como cálcio e ferro, são necessários durante a gravidez para ajudar os bebês crescerem.
A especialista afirma que a deficiência de vitamina tem a ver com a qualidade da dieta, e não com a quantidade.
Mulheres obesas tendem a fugir dos cereais fortificados, frutas e legumes, e comer mais alimentos processados, que são ricos em calorias, mas pobres em valor nutritivo.
"Assim como todo mundo, as mulheres que estão pensando em engravidar, ou estão grávidas, devem adotar uma mistura saudável de frutas e legumes, proteínas magras e carboidratos de boa qualidade," afirma.
Pacientes obesas precisam de ganhar pelo menos 7 quilos durante a gravidez
Meia verdade.
Em 2009, o Instituto de Medicina dos Estados Unidos revisou suas recomendações para ganho de peso gestacional de mulheres obesas de "pelo menos 7 quilos" para "de 5 a 9 quilos".
O detalhe é que, além de um menor limite inferior, agora há um limite máximo.
De acordo com pesquisas anteriores, as mulheres obesas com ganho de peso excessivo durante a gravidez têm um risco muito elevado de complicações, incluindo o nascimento prematuro, cesariana, falha na indução do parto, bebês grandes demais para a idade gestacional e recém-nascidos com baixo teor de açúcar no sangue.
Se uma mulher começa a gravidez com sobrepeso ou obesa, não ganhar muito peso pode de fato melhorar a probabilidade de uma gravidez saudável, ressalta a médica. Falar com seu médico sobre o ganho de peso adequado para a sua gravidez é fundamental, diz ela.
O risco de parto prematuro espontâneo é maior em obesas do que em não-obesas.
Mito.
Mulheres obesas têm maior probabilidade de parto prematuro recomendado - um parto antecipado por razões médicas, como diabetes materno ou pressão arterial elevada.
Mas, paradoxalmente, o risco de parto prematuro espontâneo - quando uma mulher entra em trabalho de parto por uma razão desconhecida - é, na verdade, 20% menor em obesas do que em não-obesas.
Não há explicação para o porquê disso, mas Thornburg diz que a hipótese corrente sugere que isto está provavelmente relacionado a alterações hormonais nas mulheres obesas que podem diminuir o risco de parto prematuro espontâneo.
Doenças respiratórias na obesidade aumentam risco de complicações não pulmonares na gravidez
Verdadeiro.
As doenças respiratórias na obesidade incluem a asma e apneia obstrutiva do sono, enquanto as complicações não-pulmonares na gravidez incluem o parto cesáreo e a pré-eclâmpsia (pressão alta).
Mulheres obesas têm taxas de complicações respiratórias mais elevadas, e até 30% têm uma exacerbação da asma durante a gravidez, um risco quase uma vez e meia maior do que as mulheres não-obesas.
De acordo com Thornburg, as complicações respiratórias representam apenas uma peça do quebra-cabeça dos problemas de saúde na obesidade, que aumenta a probabilidade de problemas na gravidez.
Ela salienta a importância de manter a asma e outras condições respiratórias sob controle antes de engravidar.
As taxas de amamentação são elevadas entre mulheres obesas
Mito.
As taxas de amamentação são baixas entre as mulheres obesas, com apenas 80% amamentando nos primeiros dias, e menos de 50% indo além de seis meses, ainda que a amamentação esteja associada com menor retenção de peso pós-parto.
Thornburg reconhece que pode ser um desafio para as mulheres obesas amamentarem.
Muitas vezes leva mais tempo para seu leite descer e elas podem ter menor produção, já que o tamanho do peito não tem nada a ver com a quantidade de leite produzido.
"Devido a estes desafios, as mães precisam ser educadas, motivadas e trabalharem com seus médicos, enfermeiros e profissionais de lactação para caprichar na amamentação. Mesmo que só seja possível fazer o aleitamento parcial, ainda é melhor do que amamentação nenhuma," conclui a médica.
FONTE: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=mitos-verdades-sobre-gravidez-obesidade&id=7277

Bactérias no Intestino Podem Influenciar Obesidade

A obesidade e o diabetes são alvo de novas pesquisas, realizadas na Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Segundo os estudos, bactérias presentes no intestino podem influenciar as duas doenças.
Os pesquisadores do Laboratório de Investigação Clínica em Resistência à Insulina (Licre), da FCM, se interessaram pelo assunto a partir de um estudo, publicado na revista Nature, em 2006, evidenciando que magros e obesos tinham um tipo diferente de flora intestinal.

Em razão disso, há três anos, sob a orientação do Dr. Mario José Abdalla Saad, eles iniciaram uma investigação sobre o mecanismo pelo qual uma mudança na flora intestinal poderia ter impacto na obesidade e na resistência à insulina.
Os receptores TLR2 e TLR4, proteínas codificadas por um gene da família denominada Toll-like, foram os escolhidos para mediar os efeitos da flora intestinal no metabolismo. Ambos desempenham um papel no sistema imunológico.
Proteína receptora presente na membrana de determinadas células, o TLR2 reconhece antígenos e transmite sinais às células do sistema imunológico. Já o TLR4 detecta, principalmente, um componente da parede celular das bactérias gram-negativas presentes no intestino, chamado de lipopolissacarídeo (LPS).
Elevação do LPS
Segundo o Dr. Mario Saad, o TLR4 encontra-se ativado no animal obeso, sendo que a primeira questão a ser observada nesse animal foi a elevação do LPS – fato que aumenta a absorção de energia que se acumula em forma de gordura. Assim, ao investigarem de onde vinha esse LPS elevado verificou-se a causa: as bactérias do trato gastrointestinal.
Mas para chegar à causa também foi preciso analisar outros três estudos – apoiados pela Fapesp e o CNPq –, desenvolvidos pelo educador físico Alexandre Gabarra Oliveira, o biomédico Bruno de Melo Carvalho e a bióloga Andrea Moro Caricilli, todos eles pesquisadores do Licre.
Os Estudos
Alexandre pesquisou os efeitos do exercício físico na redução da circulação de lipopolissacarídeo e na ativação do receptor TLR4 e melhora da sinalização de insulina em tecidos de ratos com obesidade induzida por dieta hiperlipídica.
Bruno estudou a modulação da microbiota intestinal na melhora da sinalização à insulina em camundongos alimentados com alto teor de gordura.
Por sua vez, Andrea analisou a microbiota intestinal como um modulador-chave de resistência à insulina em camundongos nocaute TLR2. Foi então que observou que os que não apresentavam a proteína TLR2 possuíam um fenótipo semelhante ao da síndrome metabólica e com uma composição bacteriana similar à encontrada em indivíduos obesos, com aumento da proporção de bactérias do filo Firmicutes.
Inflamação Subclínica
Ao que mostrou a série de pesquisas, indivíduos com níveis aumentados de LPS têm maior absorção de gordura. Isso leva à inflamação subclínica crônica do tecido adiposo, músculo e fígado e cria um ciclo vicioso.
Dessa forma, quanto mais gordura absorvem, maior se torna a dificuldade para emagrecer. E mais: a ingestão de gordura leva ao aumento da permeabilidade intestinal, já que o LPS é solúvel em gordura.
De acordo com o pesquisador Alexandre Oliveira, enquanto o índice de LPS circulante no obeso equivale a 0,5 EU/ml, no magro, esse valor é de 0,05 EU/ml. 
FONTE: http://www.abeso.org.br/lenoticia/825/bacterias-no-intestino-podem-influenciar-obesidade.shtml

Dieta dos 17 dias : ela promete acabar com o efeito sanfona e enxugar as medidas com saúde

   Divulgação

Por Thais Szegö
À primeira vista, as restrições alimentares propostas pelo clínico geral americano Mike Moreno, criador do programa dos 17 dias, são as mesmas que você já ouviu uma infini­dade de vezes: menos calorias, gorduras, açúcar e sal. Mas, com um olhar mais cuidadoso, é possível descobrir por que a dieta (em livro no Brasil pela Editora Sextante por R$ 24,90) está fazendo tanto sucesso ­— é a mais popular atualmente nos Estados Unidos, figurando entre os best sellers do jornal The New York Times. Segundo o autor, para emagrecer, não adianta apenas reduzir a quantidade de comida ingerida. Ele afirma que o segredo está no tipo de alimento que você come e na maneira como ele é digerido e metabolizado.
Leia mais: opções de cardápio para a dieta dos 17 dias

Moreno dividiu o processo de emagrecimento em quatro fases, as três primeiras com 17 dias e a última que deve durar para sempre, pois se trata da manutenção (leia o quadro). Em cada uma delas, os itens do cardápio e o tamanho das porções são organizados de maneira a dar uma verdadeira chacoalhada no metabolismo, fazendo com que trabalhe mais rapidamente e com mais eficiência, o que resulta em mais calorias torradas. Estudos já comprovaram que essa estratégia evita também que a perda de peso estacione depois de um tempo, impede o acúmulo de toxinas e facilita a absorção dos nutrientes. Na opinião do médico americano, 68 dias (período que dura a dieta, contando os 17 primeiros dias da quarta fase) é o tempo necessário para se acostumar às mudanças alimentares e conseguir adotá-las de vez. O livro não deixa espaço para desculpas, pois traz cardápios especiais para quem sofre de TPM, viaja muito ou come sempre fora de casa, além de algumas receitas.
Quem segue o programa direitinho pode chegar ao fim do primeiro ciclo (17 dias) com 5 quilos a menos. “Mas, se o seu organismo não estiver acostumado a regimes alimentares, é possível que a perda de peso seja ainda maior”, afirma a nutricionista carioca Virgínia Nascimento, vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrição e revisora técnica da versão brasileira do livro. Quem está habituada a dietas que prometem secar vários quilos em uma semana pode achar o período de 17 dias muito longo. “É preciso levar em consideração que esses resultados rápidos são irreais e, muitas vezes, a pessoa fica desidratada ou tem de fazer restrições radicais, como parar completamente de comer carboidrato, o que não é uma boa ideia, tanto para a saúde quanto para a eficácia do processo de emagrecimento”, diz Virgínia. O médico americano afirma que aquelas que toparem seguir seu plano não sentirão fome e ainda passarão por uma reeducação alimentar. Assim, ao contrário do que acontece com os programas que oferecem resultados milagrosos, com a dieta dos 17 dias você não recupera o peso perdido quando chega à manutenção.
Nas duas primeiras fases do regime, quando os carboidratos são mais restritos, a sugestão é praticar exercícios aeróbicos diariamente, mas apenas por 17 minutos. Na terceira fase, em que as massas e os pães voltam a ser permitidos, o indicado é suar a camisa por no mínimo 45 minutos e, na quarta fase, quando a meta já foi atingida, a sessão de malhação deve ser ainda mais longa.
Os especialistas brasileiros acreditam que a dieta dos 17 dias é, sim, uma boa aposta, mas fazem algumas ressalvas. “O lado bom é que o programa incentiva a ingestão de alimentos saudáveis e dá preferência àqueles com baixo índice glicêmico, que demoram mais para se transformar em glicose no sangue, aumentando a sensação de saciedade”, diz a nutróloga Luciana Carneiro, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica, a Abeso. “Minha crítica é em relação à falta de carboidratos da primeira fase, pois isso provoca uma baixa na energia, o que dificulta as atividades do dia a dia, especialmente a prática de exercícios, e provoca mau humor.” Na opinião do endocrinologista Fabiano Serfaty, do Rio de Janeiro, a dieta não é tão diferente das outras: “Nos primeiros 17 dias, ela propõe uma restrição considerável de carboidratos, o que é responsável por grande parte do emagrecimento. O interessante é que ela trabalha com metas, e isso é muito bom, pois imaginar um período de restrição alimentar interminável desestimula qualquer um.” 
FONTE: http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/1,,EMI286023-17595,00.html

Fim de ano, Ansiedade e Obesidade


E chega mais um final de ano. Nesta época, as pessoas em geral ficam mais tensas, ansiosas, excitadas. Parece que de uma hora para outra o mundo vai acabar e temos que resolver tudo "AGORA". Este sentimento pode ser percebido nas situações mais comuns do cotidiano como no trânsito, na fila do banco ou mesmo no caixa do supermercado. A intolerancia parece aflorada e as pessoas acabam brigando por motivos bobos. E um dos escapes mais comuns é a comida. Muitas pessoas tem na comida um grande alívio para a sua ansiedade. E, em especial nesta época do ano, quando temos inúmeros eventos sociais com muita comida, fica mais fácil cair em tentação.
A grande dica que o Blog do CINCO dá é, tente manter a calma. O ano que vem está aí e será bem melhor se conseguirmos iniciá-lo sem pressão, com serenidade e espírito tranquilo. Para quem tem problema com obesidade ou já fez a cirurgia de redução do estomago, procure controlar a sua ansiedade com períodos dedicados ao convívio com a sua família, com a prática de algum esporte ou até mesmo outras atividades de lazer como leitura, teatro e cinema. Desta forma, o seu ano novo começará bem mais equilibrado e com muito mais energia para mais 365 dias. A todos que nos prestigiam, um Natal repleto de saúde e amor no coração e um ano novo de muitas realizações a todos.....um forte abraço da equipe do CINCO.
FONTE: http://cirurgiaobesidade.net.br/Categoria_blog/fim-de-ano-ansiedade-e-obesidade.html

Obesidade na artrite

Mulheres obesas que sofrem de artrite têm propensão mais elevada que os homens para a incapacidade na velhice. Foi o que demonstrou um estudo da Universidade de Duke, nos EUA, analisando taxas de incapacidade em 5.888 homens e mulheres com mais de 65 anos. O objetivo era aferir se pessoas com 70 anos ou mais poderiam fazer exercícios . Foram analisadas desde correr maratonas ou jogar tênis, bem como verificar comprometimento articular ao realizarem atividades básicas do dia a dia, tais como andar dentro de casa, sair da cama, tomar banho, vestir-se, etc.
Com esse propósito, os pesquisadores constataram que a população feminina avaliada apresentava um risco 83% maior de tornar-se deficiente ou incapaz de realizar essas atividades quando comparada com a masculina. A artrite foi encontrada em um terço desse grupo com risco mais elevado, no qual 57% eram mulheres, e, considerando-se todos os pacientes avaliados, a obesidade mórbida foi cerca de quatro vezes mais comum no sexo feminino.
A obesidade traz mesmo uma série de riscos para a saúde em geral, aumentando a probabilidade de morte por doenças cardiovasculares. Mas a ocorrência de obesidade em pacientes com artrite pode reduzir a qualidade de vida e elevar o risco de mortalidade. Como caminho para o controle do peso corporal e para a prevenção de problemas futuros, recomenda se hábitos saudáveis de vida, incluindo dieta balanceada e atividade física regular. O importante também é alertar o paciente com artrite reumatóide que o uso dos derivados da cortisona que aumentam a obesidade podem ser substituídos por medicamentos receitados pelo reumatologista que se chama poupadores de corticóide como metotrexato, azatioprina e ciclosporina A, alem disso tem também os chamados medicamentos biologicos

C.Fiehn reumatologista alemão da Universidade de Baden-Baden, afirma que essas drogas as poupadoras de corticoides podem eventualmente causar um dano renal, que deve ser controlado com doses adequadas. Mesmo as chamadas drogas anti-reumáticas não-esteróides (NSARDs na abreviação em ingles ) podem causar problemas renais quando usado a longo prazo que o reumatologista deve controlar

Fonte: REvista de Atualização Médica

Obesidade – Anvisa aperta cerco a três emagrecedores proibidos – Femproporex, Mazindol e Anfepramona

Fonte: O Dia
Rio – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçou ontem a proibição da venda dos emagrecedores femproporex, mazindol e anfepramona, independentemente da data da receita médica. Os produtos tiveram sua comercialização impedida no último dia 9, mas diversas farmácias continuaram a venda, alegando que a prescrição do medicamento era anterior à data de proibição.
Estes emagrecedores foram proibidos devido ao alto risco de efeitos colaterais, como dependência química, arritmias cardíacas e alterações psiquiátricas. Segundo o médico Bruno Geloneze, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, a proibição também está relacionada ao uso indiscriminado do medicamento.
“O problema ocorreu também porque muitas pessoas saudáveis, com alguns quilos a mais, acabaram usando o emagrecedor indiscriminadamente. Na verdade, ele devia ser usado apenas por obesos, ou seja, pessoas com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30”, explicou.
Para o endocrinologista, obesos que já compraram o medicamento devem procurar seus médicos. “Ninguém está proibido legalmente de tomar o medicamento, mas quem, de fato, sofre de obesidade e já comprou o emagrecedor deve procurar seu médico para ele reavaliar o caso”, disse Geloneze.
No informe, a Anvisa reforça que os emagrecedores à base de sibutramina — substância conhecida pela discussão envolvendo seus possíveis riscos à saúde — não foram proibidos e podem ser comprados sob a apresentação da receita médica adequada.
FONTE: http://www.parceirodasaude.com.br/?p=10940

Obesidade pode aumentar incidência de refluxo ácido

Doença é fator de risco para câncer de esôfago

Segundo estudo da Norwegian University of Science and Technology in Levanger, na Noruega, conforme a obesidade cresce, aumentam também os índices de refluxo ácido, também chamado de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). O DRGE é um dos fatores de risco do câncer de esôfago. Os resultados aparecem no periódico Gut, do British Medical Journal
Para chegar à conclusão, a equipe coletou dados de quase 30.000 pessoas, que faziam parte do estudo chamado Norwegian Nord-Trondelag Health Study, realizado de 1995 a 2009. Os pesquisadores observaram que, no tempo de estudo, os sintomas da DRGE cresceram 30%. As pessoas com menores chances de desenvolver a doença são as mulheres abaixo dos 40, mas pessoas do sexo feminino são mais propensas a desenvolver a condição conforme envelhecem. Sintomas graves eram vistos principalmente em indivíduos com 60 a 69 anos. 
Para os pesquisadores, o aumento nos índices da doença se deve ao fato de que a população está engordando e adotando hábitos pouco saudáveis, como sedentarismo e dietas gordurosas: entre pessoas com obesidade, descobriram os estudiosos, há 50% a mais de chances de desenvolver a DRGE. O próximo passo do estudo é descobrir se a perda de peso diminui os índices de DRGE e, logo, câncer de esôfago. 

Alimentação previne o refluxo

Segundo o gastrocirurgião Vladimir Schraibman, o tipo de alimentação é uma dos fatores que causam o refluxo. Além disso, o excesso de peso também é um importante fator desencadeante do problema, porque acarreta em um enfraquecimento da válvula que impede o refluxo. Mas além da obesidade, outros eventos que aumentam a pressão intra-abdominal podem causar esse distúrbio, como a gravidez, ascite (acúmulo de líquido dentro do abdômen, conhecido por barriga d'água), pessoas muito obstipadas e que têm de fazer muita força para evacuar; hérnia de hiato e alterações motoras do esôfago ou do esfíncter gastresofágico. 
Atualmente, segundo dados do Ministério da Saúde, estima-se que 12% da população brasileira sofrem de refluxo gastresofágico, o que corresponde a, aproximadamente, 4,5 milhões de brasileiros. Na maioria dos pacientes, o refluxo ocorre de forma espontânea pelo relaxamento transitório do Esfíncter Esofágico Inferior, uma barreira fisiológica que impede que os ácidos gástricos saiam do estômago. A lesão da mucosa do esôfago está relacionada com a qualidade, a quantidade e frequência do refluxo. Um fluido ácido gástrico com pH menor do que 3,9 é extremamente cáustico para a mucosa, sendo o principal agente lesivo na maioria dos casos. Em alguns pacientes, os refluxos de secreções biliares e pancreáticas podem contribuir na lesão.
FONTE: http://minhavida.uol.com.br/saude/materias/14499-obesidade-pode-aumentar-incidencia-de-refluxo-acido

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Cirurgia bariátrica ajuda no controle de 30 doenças relacionadas à obesidade

21 de dezembro de 2011 | postado por Cinthya Leite
Pacientes obesos, que se submetem à cirurgia bariátrica, podem reduzir em 35% o risco de morte prematura (Foto: Divulgação - Site stock.xchng)
Não há dúvidas de que os benefícios da cirurgia bariátrica vão muito além do controle de peso dos pacientes com obesidade mórbida.
Todas essas vantagens foram agora confirmadas por documento divulgado pela Sociedade Americana de Cirurgia Bariátrica e Metabólica.
O material, que tem como base a análise de relatórios de estudos clínicos e informações da Agência do Governo dos Estados Unidos de Investigação de Saúde e Qualidade de Vida, mostra que os pacientes submetidos ao procedimento reduzem em 35% o risco de morte prematura e melhora em 89% a expectativa de vida.
A cirurgia, que popularmente conhecida como redução de estômago, era antes conhecida apenas pelos benefícios no controle do peso. Mas atualmente já se sabe que a operação auxilia no controle de 30 doenças relacionadas à obesidade, como diabetes tipo 2, hipertensão arterial e apneia do sono.
“Hoje em dia, reconhecemos o procedimento como uma cirurgia metabólica, pois estão evidentes que os benefícios vão muito além do que o controle do peso. O paciente ganha muito em qualidade de vida e consegue deter outras doenças relacionadas ao sobrepeso mórbido”, destaca o cirurgião bariátrico Roberto Rizz. Ele recentemente recebeu a certificação internacional de excelência em cirurgia bariátrica da Surgical Review Corporation (SRC).
No caso do diabetes tipo 2, cerca de 90% dos pacientes conseguem controlar a enfermidade após o procedimento. “As técnicas, aplicadas durante as cirurgias, criam um atalho para o alimento, que é desviado do duodeno e chega antes à parte final do intestino”, explica Rizzi.
Ele ressalta que esse desvio altera a secreção de alguns hormônios intestinais, como o GLP-1 – produzido no intestino quando a pessoa come, ele ajuda o organismo a fabricar insulina e aproveitar a glicose. Por isso, há a melhora ou o controle desse tipo de diabetes.
E mais: após a cirurgia, o risco de desenvolvimento de câncer reduz em 60%, a apneia obstrutiva do sono é reduzida em 85% dos pacientes e a chance de desenvolvimento da doença arterial coronariana reduz 56%.
SAIBA MAIS
Em março, a American Heart Association (AHA) reconheceu os benefícios da cirurgia bariátrica e divulgou uma declaração científica que diz como o procedimento pode levar a longo prazo não apenas à perda de peso, mas a reduções significativas dos fatores de risco de doenças cardíacas.
Vale frisar que a diminuição do tamanho do estômago, para perda de peso, é recomendada quando o índice de massa corporal (IMC) é maior que 40kg/m² em pessoas com idade superior a 18 anos, seja homem ou mulher.
O procedimento pode ser recomendado ainda se o IMC estiver entre 35kg/m² e 40kg/m², como também nos casos em que o paciente tiver doenças (diabetes, hipertensão arterial, apneia do sono, hérnia de disco) cujo controle seja difícil.
“Quando o IMC do paciente fica entre 35kg/m² e 40kg/m², é preciso uma avaliação prévia e individualizada para analisar se realmente a cirurgia bariátrica é recomendável”, diz Rizzi.
É bom deixar claro que o procedimento é a última opção para o paciente que já tentou, sem sucesso, deter o peso excessivo (e doenças associadas a ele) por métodos tradicionais.
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FONTE: http://casasaudavel.com.br/2011/12/21/cirurgia-bariatrica-ajuda-no-controle-de-30-doencas-relacionadas-a-obesidade/