José Carlos de Almeida - Projeto Criança em Movimento Obesidade Infantil em Maracaju: dezembro 2012

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Obesidade Infantil - Ser Saudável

Obesidade em crianças pode ser prevista ao nascer, propõe estudo


Fórmula combina informações e avalia o risco de sobrepeso na infância


Mais pessoas morrem por obesidade do que de fome no mundo


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Cerca de 3 milhões de pessoas foram vítimas de obesidade mórbida em 2010
Foto: BBC Brasil

Um dos mais completos estudos sobre as causas de morte no mundo indicou que a obesidade mata mais do que a desnutrição nos dias atuais.

De acordo com o relatório da Global Health Burden, ligado à Organização Mundial de Saúde, cerca de 3 milhões de pessoas foram vítimas de obesidade mórbida em 2010. O número é três vezes maior que o de mortos for desnutrição.

Há vinte anos, o panorama era inverso. Segundo um dos pesquisadores, o professor Alan Lopez, da Universidade de Queensland, na Austrália, o resultado surpreendeu. Ele ressaltou que embora esse seja um fenômeno mais acentuado nos países ricos, a obesidade também se tornou um problema nas nações em desenvolvimento.

"Foi surpreendente para nós a disseminação da obesidade em países em desenvolvimento. Não é como nos países ricos, mas (o fenômeno) está crescendo", disse.
Fonte: BBC Brasil
*FONTE: http://ne10.uol.com.br/canal/cotidiano/saude/noticia/2012/12/14/mais-pessoas-morrem-por-obesidade-do-que-de-fome-no-mundo-387184.php

Dieta restritiva durante a gravidez pode causar obesidade futura no bebê


Crédito: Tihnkstock
A gestação é um período em que a mulher deve dar ainda mais atenção à alimentação. É importante que ela inclua alimentos saudáveis no cardápio, além de proteínas e carboidratos, comendo bem, mas sem também exagerar para o ganho de peso não ser muito além do indicado, que é um quilo por mês.
Entretanto, há mulheres que seguem com dietas restritivas, que faziam antes de engravidarem, durante a gestação e isso não é nada saudável para o bebê, como foi comprovado em uma pesquisa divulgada no Daily Mail. Além do feto não receber os nutrientes necessários para o desenvolvimento, a falta de calorias pode levar à obesidade na vida da criança.
Segundo o estudo, a falta de nutrientes no útero altera a programação das células de gordura do feto, levando a problemas de peso futuramente. Conforme o crescimento da criança até a fase adulta acontece, o organismo dela se desenvolve tentando compensar a escassez de alimentos que eles tiveram anos antes na barriga da mãe.
Uma das líderes do estudo, Dra. Helen Budge, do Hospital Universitário de Nottingham, advertiu que a dieta durante a gravidez — ou quando a mulher está programando uma gestação — pode ter consequências para a vida toda da criança. “Mulheres que fazem dieta quando estão tentando engravidar e aquelas que restringem o consumo de alimentos durante a gravidez fazem isso porque elas não querem se tornar obesas. Mas o bebê precisa dos alimentos para ganhar peso”, afirmou a profissional.
A especialista ainda comentou: "Ficar obeso é muitas vezes estabelecido antes, e logo depois, de nascermos, sendo essa característica influenciada tanto pelos hábitos alimentares das nossas mães quanto pela alimentação que recebemos quando bebês nos meses após o nascimento”.
O trabalho da cientista mostra que a falta de nutrição no útero altera a química das células de gordura em desenvolvimento. "Nós sabemos que a química dessas células está alterada. Há mais inflamação e estresse nelas, além de um desequilíbrio hormonal", revela.
Mas não são apenas as dietas de baixas calorias que alteram as células. Segundo a Dra. Budge, as mães com excesso de peso, que se alimentam mal ou com alimentos muito calóricos e gordurosos, também correm o risco de gerarem crianças que sofrerão com a obesidade no futuro. Por isso é tão essencial manter um equilíbrio na alimentação nessa fase para não afetar a saúde do bebê no futuro.
FONTE: http://todaela.uol.com.br/nutricao/dieta-restritiva-durante-a-gravidez-pode-causar-obesidade-futura-no-bebe

Obesidade Infantil - Ser Saudável

Obesidade pode estar associada ao vício em comida


O trabalho é realizado é conduzido por uma equipe multidisciplinar de profissionais

Estudo trata obesos como viciados por comida
O Gesto (Grupo de Estudo e Tratamento do Obeso), de São Paulo, está fazendo um trabalho sério e tem tido bons resultados ao tratar a obesidade como vício em comida.  Em cerca de quatro meses, boa parte dos pacientes obesos atendidos pelo grupo perdeu até 5% da massa corporal. O grupo faz uma espécie de “reabilitação” dos atendidos, envolvendo tanto a parte física quanto a psicológica.
O trabalho é localizado no Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e é conduzido por uma equipe multidisciplinar de profissionais. Além da orientação nutricional e de atividades físicas, os pacientes necessariamente passam por sessões de terapia. Esse, que é um dos principais pilares do método, conscientiza o obeso de sua relação de dependência com a comida e daquilo que o leva à compulsão. 
Pesquisas já demonstraram que obesos podem apresentar alterações na química cerebral, a exemplo do que ocorre com dependentes químicos. Essas mudanças afetam o chamado circuito de recompensa do cérebro. 
Apesar do sucesso do trabalho do Gesto, tratar obesos como viciados não é unanimidade entre os especialistas. Algúns consideram essa abordagem um pouco simplista por consideraram a obesidade é uma doença multifatorial, pois nem todos os obesos podem ser enquadrados no caso de vício e compulsão.
FONTE: http://www.jornalodiario.com.br/TNX/conteudo.php?sid=180&cid=20727

Obesidade infantil coloca as famílias brasileiras em alerta


Pais de crianças mais sedentárias e reclusas em casa devem procurar uma atividade física para o seu filho  Foto: Getty Images
Pais de crianças mais sedentárias e reclusas em casa devem procurar uma atividade física para o seu filho
Foto: Getty Images

Não é só a obesidade que começa com as crianças reclusas em casa: a sua prevenção também. Evitar que os filhos cresçam com o fantasma dos quilos sobrando está mais ao alcance dos pais do que normalmente se imagina. A dica é a família inteira entrar no mesmo esquema de alimentação saudável e prática de exercícios físicos.
"A educação alimentar começa desde cedo. O ideal é que seja uma rotina natural familiar", explica a nutricionista clínica Virginia Nascimento, vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrição. Os perigos da obesidade na infância estão em seus possíveis efeitos na idade adulta: aumento de pressão arterial e dos níveis de colesterol e maior risco de desenvolver diabetes e problemas nas juntas e nos músculos. Para prevenir tais problemas, os pais devem focar sua atenção em estimular uma alimentação saudável e evitar o sedentarismo.
Segundo a especialista, devem ser evitados na dieta de uma criança alimentos processados, que têm quantidade exagerada de sal, como refrigerante, macarrão instantâneo e biscoitos industrializados. Na alimentação, os pais devem priorizar refeições mais naturais e seguras no modo de preparo, que incluam, por exemplo, arroz, feijão, legumes, carne e ovo. Doces e alimentos com gordura, como batata frita, podem ser consumidos com moderação, no máximo uma vez por semana.
Mas e quando o pequeno teima em não querer comer aquele prato colorido, o que fazer? "Em vez de adotar um castigo e encarar a alimentação como uma obrigação, estimule e criança com poucas quantidades", sugere a nutricionista. Desde bebê, os pais precisam dar importância para a alimentação sudável, sem antecipar a presença de alimentos com sal e açúcar demais na rotina.
Da mesma forma, a prática de exercícios físicos deve ser naturalmente estimulada pelos pais. "Brincar na rua e andar de bicicleta já são atividades que previnem a obesidade. Se a criança tem esse hábito, não há necessidade de se matricular em um esporte", aconselha a nutricionista. Vale lembrar que tanto atividades físicas quanto tratamentos nutricionais devem ser feitos com indicação e acompanhamento do pediatra.
FONTE: http://mulher.terra.com.br/vida-de-mae/obesidade-infantil-coloca-as-familias-brasileiras-em-alerta,6580e2395709b310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

As políticas de combate à obesidade e à saúde do homem serão discutidas em audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Requerimentos com essa finalidade, de autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS), foram aprovados nesta quarta-feira (19). Os nomes dos convidados para o debate sobre obesidade e a data da audiência pública ainda serão definidos pela comissão.
A obesidade, como observou a senadora, tornou-se um problema sério de saúde, que atinge também aos adolescentes. Em sua avaliação, os hábitos equivocados de nutrição e alimentação são a causa da obesidade e dos problemas de saúde dela decorrentes.
Ela observou ainda que o problema teve visibilidade especialmente depois do trabalho para emagrecer feito pelo ex-jogador de futebol Ronaldo Nazário. A senadora também destacou o perigo da realização de cirurgia de redução de estômago como estratégia de emagrecimento. Ao contar as complicações enfrentadas por familiar que quase perdeu a vida, ela avaliou que esse tipo de cirurgia ainda é inseguro.
Também na visão do senador Paulo Paim (PT-RS) é melhor adotar formas alternativas para combater a obesidade, sem a necessidade da cirurgia. Ele contou que seu filho, ao optar pela realização da redução do estômago, “não morreu por um detalhe”.
Homem
A discussão sobre a implementação de políticas públicas para a saúde do homem, na avaliação da senadora Ana Amélia, deve ser feita com urgência. Ela disse que a preocupação se justifica diante da elevada ocorrência de câncer de próstata e das estatísticas sobre casos de mutilação peniana no Brasil, apresentada por representantes da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), durante visita ao gabinete da parlamentar.
Ana Amélia contou que, segundo a entidade, os casos acontecem especialmente no Nordeste e decorrem da falta de informação e de medidas de prevenção. Ela disse ter ficado “impressionada” com os números e afirmou que o assunto merece atenção das autoridades, uma vez que se trata de uma questão de direitos humanos. A senadora observou que a prevenção feita no momento correto pode evitar sequelas graves para os homens.
Para discutir o assunto, a senadora sugeriu que sejam convidados o coordenador da Política Nacional de Saúde do Homem do Ministério da Saúde, Eduardo Chakora; o presidente da SBU, Aguinaldo Cesar Nardi; o presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, Anderson Arantes Silvestrini; o coordenador da Câmara Técnica de Psiquiatria do Conselho Federal de Medicina, Emmanuel Fortes Silveira Cavalcanti; e o médico Fábio Lobo, colunista do blog Saúde do Homem.
FONTE: 

Obesidade infantil coloca as famílias brasileiras em alerta


Pais de crianças mais sedentárias e reclusas em casa devem procurar uma atividade física para o seu filho  Foto: Getty Images
Pais de crianças mais sedentárias e reclusas em casa devem procurar uma atividade física para o seu filho
Foto: Getty Images
ComentarNão é só a obesidade que começa com as crianças reclusas em casa: a sua prevenção também. Evitar que os filhos cresçam com o fantasma dos quilos sobrando está mais ao alcance dos pais do que normalmente se imagina. A dica é a família inteira entrar no mesmo esquema de alimentação saudável e prática de exercícios físicos. 
"A educação alimentar começa desde cedo. O ideal é que seja uma rotina natural familiar", explica a nutricionista clínica Virginia Nascimento, vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrição. Os perigos da obesidade na infância estão em seus possíveis efeitos na idade adulta: aumento de pressão arterial e dos níveis de colesterol e maior risco de desenvolver diabetes e problemas nas juntas e nos músculos. Para prevenir tais problemas, os pais devem focar sua atenção em estimular uma alimentação saudável e evitar o sedentarismo.
 
Segundo a especialista, devem ser evitados na dieta de uma criança alimentos processados, que têm quantidade exagerada de sal, como refrigerante, macarrão instantâneo e biscoitos industrializados. Na alimentação, os pais devem priorizar refeições mais naturais e seguras no modo de preparo, que incluam, por exemplo, arroz, feijão, legumes, carne e ovo. Doces e alimentos com gordura, como batata frita, podem ser consumidos com moderação, no máximo uma vez por semana.
 
Mas e quando o pequeno teima em não querer comer aquele prato colorido, o que fazer? "Em vez de adotar um castigo e encarar a alimentação como uma obrigação, estimule e criança com poucas quantidades", sugere a nutricionista. Desde bebê, os pais precisam dar importância para a alimentação sudável, sem antecipar a presença de alimentos com sal e açúcar demais na rotina.
 
Da mesma forma, a prática de exercícios físicos deve ser naturalmente estimulada pelos pais. "Brincar na rua e andar de bicicleta já são atividades que previnem a obesidade. Se a criança tem esse hábito, não há necessidade de se matricular em um esporte", aconselha a nutricionista. Vale lembrar que tanto atividades físicas quanto tratamentos nutricionais devem ser feitos com indicação e acompanhamento do pediatra. 
FONTE: http://mulher.terra.com.br/vida-de-mae/obesidade-infantil-coloca-as-familias-brasileiras-em-alerta,6580e2395709b310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

Sedentarismo e obesidade são problemas comuns entre os homens


Publicado em 19/12/2012 às 08h13: atualizado em: 19/12/2012 às 08h32
Agência Estado
Getty ImagesAlimentos menos gordurosos ajudam a evitar doenças
Sedentarismo e obesidade ainda são problemas extremamente comuns aos homens aqui no Brasil.
Segundo dados do IBGE, cerca de 41% da população masculina brasileira está acima do peso.
A maioria dos homens alega o corre-corre do trabalho, que os obriga a comer sempre fora de casa, em restaurantes, onde os cardápios nem sempre são balanceados.
Mas não há outro jeito para mudar isso, a não ser modificar os hábitos alimentares.
Optar por alimentos menos gordurosos, mais saudáveis, procurar encontrar um ritmo de vida mais calmo é importante para que as doenças não tomem conta do organismo.

FONTE: http://noticias.r7.com/saude/sedentarismo-e-obesidade-sao-problemas-comuns-entre-os-homens-19122012

Obesidade pode ser causada por bactéria


Universidade de Xangai garante que invasor é responsável por engordar os humanos. Experiência com ratos chamou a atenção de chineses


Os ratos do experimento receberam injeções desta bactéria por dez semanas e os resultados demonstraram que "poderia contribuir para o desenvolvimento da obesidade nos humanos"
Foto: Jorge William/16-09-2012
Os ratos do experimento receberam injeções desta bactéria por dez semanas e os resultados demonstraram que "poderia contribuir para o desenvolvimento da obesidade nos humanos" Jorge William/16-09-2012
RIO - Surge uma nova teoria para explicar a obesidade. Um grupo de pesquisadores de Xangai identificou uma bactéria cuja presença nos intestinos pode ser a causadora do excesso de peso e defendem uma mudança de dieta para a luta contra a doença.Os cientistas da Universidade Jiaotong descobriram que os ratos que normalmente resistem à obesidade, inclusive quando comem alimentos com muitas calorias, terminaram engordando depois que receberam injeções com uma bactéria humana chamada de enterobactéria.
Esta bactéria foi encontrada em grandes quantidades nos intestinos de uma pessoa com obesidade mórbida que participou voluntariamente do estudo e, por isso, os cientistas a relacionam com a doença.
Os ratos do experimento receberam injeções desta bactéria por dez semanas e os resultados demonstraram que "poderia contribuir para o desenvolvimento da obesidade nos humanos", segundo um artigo publicado na revista International Society for Microbial Ecology.
Outra pessoa que participou do estudo perdeu 30 quilos em nove semanas graças a uma dieta a base de cereais, alimentos medicinais chineses tradicionais e alimentos prebióticos que reduziram a um nível indetectável a presença da bactéria em seus intestinos, indica o artigo.
Um dos autores do estudo, Zhao Liping, já havia perdido 20 quilos em dois anos graças a uma dieta a base de alimentos probióticos fermentados, como o melão amargo, em outro experimento cujos resultados foram publicados neste ano pela revista Science.
O trabalho de Zhao Liping é inspirado na medicina tradicional chinesa, que considera que os intestinos são a "base da saúde humana", indicou a Science.
O próximo objetivo dos pesquisadores de Xangai agora é identificar mais bactérias que influenciam na obesidade.
Os casos de obesidade no mundo mais que duplicaram desde 1980, segundo a Organização Mundial da Saúde, e em 2008 havia mais de 500 milhões de adultos que sofriam com esta doença em todo o planeta.
FONTE: http://oglobo.globo.com/saude/obesidade-pode-ser-causada-por-bacteria-7101027


Fotógrafo registra mulheres com obesidade mórbida em poses artísticas e provocantes




Fotógrafo já está preparado para comentários inapropriados Foto: Reprodução/ The Sun
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Dizem que as câmeras engordam um pouquinho, mas isso não faria muita diferença para essas modelos com obesidade mórbida. O fotógrafo italiano Yossi Loloi, de 36 anos, capturou-as para o seu projeto ‘FullBeauty’, que tem como objetivo transformar a noção de beleza e da forma na moda. Uma prévia do ensaio foi publicada pelo The Sun.


Yossi Loloi registrou momentos de intimidade
Yossi Loloi registrou momentos de intimidade Foto: Reprodução/ The Sun

Cada uma dessas mulheres pesa pelo menos 190 kg - as mais pesadas chegam a quase 300 kg - e não se esconderam diante das lentes. O fascínio de Yossi com mulheres grandes começou em 2006, quando ele passou a registrar essas imagens provocantes.
- Eu queria mostrar que a beleza não é propriedade de pessoas magras. Para este fim, o projeto teve que ser provocativo, mas ao mesmo tempo confortável, por isso eu foquei na feminilidade das mulheres como uma forma de protesto contra a discriminação - disse o fotógrafo ao The Sun.


As mulheres fotografadas têm de 190 a 300 quilos
As mulheres fotografadas têm de 190 a 300 quilos Foto: Reprodução/ The Sun



Entre lustres: ambientes confortáveis foram usados para ensaio
Entre lustres: ambientes confortáveis foram usados para ensaio Foto: Reprodução/ The Sun

- Minha intenção era mostrar mulheres obesas de uma forma que seria difícil para as pessoas criticarem. A ideia é mostrá-las em sua própria intimidade, criando uma sensação de libertação e de serenidade. Eu estava mais interessado em mostrar essas mulheres como uma representação e não necessariamente como quem elas são na vida real. Para mim eles são esculturas humanas - diz ele.
O fotógrafo já está preparado para que seu projeto seja julgado não só pelo mérito artístico, mas de forma errada por muitos espectadores.


Para o fotógrafo, elas são esculturas humanas
Para o fotógrafo, elas são esculturas humanas Foto: Reprodução/ The Sun

- Entristece-me, por vezes, que as pessoas pensem na ‘questão da saúde’, em vez de tentar entender a imagem. Isso mostra como estamos culturalmente estragados. Por isso o meu trabalho como artista: para despertar outros sentimentos, sejam eles de indignação ou admiração. Com ‘FullBeauty’ estou tentando ressaltar que todos nós temos o direito de ser apreciados do jeito que somos e que não deve haver nenhuma ditadura do gosto.


A ideia do fotógrafo é mostrar que beleza não é propriedade das magras
A ideia do fotógrafo é mostrar que beleza não é propriedade das magras Foto: Reprodução/ The Sun



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FONTE: http://extra.globo.com/mulher/fotografo-registra-mulheres-com-obesidade-morbida-em-poses-artisticas-provocantes-7108171.html

Audiência na CAS vai discutir obesidade e saúde do homem


As políticas de combate à obesidade e à saúde do homem serão discutidas em audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Requerimentos com essa finalidade, de autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS), foram aprovados nesta quarta-feira (19). Os nomes dos convidados para o debate sobre obesidade e a data da audiência pública ainda serão definidos pela comissão.
A obesidade, como observou a senadora, tornou-se um problema sério de saúde, que atinge também aos adolescentes. Em sua avaliação, os hábitos equivocados de nutrição e alimentação são a causa da obesidade e dos problemas de saúde dela decorrentes.
Ela observou ainda que o problema teve visibilidade especialmente depois do trabalho para emagrecer feito pelo ex-jogador de futebol Ronaldo Nazário. A senadora também destacou o perigo da realização de cirurgia de redução de estômago como estratégia de emagrecimento. Ao contar as complicações enfrentadas por familiar que quase perdeu a vida, ela avaliou que esse tipo de cirurgia ainda é inseguro.
Também na visão do senador Paulo Paim (PT-RS) é melhor adotar formas alternativas para combater a obesidade, sem a necessidade da cirurgia. Ele contou que seu filho, ao optar pela realização da redução do estômago, “não morreu por um detalhe”.
Homem
A discussão sobre a implementação de políticas públicas para a saúde do homem, na avaliação da senadora Ana Amélia, deve ser feita com urgência. Ela disse que a preocupação se justifica diante da elevada ocorrência de câncer de próstata e das estatísticas sobre casos de mutilação peniana no Brasil, apresentada por representantes da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), durante visita ao gabinete da parlamentar.
Ana Amélia contou que, segundo a entidade, os casos acontecem especialmente no Nordeste e decorrem da falta de informação e de medidas de prevenção. Ela disse ter ficado “impressionada” com os números e afirmou que o assunto merece atenção das autoridades, uma vez que se trata de uma questão de direitos humanos. A senadora observou que a prevenção feita no momento correto pode evitar sequelas graves para os homens.
Para discutir o assunto, a senadora sugeriu que sejam convidados o coordenador da Política Nacional de Saúde do Homem do Ministério da Saúde, Eduardo Chakora; o presidente da SBU, Aguinaldo Cesar Nardi; o presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, Anderson Arantes Silvestrini; o coordenador da Câmara Técnica de Psiquiatria do Conselho Federal de Medicina, Emmanuel Fortes Silveira Cavalcanti; e o médico Fábio Lobo, colunista do blog Saúde do Homem.
FONTE: http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2012/12/20/audiencia-na-cas-vai-discutir-obesidade-e-saude-do-homem

Projeto "Geração 21" deteta aumento da obesidade infantil portuguesa - País - Notícias - RTP

Projeto "Geração 21" deteta aumento da obesidade infantil portuguesa - País - Notícias - RTP

Combate à obesidade será debatido na Comissão de Assuntos Sociais do Senado






A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (19), o requerimento da senadora Ana Amélia (PP-RS) para a realização de uma audiência pública sobre a obesidade. Os especialistas e a data para o debate ainda serão definidos.
- É uma questão muito visível pelos dados do Ministério da Saúde, atingindo inclusive adolescentes. Há problemas sérios com a questão alimentar e nutricional – enfatizou a senadora, ao justificar o pedido.
Em seguida, o senador Paulo Paim (PT-RS) relatou que o filho fez uma cirurgia para redução de estômago em razão da obesidade e teve sérias complicações. Por isso, declarou ele, por estar com o peso acima do ideal, ele procurou o médico e com dedicação conseguiu perder 10 quilos nas últimas semanas. A senadora, então, lembrou que uma irmã também teve problemas com a cirurgia para redução do estômago, só resolvidos após cinco outras operações.
Ana Amélia destacou ainda o caso do ex-jogador de futebol Ronaldo Nazário, que perdeu 17 quilos em três meses, após acompanhamento no programa Fantástico, da Rede Globo. Conforme a progressista gaúcha, a dedicação de Ronaldo deu visibilidade ao problema da obesidade no país.
A obesidade é uma doença que se caracteriza pelo acúmulo de gordura corporal, levando ao aumento de peso superior a 25% do ideal, o que eleva a frequência de comorbidades (doenças relacionadas, como hipertensão e diabetes), e, consequentemente, o risco de mortalidade. 

*Fonte: Assessoria de Imprensa
** FONTE: http://www.pp-rs.org.br/noticias/combate-a-obesidade-sera-debatido-na-comissao-de-assuntos

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

O Estado deve intervir para evitar a obesidade?


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Se as pessoas têm grande prazer em comer demais, elas devem ter esse direito? (Reprodução/Adrian Johnson)
SAÚDE

Governos podem fazer algumas coisas para estimular as pessoas a comerem menos, mas não muito

fonte | A A A
A história da saúde humana nas últimas décadas é altamente estimulante. A expectativa de vida aumentou globalmente – 12 anos para mulheres e 11 anos para homens – de 1970 até 2010. Mas mais longevidade quer dizer que as pessoas passam mais anos com doenças crônicas. A obesidade piora as coisas ao aumentar o risco de diabetes, problemas cardíacos, derrames e alguns cânceres. Em boa parte do mundo, ser gordo demais é a principal razão por trás de uma saúde ruim.
Em 2008 as taxas de obesidade eram quase o dobro das de 1980. Um em três adultos estavam acima do peso, com um índice de massa corporal (IMC) de 25 ou mais (pelo menos 77 kg para um homem com 1,75 m); 12% eram obesos, com um IMC de pelo menos 30. Nos EUA, sempre o líder mundial, cerca de dois terços dos adultos estavam acima do peso em 2008. O problema não está restrito aos países ricos. Graças ao crescimento econômico, pessoas por todo o mundo estão comendo mais.
Para aqueles que acreditam que o Estado deve em geral se manter distante das questões privadas das pessoas, a obesidade oferece um dilema. Se as pessoas têm grande prazer em comer mais do que é saudável, elas não devem ter esse direito garantido? Afinal, os indivíduos arcam com quase toda as custos da obesidade. Ainda assim, na maioria dos países, o Estado cobre parte ou todo o custo de assistência médica, de modo que pessoas gordas aumentam os custos do sistema de saúde para todo o resto da população. A obesidade também reduz a produtividade do trabalho. E intervenções estatais são justificadas nos casos em que evitam grandes danos a pessoas a um custo baixo. Apenas fanáticos encaram as leis que obrigam o uso do cinto de segurança como uma afronta à liberdade pessoal. As políticas antifumo, inicialmente controversas, são hoje consideradas bem-sucedidas.
De quem é a culpa?
O governo pode tentar desestimular. Mas como? Na falta de uma única grande solução para a obesidade, o Estado tem que experimentar com muitas medidas de pequena escala. Os governos, alguns dos quais já intervêm bastante nos primeiros meses de vida das pessoas, deveriam garantias que os pais sejam alertados dos perigos de sobrealimentar seus bebes. As escolas deveriam servir almoços nutritivos, ensinar às crianças como se alimentar de modo saudável, e dar tempo para que elas possam gastar energia. Urbanistas deveriam tornar as ruas e calçadas mais receptivas a ciclistas e pedestres. Há um limite, contudo, a o que o estado pode ou deve fazer. No fim, a responsabilidade e o poder se encontram primariamente nos indivíduos.
FONTE: http://opiniaoenoticia.com.br/sem-categoria/o-estado-deve-interferir-para-evitar-a-obesidade/

Obesidade pode afetar a vida sexual


excesso de peso faz mal à saúde, e isso é de conhecimento de quase todos. Alguns dos problemas mais comuns são a diabetes, a hipertensão arterial e os vários problemas cardiovasculares. Mas você sabia que o sobrepeso também atrapalha a vida sexual? Foi o que conclui uma pesquisa publicada no British Medical Journal (clique aqui e acesse o conteúdo publicado no portal Terra).
O estudo foi realizado com mais de 12 mil homens e mulheres com idades entre 18 e 69 anos na França. Os resultados mostraram que as mulheres obesas tinham uma chance 30% menor de ter um parceiro sexual nos 12 meses anteriores à pesquisa e tinham menos convicção de que o sexo representa uma questão importante para suas vidas.
Segundo especialistas, as pessoas que praticam sexo com frequência vivem mais e tem menos riscos de desenvolver câncer.
Então, cuide de sua saúde, fique longe do excesso de peso, mantenha umaalimentação saudável e não se esqueça de praticar atividade física!
FONTE:http://www.academiaunica.com.br/obesidade-pode-afetar-a-vida-sexual/

Obesidade não está relacionada a distúrbios do sono em crianças


Estudo mostrou que, ao contrário do que acontece em adultos, o excesso de peso não aumenta os riscos de crianças de 6 a 8 anos desenvolverem Distúrbios Respiratórios do Sono

Distúrbios do sono
Distúrbios Respiratórios do Sono: o principal fator de risco encontrado para crianças foi a presença de amígdalas aumentadas (Thinkstock)
Um estudo realizado Finlândia mostrou que a obesidade e outros fatores relacionados ao peso não estão relacionados à presença de Distúrbios Respiratórios do Sono (DRS) em crianças. A pesquisa é parte de um estudo maior, denominado Atividade Física e Nutrição em Crianças (Panic, na sigla em inglês), realizado pelo Instituto de Biomedicina da Universidade da Finlândia Oriental. Os resultados foram publicados na edição de dezembro do periódico European Journal of Pediatrics.
CONHEÇA A PESQUISA


Onde foi divulgada: periódico European Journal of Pediatrics 

Quem fez: Tiina Ikävalko, Henri Tuomilehto, Riitta Pahkala, Tuomo Tompuri, Tomi Laitinen, Riitta Myllykangas, Anu Vierola e Virpi Lindi

Dados de amostragem: 512 crianças filandesas de 6 a 8 anos 

Resultado: A obesidade não aparece como um fator de risco relacionado a Distúrbios Respiratórios do Sono em crianças nessa faixa etária. Por outro lado, amígdalas aumentadas, mordida cruzada e perfil facial convexo aumentam os riscos de desenvolvimento dos distúrbios
O excesso de peso é um fator de risco para problemas do sono em adultos, e é comum que a mesma relação seja feita em crianças. Esse é um fator preocupante para os especialistas, uma vez que a obesidade infantil tem crescido em ritmo rápido. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) de 2010, 42 milhões de crianças até cinco anos de idade têm sobrepeso.
Pesquisa — O estudo foi realizado com 512 crianças finlandesas de 6 a 8 anos de idade. Aproximadamente 10% delas apresentaram alguma forma de distúrbio respiratório durante o sono, que vão desde ronco moderado até apneia obstrutiva do sono (SAOS), uma parada respiratória provocada pelo colapso das paredes da faringe do paciente. Outros sintomas também podem ser observados fora do período de sono, como hiperatividade, dificuldades de aprendizado e problemas de crescimento.
O principal fator de risco encontrado no estudo foi a presença de amígdalas aumentadas, que ocasionou um risco 3,7 vezes maior da criança desenvolver Distúrbios Respiratórios do Sono. Os outros fatores foram mordida cruzada (quadro no qual os dentes da arcada superior se sobrepõem aos dentes da arcada inferior), com risco 3,3 vezes maior e perfil facial convexo (caracterizado pelo queixo pequeno), com o risco aumentado em 2,6 vezes.
Para os pesquisadores, a descoberta de fatores de risco permite que sejam realizadas intervenções para prevenir o aparecimento da doença ainda na infância.  Apesar de não estar relacionado com distúrbios do sono na infância, o papel da obesidade nesses distúrbios parece aumentar com o passar dos anos, de modo que a prevenção do ganho de peso excessivo continua sendo uma medida preventiva importante.
FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/obesidade-nao-esta-relacionada-a-disturbios-do-sono-em-criancas

BENEFÍCIOS DOS EXERCÍCIOS FÍSICOS REGULARES E DA MELHORIA DA APTIDÃO FÍSICA NA SAÚDE DE ADULTOS


 
A atividade física regular está associada com inúmeros benefícios para a saúde física e mental em homens e mulheres adultos.
A incidência do sedentarismo associado a um alimentação extremamente calórica justificam o aumento da obesidade em todo o mundo. Junto com a obesidade surge uma série de complicações patológicas graves, tais como o aumento da resistência à insulina, hiperinsulinemia, diabetes mellitus, dislipidemia, hipertensão arterial, hipercoagulabilidade sanguínea e microalbuminúria, alterações constituintes da síndrome metabólica. Esta situação está associada a um aumento significativo da incidência de doença arterial coronária, cerebral e periférica.
O aumento da incidência de obesidade em todo o mundo é acompanhado por um aumento da morbilidade. Entre as medidas mais importantes para o combate da obesidade estão a dieta e o estabelecimento dos níveis adequados de exercícios físicos.
Estudos epidemiológicos mostram claramente que a atividade física regular protege a saúde. Todas as causas de mortalidade são reduzidas ao se praticar atividades físicas regulares. Isto também se evidencia quando um indivíduo aumenta seu nível de atividade física, passando de um estilo de vida sedentário ou um estilo de vida com níveis insuficientes de atividade física para um que incorpore os níveis de atividades físicas recomendados.
Exercício físicos reduzem o risco de desenvolvimento de doenças coronarianas, derrames, diabetes tipo 2 e alguns tipos de câncer (por exemplo, cólon e câncer de mama).
Também se evidenciam níveis menores de pressão arterial em praticantes de atividades físicas regulares, melhores perfis de lipoproteínas, menores níveis de proteínas C-reativas e de marcadores CHD.
Muitos estudos defendem a utilização do exercício físico na prevenção e no tratamento dos fatores de risco para doenças cardiovasculares, entre elas as doenças coronárias. A prática de exercícios físicos pode alterar de forma positiva o metabolismo e a composição das lipoproteínas, reduzindo o risco de desenvolvimento destas doenças.
A prática de exercícios pode contribuir na prevenção dos fatores de risco para aterosclerose. Alguns estudos demonstram que o exercício também pode promover a diminuição do colesterol total e o aumento da lipoproteína HDL que têm antioxidantes.
O efeito agudo ou crônico do exercício aeróbio, tanto de baixa como de alta intensidade e duração, pode melhorar o perfil lipoproteico, estimulando o melhor funcionamento dos processos enzimáticos envolvidos no metabolismo lipídico favorecendo principalmente, aumentos dos níveis da HDL, assim como, modificando a composição química do LDL tornando-os menos aterogênicos.
A associação da dieta e perda de peso corporal ao exercício aeróbio parece ser fundamental para a obtenção de um bom perfil lipídico. Em alguns estudos, a melhora dos níveis de HDL dependeu da intervenção associada da perda de peso corporal.
Melhora-se também a sensibilidade à insulina e desempenham importante papel no controle do peso corporal. O exercício físico melhora os mecanismos moleculares envolvidos no aumento da captação de glicose muscular. Atualmente o exercício físico é considerado um grande aliado tanto do tratamento como da prevenção do diabetes tipo 2.
De particular relevância para os idosos, o exercício preserva a massa óssea e reduz o risco de quedas. Estudos observaram em idosos uma perda significativa de massa muscular e de níveis de força (sarcopenia), normalmente resultado da degeneração do sistema nervoso e da inatividade física, assim como decréscimo de massa óssea, podendo resultar em osteopenia e até osteoporose.
Situações preocupantes, que podem afetar o sistema neuromotor, aumentando seriamente os riscos de lesões, quedas e até fraturas, podendo levar á morbidades e até mortalidade.
O processo de envelhecimento humano pode ser influenciado positivamente pelos exercícios físicos, principalmente pelos exercícios resistidos. Os exercícios resistidos promovem um aumento ou manutenção da massa corporal magra, aumento dos níveis de força e aumento ou manutenção da densidade mineral óssea.
Além disso, os exercícios resistidos promovem melhora ou manutenção dos níveis de flexibilidade do praticante e nas ações coordenativas, favorecendo a realização das atividades diárias melhorando sua autonomia funcional. Isto resulta efetivamente numa melhora da auto estima e da qualidade de vida em idosos.
Prevenção e melhoria ligeira a moderada dos transtornos depressivos e de ansiedade podem ocorrer com o exercício. Diversos estudos apontam benefícios psicológicos da prática regular de atividades físicas. A prática regular de exercícios físicos aeróbios pode produzir efeitos antidepressivos e ansiolíticos e proteger o organismo dos efeitos prejudiciais do estresse na saúde física e mental.
Porém, estudos apontam que os exercícios aeróbios cuja intensidade não ultrapasse o limiar de lactato podem ser os mais apropriados para indivíduos com transtornos de ansiedades. Por exemplo, podem ocorrer relações entre o acúmulo de lactato e ataques de pânicos. As situações desconfortáveis do exercício intenso, como as alterações bruscas de frequência cardíaca, aumento da pressão arterial e dos níveis de lactato sanguíneo levaram a ocorrência de sintomas desagradáveis similares aos de ataque de pânico, desistências do programa ou ataque de pânico propriamente dito segundo relatam alguns estudos.
Um estilo de vida fisicamente ativo aumenta a disposição e a sensação de bem estar, melhora a qualidade de vida e a função cognitiva e está associada a um menor risco de declínio cognitivo e demência.
Diversos estudos apontam que diferentes tipos de atividade física sistematizada (com e sem estimulação cognitiva) são suficientes para manter ou mesmo melhorar temporariamente funções cognitivas de idosos com doença de Alzheimer.
Contudo, ainda não estabeleceu um protocolo de recomendações a respeito do tipo e intensidade da atividade física sistematizada necessária para produzir benefícios no funcionamento cognitivo e nem estão totalmente esclarecidas as funções cognitivas mais sensíveis ao exercício físico.
Idosos sedentários podem perder algumas de suas capacidades intelectuais; portanto, estímulos como exercícios são importantes, a fim de proteger o intelecto contra deterioração. Assim sendo, se exercícios atuam sobre a plasticidade neural, e ela ainda existe em idosos mesmo com doença de Alzheimer, exercícios cognitivos feitos na reabilitação podem agir positivamente no cérebro desses pacientes.
Cada componente da aptidão física (aptidão cardiorrespiratória, força e resistência muscular, composição corporal, flexibilidade e aptidão neuromotora) interfere nos aspetos da saúde. Existem na literatura dados quantitativos sobre as relações entre exercícios e saúde em função da melhoria dos componentes da aptidão física, sendo a maioria dos dados disponíveis sobre a composição corporal e aptidão cardiorrespiratória.
O excesso de peso corporal e a obesidade abdominal estão associados com o aumento do risco de resultados adversos para a saúde, enquanto a maior massa livre de gordura está associada a um menor risco de mortalidade por qualquer causa.
Altos níveis de aptidão cardiorrespiratória e muscular também estão associados a menores riscos para uma saúde.
Existem relações entre aptidão cardiorrespiratória, fatores de risco biológicos, e os resultados clínicos da saúde: adultos aparentemente saudáveis de meia idade e idosos com maior aptidão cardiorrespiratória e aqueles que melhoraram o condicionamento físico ao longo do tempo têm menores possibilidades de desenvolverem doenças cardiovasculares e menores incidências à mortalidade e morbilidade.
Uma melhor aptidão cardiorrespiratória também está associada a uma redução do risco clínico de doenças pré-existentes.
O nível mínimo de aptidão cardiorrespiratória necessário para benefício de saúde pode ser diferente para homens e mulheres e para adultos jovens e idosos. Isso ocorre porque o desenvolvimento da aptidão cardiorrespiratória é diferente entre homens e mulheres saudáveis e um declínio na aptidão cardiorrespiratória com o avançar da idade não é linear, quando não acompanhado por um programa de exercício físico regular.
FONTE:http://www.educacaofisica.org/wp/beneficios-dos-exercicios-fisicos-regulares-e-da-melhoria-da-aptidao-fisica-na-saude-de-adultos/#more-2724