José Carlos de Almeida - Projeto Criança em Movimento Obesidade Infantil em Maracaju: janeiro 2012

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Hospital das Clínicas seleciona voluntários para pesquisa sobre obesidade e memória



Você sabia que a obesidade aumenta o risco de desenvolver Doença de Alzheimer? Pensando nisso, está sendo realizada uma pesquisa no Ambulatório de Endocrinologia do HC (São Paulo) em que serão observados os efeitos de dieta e perda de peso sobre a memória e capacidade mental. Para isso, serão selecionados obesos com 60 anos ou mais, que tenham queixa de declínio de memória acima do esperado para pessoas da mesma idade, mas sem perda de independência. Conhece alguém com esse perfil?
 Informações/inscrições com Dra Nídia Horie: 11-2365-8517; nidia.horie@usp.br. (até abril/2012). Responsável: Dra Cíntia Cercato.
FONTE: http://www.parana-online.com.br/colunistas/347/90440/

Tenha paciência após a cirurgia

 
Plástica depois da redução de estômago requer tempo de espera

Muitas mulheres tem se submetido às cirurgias bariátricas para a redução do estômago na expectativa de realizar o sonho de ficarem magras e belas. A medida é encarada como positiva em casos de obesidade mórbida, quando o sobrepeso - além de causar doenças - diminui em até 20% o tempo de vida de um paciente. Boa parte delas, porém, não sabe que os resultados tão desejados só vêm em longo prazo, e se associados a outras cirurgias, como aquelas para a remoção do excesso de pele.

Isto acontece porque tais cirurgias não podem ser feitas imediatamente ao procedimento bariátrico, fato que causa muita frustração nas mulheres, ansiosas por exibir a nova silhueta. A retirada do excesso de pele, por sua vez, só deve ser realizada depois de um período médio de 12 a 18 meses, quando houver a estabilização do peso do paciente.

Veja abaixo os mitos e verdades sobre o procedimento cirúrgico para a remoção do excesso de pele e entenda como ele funciona.

A cirurgia plástica não tem riscos
Mito. A plástica é uma cirurgia grande e como outra qualquer oferece riscos. “Entre eles, infecções, aparecimento de hematomas e complicações anestésicas. Mas se o cirurgião tiver experiência e for de qualidade, os resultados negativos diminuem muito”, explica o Dr. Luiz Philipe Molina Vana, médico assistente de Cirurgia Plástica e Queimaduras do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

A plástica pode ser feita no corpo todo logo após a cirurgia da redução de estômago
Mito. A plástica não pode ser realizada no corpo todo de uma só vez. Caso sejam necessárias várias cirurgias, o cirurgião e o paciente devem conversar e elaborar um tratamento para cuidar das áreas que mais incomodam, evitando realizar muitas intervenções. “Caso contrário, podem surgir complicações, como uma anemia profunda e até embolia pulmonar”, alerta Dr. Walter Zamarian Jr., membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Há um período que deve ser respeitado entre uma cirurgia de remoção e outra.
Verdade. Não é possível realizar uma cirurgia plástica logo após a de redução de estômago, pois isso interfere na cicatrização adequada, que normalmente envolve grandes incisões. Além disso, a mudança constante do peso corporal dificulta a realização de uma plástica definitiva, com o risco de uma flacidez decorrente da perda de peso. “Devemos repetir os exames pré-operatórios para ter certeza de que está tudo bem”, completa o Dr. Luiz Philipe.

A cirurgia deixa cicatrizes.
Verdade. Tudo dependerá das habilidades de um bom cirurgião e do organismo de cada pessoa. “Quanto maior a flacidez (excesso) de pele, maior a cicatriz resultante. Contudo, a cirurgia plástica faz de tudo para que as cicatrizes fiquem escondidas ou disfarçadas, quando possível”, explica Dr. Walter.

O paciente pode voltar a trabalhar logo em seguida ao pós-operatório
Mito. No primeiro mês, normalmente, há uma restrição para voltar ao trabalho, que varia de sete a 21 dias. Os médicos recomendam dormir de barriga para cima (exceção no caso de prótese de silicone nos glúteos) e evitar realizar esforços físicos, como por exemplo, academia. “Quando se operam as mamas, recomendamos três semanas sem dirigir. Após um mês, pode-se dormir de lado, fazer exercícios leves, caminhada, levantar os braços e com dois meses realizar qualquer tipo de esforço físico”, finaliza Dr. Walter.

FONTE: http://suapele.terra.com.br/interna2.php?id_conteudo=871&pagina=6

Cresce número de crianças obesas no Brasil

É só olhar ao redor para observar a quantidade de crianças acima do peso. Uma realidade preocupante, retratada pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010.
Dados divulgados dia 25 informam que o sobrepeso atinge 34,8% dos meninos e 32% das meninas entre cinco e nove anos. Já a obesidade foi observada entre 16,6% dos garotos e 11,8% das garotas.

Entre cinco e nove anos: 34,8% dos meninos e 32% das meninas estão com sobrepeso

Entre as crianças a partir de 10 anos e jovens de até 19 anos, o excesso de peso atinge 21,7% dos meninos e a obesidade, 5,9%. Entre as meninas, 15,4% têm sobrepeso, e 4,2% obesidade. A declaração de Rosana Radominski, do Departamento de Obesidade da SBEM, alerta que “começou-se a aumentar a renda das famílias, mas não a educação familiar para que a alimentação fosse corrigida”.
FONTE: http://maringa.odiario.com/blogs/odiarionaescola/2012/01/27/cresce-numero-de-criancas-obesas-no-brasil/

Michelle Obama lança campanha de alimentação entre hispânicos

A primeira-dama Michelle Obama visita um supermercado em Tampa, na Flórida. Foto: AP A primeira-dama Michelle Obama visita um supermercado em Tampa, na Flórida
Foto: AP
A primeira-dama americana, Michelle Obama, lançou nesta quinta-feira uma campanha voltada para os hispânicos para melhorar a alimentação das crianças, apoiada por várias organizações que representam a primeira minoria do país, informou a Casa Branca.
A iniciativa, que faz parte da campanha "Let's Move!" (Vamos nos mexer!) da primeira-dama para combater a obesidade das crianças, incluirá folhetos, cartazes e livros de cozinha que estimularão uma dieta balanceada e saudável e ao mesmo tempo acessível, indicou um comunicado.
O material informativo da iniciativa, chamada "Mi Plato" (Meu Prato), será produzido pela empresa Goya, uma das principais marcas de comida latina dos Estados Unidos fundada por um espanhol há mais de 75 anos.
Dezenas de grupos hispânicos ajudarão a distribuir o material em igrejas, refeitórios comunitários e escolas em todo o país.
"Uma das pedras angulares do "Let's Move!" é dar aos pais as informações de que precisam para tomar decisões saudáveis. O "Mi Plato" é uma ferramenta que serve para apoiar as famílias nesse esforço", disse Michelle Obama.
"Ele está centrado na ideia de que nós, pais de família, podemos fazer pequenas mudanças para ajudar as crianças a ter vidas saudáveis", disse a primeira-dama, que lançou a iniciativa junto com o presidente da Goya, Boba Unanue, em Tampa, Flórida.
FONTE: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5579293-EI8141,00-Michelle+Obama+lanca+campanha+de+alimentacao+entre+hispanicos.html

Livro aborda múltiplos aspectos da relação entre saúde e atividade física

Agência FAPESP – A prática de atividade física é considerada uma das mais importantes estratégias atuais para a promoção da saúde da população. No entanto, no Brasil, só nos últimos dez anos o assunto começou a ser explorado do ponto de vista científico.
O livro Epidemiologia da atividade física, lançado recentemente, reúne ensaios de especialistas que abordam o estudo da prática de atividade física, incluindo aspectos históricos, critérios de mensuração e recomendações de prática de atividades físicas, as melhores práticas atuais de intervenção para promoção dessas atividades no Brasil e no mundo e sua importância na prevenção de doenças crônicas, entre outros temas.
Organizado por Alex Antonio Florindo, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da Universidade de São Paulo (USP), e Pedro Curi Hallal, professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), o livro foi lançado durante o Congresso Brasileiro de Atividade Física e Saúde, realizado na cidade de Gramado (RS) em novembro de 2011.
Florindo, que atua no curso de Ciências da Atividade Física da EACH-USP e na pós-graduação da Faculdade de Saúde Pública da USP, coordena atualmente o projeto “Estudo de intervenções para a promoção das atividades físicas no Sistema Único de Saúde pela Estratégia de Saúde da Família”, apoiado pela FAPESP na modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular. Hallal atua na Escola de Educação Física da UFPel e na pós-graduação do Centro de Epidemiologia da mesma instituição.
Segundo Florindo, o livro tem o objetivo geral de descrever o fenômeno populacional da prática de atividade fisica. “Nós propusemos a temática porque, no Brasil, não temos um livro que reúna os conhecimentos adquiridos nessa área com essa profundidade. Convidamos colaboradores de diferentes partes do país para estudar de forma detalhada esse fenômeno da prática de atividade física na população”, disse Florindo à Agência FAPESP.
Florindo explicou que, depois de seu mestrado e doutorado – ambos concluídos na FSP-USP com bolsas da FAPESP –, coordenou o projeto “Atividade física e sua relação com variáveis individuais e ambientais na população idosa do distrito de Ermelino Matarazzo da Zona Leste do município de São Paulo”.
Vários dos estudantes de iniciação científica e pós-graduação que participaram do projeto, com bolsas da FAPESP, tornaram-se pesquisadores da área e contribuíram com ensaios no livro.
“Aquele projeto tinha o objetivo de verificar quais eram os fatores ambientais associados à atividade física na população adulta no bairro de Ermelino Matarazzo, onde se localiza a EACH-USP. Trabalhamos com várias temáticas, como validação de métodos para avaliar atividade física na população e os impactos dessas atividades na prevenção de doenças crônicas. Mais recentemente, a FAPESP apoiou outro projeto que nos permitiu estudar a promoção da atividade física. O livro segue essas linhas de pesquisa”, explicou.
Perspectiva brasileira
Segundo Florindo, a área de atividade física e saúde cresce no Brasil e no exterior, à medida que se confirma sua contribuição para a prevenção de diversas doenças e melhora da qualidade de vida, em um contexto mundial de epidemia de obesidade e doenças cardiovasculares e metabólicas.
“O número de pesquisadores na área tem aumentado e no Brasil tivemos grandes avanços nos últimos dez anos, com a formação de vários doutores nesse campo. Foi o caso de diversos dos nossos colaboradores. Os benefícios à saúde já foram comprovados, mas agora é fundamental continuar estudando, principalmente para aprimorar nossas estratégias de promoção da atividade física junto à população”, disse.
Segundo ele, é fundamental desenvolver pesquisas brasileiras nessa área. Os estudos relacionados aos aspectos biológicos da relação entre a atividade física e a saúde nem sempre podem ser extrapolados para todos os países.
“Quando se trata de promoção da atividade física, a necessidade de elaborar estudos no Brasil é ainda maior, porque essa promoção envolve fatores culturais e sociais que mudam de acordo com o ambiente. Então, é muito difícil aplicar no Brasil as estratégias de promoção desenvolvidas nos Estados Unidos ou na Europa”, disse.
O primeiro capítulo da obra introduz a terminologia, a conceituação e o histórico do estudo da atividade física do ponto de vista populacional, especificando também terminologias da epidemiologia descritiva e analítica.
“O segundo capítulo traça um histórico da atividade física e saúde, desde sua origem no século 20. O terceiro capítulo trata da mensuração da atividade física na população e, o quarto, de recomendações para as práticas de atividade física nos casos específicos de crianças, adolescentes, adultos e idosos. O quinto capítulo descreve a prevalência da atividade física no Brasil e no mundo, em cada categoria populacional”, disse Florindo.
O sexto capítulo trata das barreiras relacionadas à atividade física, identificando os fatores que impedem os indivíduos de iniciar ou manter a atividade física. O sétimo debate o tema “Atividade física e ambiente”, descrevendo o ambiente físico e social propício para as práticas.
O oitavo capítulo aborda o estudo da prática da atividade física ao longo da vida. O nono discute o conhecimento da população sobre os benefícios da atividade física e o quanto isso influencia a prática.
“No décimo capítulo falamos da atenção básica, ou seja, como a atividade física vem sendo desenvolvida no contexto do SUS. No capítulo 11 discutimos atividade física e prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. No capítulo 12 falamos das intervenções de promoção de atividade física no Brasil e, no capítulo 13, lançamos um olhar para o futuro da epidemiologia da atividade física”, disse.
Epidemiologia da Atividade Física
Organizadores: Pedro Curi Hallal e Alex Antonio Florindo
Lançamento: 2011
Preço: R$ 48,45
Páginas: 240
Mais informações: www.atheneu.com.br
FONTE: http://www.agoravale.com.br/agoravale/noticias.asp?id=35124&cod=1

Michelle Obama lança campanha contra obesidade entre hispânicos

A primeira-dama americana, Michelle Obama, lançou nesta quinta-feira uma campanha voltada à comunidade hispânica dos EUA para melhorar a alimentação das crianças.
A iniciativa da primeira-dama, chamada de "Let's Move!" ("Vamos nos mexer!"), é voltada para o combate de obesidade e terá folhetos, cartazes e livros de cozinha que estimularão uma dieta balanceada e saudável e, ao mesmo tempo, acessível, indicou um comunicado da Casa Branca.
O material informativo, o "Mi Plato" ("Meu Prato"), será produzido pela empresa Goya, uma das principais marcas de comida latina dos EUA fundada por um espanhol há mais de 75 anos.
"Uma das pedras angulares do 'Let's Move!' é dar aos pais as informações de que precisam para tomar decisões saudáveis. O 'Mi Plato' é uma ferramenta que serve para apoiar as famílias nesse esforço", disse Michelle Obama.
"Ele está centrado na ideia de que nós, pais de família, podemos fazer pequenas mudanças para ajudar as crianças a ter vidas saudáveis", disse a
primeira-dama.
Dezenas de grupos hispânicos ajudarão a distribuir o material em igrejas, refeitórios comunitários e escolas em todo o país. 
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1039832-michelle-obama-lanca-campanha-contra-obesidade-entre-hispanicos.shtml

Doenças Relacionadas à Obesidade

O número de pessoas acima do peso vem crescendo a cada dia. Com isso, acarretando o aumento de doenças relacionadas à obesidade.
Segundo pesquisas da Organização Mundial da Saúde (OMS), estatísticas revelam que mais de 115 milhões de pessoas sofram de problemas relacionados com a obesidade nos países em desenvolvimento. No Brasil, a situação é bem semelhante. Cerca de 40% da população está acima do peso.


Síndrome metabólica

 

A síndrome metabólica é uma doença da civilização moderna em um conjunto de doenças associadas ao excesso de peso ou
obesidade. Relacionada a pessoas com excesso de gordura na região abdominal, a chamada gordura visceral. Este tipo de gordura está vinculado com a incidência maior de doenças.

Doenças essas que são:


- Intolerância à glicose, caracterizada por glicemia em jejum na faixa de 100 a 125, ou por glicemia entre 140 e 200 após administração de glicose;
- Hipertensão arterial;
- Níveis altos de colesterol ruim (LDL) e baixos do colesterol bom (HDL);
- Aumento dos níveis de triglicérides;
- Obesidade, especialmente obesidade central ou periférica que deixa o corpo com o formato de maçã e está associada à presença de gordura visceral;
- Ácido úrico elevado;
- Microalbuminúrica, isto é, eliminação de proteína pela urina;
- Fatores pró-trombóticos que favorecem a coagulação do sangue;
- Processos inflamatórios (provocando doenças cardiovasculares);
- Resistência à insulina por causas genéticas.

Praticando Exercícios Físicos, perde-se peso, o que é um excelente tratamento para essa síndrome, em alguns casos é necessário o uso de medicamentos.

Prevalência

Com o passar do tempo, as manifestações vão aparecendo, começando na fase adulta ou na meia-idade e a tendência é só ir crescendo com o envelhecimento. O número de casos na faixa dos 50 anos é duas vezes maior do que aos 30, 40 anos.

Sintomas

Essa síndrome é um inimigo oculto. Não provocam sintomas, mas seus fatores são representados por riscos de doenças cardiovasculares.

Tratamento

Dietas adequadas e atividades físicas regulares são as primeiras medidas a serem tomadas para reverter o quadro. Na existência de fatores de risco de difícil controle, a presença de um médico se torna indispensável.

Recomendações 

- Ir ao médico para avaliações regularmente, mesmo não estando acima do peso, para identificar possíveis fatores de risco;
- A Síndrome Metabólica é causada pela alimentação inadequada e sedentarismo. Esses são os maiores responsáveis pelo aumento de peso. A solução é comida balanceada e exercícios físicos, use as escadas ao invés do elevador;
- Selecione melhor os alimentos a serem consumidos na sua dieta diária;
- Cigarros e Bebidas alcoólicas são associados aos fatores de risco, prejudicam e agravam muito o quadro da síndrome metabólica.
FONTE: http://www.obesidadecontrolada.com.br/sindrome-metabolica-doencas-causadas-pela-obesidade/

Cerveja e vinho causam obesidade abdominal


Consumir álcool, principalmente cerveja e vinho, aumenta a barriga. 
Comprovando,
portanto, que a famosa "barriga de chopp" tem fundamento
(Crédito: v.s. anandhakrishna/Shutterstock.com)
Os homens que consomem cerveja
apresentam um risco de mais de 75% de ter
obesidade abdominal
Estudo publicado no European
Journal of Clinical Nutrition, realizado
com mais de 250 mil pessoas, confirma
que a "barriga de chopp" não é um
mito. Homens e mulheres que bebem
álcool frequentemente sofrem de
obesidade abdominal, a qual, por sua
vez, relaciona-se com mortalidade em
adultos. O efeito da bebida na gordura
acumulada é maior no caso da cerveja
do que no do vinho, embora os dois
afetem na adiposidade na região dos
quadris. » 8 ótimos aplicativos de
dieta e fitness
» Lipoaspiração poderá ser feita
através de remédios
» O que traz mais energia? O açúcar ou a gordura? A diferença da cerveja com o vinho é
gritante. Os homens que consomem cerveja apresentam um risco de mais de 75% de ter
obesidade abdominal. Enquanto que aqueles que consomem vinho têm esse número reabaixado
para 25%. Da mesma forma, os homens que bebem 3 ou mais copos por dia de cerveja
aumentam em 50% sua probabilidade de engordar demais na cintura. Os que bebem um ou dois
copos, apenas 15%. No entanto, as mulheres que consomem um ou dois copos de cerveja têm
um risco ligeiramente maior de desenvolver obesidade abdominal do que aquelas que não
chegam a consumir nem meio copo. As que consomem 3 ou mais duplicam a possibilidade. Ou
seja, entre beber menos de meio copo e 1 copo e meio, a probabilidade é basicamente igual.
Portanto, beber 1 copo e meio valendo mais a pena. Com respeito ao vinho, as que tomam 3 ou
mais copos por dia aumentam seu risco de obesidade abdominal para 60%, comparado com
aquelas que bebem menos do que meio copo. Já os homens que consomem 3 ou mais copos
de vinho por dia apresentam risco de obesidade abdominal de 28%. Comparado com os número
relacionados à cerveja, é bem mais aconselhável aos homens beber vinho. Agora, temos que
esperar para que saia outra pesquisa explicando o impacto das outras bebidas na gordura
abdominal. Mas está comprovado, quem bebe demais não pode reclamar de, mais tarde, ter a
famosa "barriga de chopp". 

Fonte: Universia Brasil  http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/01/24/906868/cerveja-e-vinho-causam-obesidade-abdominal.pdf