José Carlos de Almeida - Projeto Criança em Movimento Obesidade Infantil em Maracaju: janeiro 2017

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Qualidade de Vida: Aluno da Caldance Academia participa da Corrida da Virada em Fátima do Sul/MS Jocimar Dos Santos


Aluno Jocimar dos Santos participou da tradicional Corrida da Virada em Fátima do Sul, o evento aconteceu neste sábado dia 21 de janeiro e contou com a participação de atletas de vários municípios do estado. Jocimar percorreu corrida 7 km em 34.40 minutos. A Caldance Academia  é parceira nos treinamentos para o melhor desempenho nos eventos. O Prof José Carlos de Almeida agradece a força de vontade e dedicação do atleta Jocimar nos treinos, sempre dedicado e competente nas ações desenvolvidas. Parabéns pela conquista.
FONTE: Caldance Academia

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

PROJETO CRIANÇA EM MOVIMENTO INICIA SUAS ATIVIDADES 2017


Desde 2004 estamos em busca de alternativas teóricas e praticas que venham de encontro com a realidade mundial a respeito do grande aumento e altos índices de crianças acima do peso e Obeso, desde de 2008 quando foi inaugurado  a Caldance Academia estamos proporciona aos aos Maracajuenses um pequena alternativa de prevenção ao combate a OBESIDADE INFANTIL, com esse proposito estamos abrindo 2017 com novas vagas como de costume a 8 anos, queremos aqui convidar vocês que tenha seu filho acima do peso para que venha junto a Caldance Academia fazer parte do Projeto Criança em Movimento, vamos juntos fazer a diferença. Estamos disponibilizando 10 vagas GRATUITAMENTE oferecido pela CALDANCE ACADEMIA, pra fazer parte do programa, venha até nossa academia e estaremos informando os procedimentos. Obs. Crianças com idade entre 10 a 14 anos podem fazer parte do programa.
Rua Circular, Nº 420, Bairro Margarida, MARACAJU/MS - BRASIL.  
Será solicitado aos responsáveis os seguintes documentos:
- Comprovante de residencia
- CPF e RG do responsável legal do participante
- Estaremos encaminhando para o Nutricionista e Clinico Geral
- Será solicitado exames: diabete, colesterol, triglicerídeos, Hemograma, ECG
- Será realizado na Academia Avaliação Física
Apos todos os procedimentos realizados ai daremos inicio as atividades práticas

HORÁRIO PRA INFORMAÇÃO: SEGUNDA A SEXTA FEIRA DAS 17:00 AS 21:00

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

OBESIDADE: TABELA PARA ORIENTAÇÃO

Tabela para  Orientação


Prevenção da Obesidade Infantil


Para a Dra. Sylvia, é importante que as crianças, já a partir dos 4 ou 6 meses de vida, tenha uma dieta variada, colorida, que possua sabores e texturas diferentes, uma vez que os seus hábitos alimentares serão formados ainda nos seus primeiros anos. Ela recomenda que os horários das refeições sejam bem estabelecidos e que se evite longos períodos sem alimentação. "Nos intervalos das refeições principais devem ser incluídos lanches que podem conter, por exemplo, leite, frutas e pão, ou cereais", ensina.

De acordo com a nutricionista, para que a criança tenha uma alimentação equilibrada, é recomendável que consuma, pelo menos, um alimento de cada um dos três grupos abaixo, em cada refeição:

- Reguladores: frutas, verduras e legumes. São as fontes de vitaminas, minerais e fibras;

- Energéticos: cereais, pães, macarrão, batata, mandioca, farinhas, etc. Estes são as fontes de carboidrato, que fornecem energia ao organismo.

- Construtores: são ricos em proteínas, cálcio e ferro e compreendem as carnes de vaca e frango, peixes, ovos, leite e derivados e as leguminosas como os feijões, ervilha, lentilha, grão-de-bico, soja, etc.

Além disso, a nutricionista Sylvia recomenda que se aumente o nível de atividade física da criança, que se diminua os alimentos gordurosos, excluindo as frituras do seu cardápio e utilizando pouco óleo na preparação dos alimentos. Ela acrescenta ainda que se substitua os refrescos artificiais e os refrigerantes por sucos naturais de frutas, além de diminuir o consumo de doces e açúcar e dos alimentos de "fast food" e "junck food", dando sempre preferência aos alimentos frescos e naturais. Pesquisas demonstraram que é importante que o teor de gordura nunca ultrapasse 25% do total da alimentação da criança.

Em crianças que já sofrem com a obesidade, sugere-se uma educação nutricional, e não uma dieta, para que os resultados sejam de longo prazo. Do mesmo modo, é importante que a família também siga as mesmas normas alimentares, e que não se utilize o alimento como prêmio ou punição na educação da criança. De acordo com estudos sobre o assunto, 20% das crianças têm sucesso no tratamento da obesidade. O Dr. Fábio Ancona Lopez, vice-presidente da Sociedade de Pediatria de São Paulo, chegou a afirmar que as chances de vencer a obesidade diminuem à medida que o problema persiste na adolescência e na fase adulta, chegando a diminuir em 80% para quem é adulto. O alerta do pediatra serve para que a obesidade seja identificada e que a criança seja encaminhada para tratamento o mais rápido possível.

FONTE: https://dainirfeguri.blogspot.com.br/2012/02/obesidade-infantil.html

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

OBESIDADE: É NA INFÂNCIA QUE SE APRENDE ... A ALIMENTAÇÃO ADEQUADA.


Por Nutricionistas: Natalie Dantas, Ana Flávia, Camila Vieira, Josane Alexandrino e Márcia Coelho.
A Agência Nacional das Nações Unidas lançou um apelo global para que todos os países cobrem impostos sobre as bebidas açucaradas e, assim, reduzam a atual epidemia de obesidade e diabetes, que afeta centenas de milhões de pessoas. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), um imposto sobre o aumento do preço das bebidas açucaradas em torno de 20% resultaria em reduções similares no consumo desses produtos, de acordo com o relatório preparado por especialistas da organização. Ressalta-se que a OMS recomenda que o consumo de açúcares livres se mantenham abaixo de 10% de suas necessidades energéticas diárias, e abaixo de 5%, para se obter benefícios adicionais à saúde. Uma lata de refrigerante convencional contém mais de 100% de todos os açúcares livres recomendados para um dia, conforme a OMS.
Dados da Organização Mundial de Saúde apontam a obesidade como um dos maiores problemas de saúde pública no mundo. A projeção é que, em 2025, cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam com sobrepeso; e mais de 700 milhões, obesos. O número de crianças com sobrepeso e obesidade no mundo poderia chegar a 75 milhões, caso nada seja feito. No Brasil, a obesidade vem crescendo cada vez mais. Alguns levantamentos apontam que mais de 50% da população está acima do peso, ou seja, na faixa de sobrepeso e obesidade. Entre crianças, estaria em torno de 15%.
É diante deste cenário atual de transição epidemiológica e nutricional no país, com o aumento significativo de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), que visamos incentivar cada vez mais a promoção da alimentação e nutrição adequados desde a infância, como preconizam as vertentes e diretrizes do Ministério da Saúde.
Resultado de imagemNutrição desde a infância
Há uma série de fatores que influenciam a ingestão alimentar e hábitos das crianças. Os hábitos, as preferências e aversões aos alimentos são estabelecidos nos primeiros anos e levados até a fase adulta, quando se atingem frequentemente alterações com resistência e dificuldade.
As principais influências na ingestão alimentar nos anos de desenvolvimento incluem, principalmente: o ambiente familiar, as tendências sociais, as mensagens da mídia, a influência dos colegas, e a presença de enfermidades ou doença. Além disso, as preferências alimentares são os principais determinantes da escolha dos alimentos. Existe uma preferência inata pelo sabor doce e a rejeição pelo sabor amargo e azedo, mas a preferência também é moldada por experiências repetidas com o alimento, com associações ao contexto social e com as consequências fisiológicas da ingestão do alimento.
Nosso primeiro alimento: o leite materno
A amamentação supre todas as necessidades dos primeiros meses de vida para o bebê crescer e se desenvolver sadio. O leite materno é alimento completo pois contém vitaminas, minerais, gorduras, açúcares, proteínas, todos apropriados para o organismo do bebê, além de muitas substâncias nutritivas e de defesa, que não se encontram no leite de vaca e em nenhum outro leite. Ademais, o leite materno dá proteção contra doenças como a diarreia (que pode causar desidratação, desnutrição e morte), pneumonias, infecções, alergias e muitas outras doenças;
O leite materno é sustentável: é limpo e pronto, não apanha sujeira como a mamadeira, está pronto a qualquer hora, na temperatura certa para o bebê, não precisa ser comprado. Dar de mamar faz o bebê sentir-se querido, seguro, ajuda na prevenção de defeitos na oclusão (fechamento) dos dentes, diminui a incidência de cáries e problemas na fala, melhora o crescimento e desenvolvimento do bebê. Ele é o alimento ideal, não sendo necessário oferecer água, chá e nenhum outro alimento até os seis meses de idade.
Nutrição na idade pré escolar e escolar:
A saúde na idade pré-escolar e escolar, se refletirá definitivamente na adolescência e vida adulta, sendo fundamental que sejam atendidas as exigências nutricionais nestas faixas etárias. A desnutrição na fase pré-escolar, por exemplo, pode levar a alterações físicas, funcionais e anatômicas, repercutindo negativamente no crescimento e desenvolvimento da criança, apatia, retardo da linguagem, diminuição da capacidade de concentração e baixa resposta a estímulos. Além disso, essa fase é um excelente momento para orientação nutricional ativa e participativa, devendo, portanto, a alimentação ser saudável e adequada à faixa etária, respeitando-se as características individuais de cada criança.
A partir dos 2 anos de idade, a criança se distrai com facilidade, dá opinião no cardápio e geralmente tem perda de apetite, conhecida como “anorexia fisiológica”, uma vez que o interesse pelo alimento é substituído pela enormidade de descobertas que a criança faz no dia-a-dia. Aos 3 anos o fator principal é a aparência dos alimentos, amenizado quando a criança se torna segura de suas preferências. Com 4 anos, surge o interesse em preparar as refeições. Por volta dos 4 anos e meio nota-se melhora na alimentação, firmando-se aos 5 anosCom 8 anos de idade o apetite aumenta surpreendentemente.
Influência da família:
Em relação à família, esta exerce um papel fundamental na alimentação infantil e em seu processo de desenvolvimento psicológico. Atitude superprotetora, disciplina excessiva, abandono, desprezo, ciúmes, doenças infecciosas, podem levar a criança a comportamentos de risco em relação à alimentação, como, por exemplo, a falta de apetite comportamental ou verdadeira:
Falta de apetite por causas comportamentaisFalta de apetite por causas orgânicas
Tem origem na dinâmica familiar e sua base é psicogênica. A criança deixa de comer para chamar a atenção e observa que essa tática funciona. Cria-se um ciclo vicioso, no qual, a mãe teme que o filho não coma nunca mais e permite que ele consuma alimentos de fácil aceitação, sem restrição de horários.Este tipo de inapetência pode estar mais comumente associado à deficiência de micronutrientes, especialmente o ferro. A criança apresenta alimentação homogênea pobre em qualidade, associada à apatia e desinteresse pela alimentação de um modo geral e não dependendo da presença da mãe.
Mais sobre este assunto, acesse o nosso tópico sobre o Comportamento Alimentar Infantil.
Por fim, considera-se que os pais são responsáveis na formação alimentar da criança, devendo educar (e serem educados) para a construção de hábitos alimentares saudáveis.
Alimento e alimentação são mais do que o simples fornecimento de nutrientes para o crescimento e manutenção do corpo. O desenvolvimento de habilidades de alimentação, hábitos alimentares e conhecimentos nutricionais comparam-se ao desenvolvimento cognitivo que ocorre em uma série de estágios. Assim, a alimentação e nutrição adequadas são requisitos essenciais para o crescimento e desenvolvimento do ser humano, desde antes do nascimento até o fim de seus dias.
Educação consciente…
No dia 12 deste mês é comemorado anualmente o dia das crianças. Apesar de a data ter sido promovida com o objetivo de comercializar brinquedos, é necessário ter um olhar sobre a mesma, como mais uma forma de criar oportunidades para o desenvolvimento de hábitos saudáveis, que sejam suportes para seu desenvolvimento e crescimento adequados. Dessa forma, devemos continuar incentivando as ações que visem a redução do consumo de alimentos ultraprocessados, “junk foods” e “fast foods”, influenciados diariamente e de forma exacerbada por meio das mídias e redes sociais.
Brincadeira de criança, como é bom!
Evidências comprovam que as crianças têm se distanciado das brincadeiras, e se conectados cada vez mais aos aparelhos eletrônicos. Fazendo parte da rotina de muitas crianças e adolescentes, tais eletrônicos conectados à internet móvel aumentam drasticamente o contato dos pequenos às telas, um importante indicador de sedentarismo. Isso pode ser até mais prejudicial que simplesmente não praticar exercícios. Dessa forma, é importante limitar o tempo de tela a não mais que 2 horas por dia. E, em especial, as crianças com menos de 2 anos de idade não devem ser expostas às telas. Tais recomendações desenvolvidas pela American Academy of Pediatrics visam uma melhor saúde geral, prevenindo doenças na infância e na vida adulta, visto que, além do menor gasto energético, ficar paradinho olhando para a tela está associado a um maior consumo de alimentos calóricos e menor consumo de frutas, verduras e legumes.
Algumas dicas para reduzir o tempo de tela das crianças e adolescentes:
  • O quarto é lugar para dormir: não deve ter TV nem computador – isso melhora o sono, além de reduzir o tempo de tela;
  • Durante as refeições não usar celular e nem assistir TV;
  • Fazer o controle do tempo de tela em conjunto com o filho, tentando não ultrapassar o limite de duas horas diárias;
  • Proporcionar outras atividades, como escutar música, brincadeiras e jogos de tabuleiro, por exemplo;
  • Os filhos tendem a imitar os pais, assim é importante que os próprios pais coloquem em prática as dicas acima, dando o exemplo.
Referências:
ABESO. Associação Brasileira para o estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Disponível em: <http://www.abeso.org.br/coluna/obesidade-infantil/ferias-e-tempo-de-brincar-vamos-nos-ligar-e-desligar-o-celular->.
Amamentação, 2016. Disponível em: https://blogmaternidadesemneura.wordpress.com/.
ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E.M.A. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde da criança: Nutrição Infantil, Aleitamento Materno e Alimentação Complementar. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_nutricao_aleitamento_alimentacao.pdf.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Promovendo o Aleitamento Materno. 2ª edição, revisada. Álbum seriado. 18p. Brasília: 2007. Disponível em: <http://www.redeblh.fiocruz.br/media/albam.pdf> Acesso em:18/10/2016.
El País, 2016.  La OMS pide un impuesto del 20% a las bebidas azucaradas para “salvar vidas”. Disponível em: http://elpais.com/elpais/2016/10/11/ciencia/1476186430_898067.html.
LUCAS, B. L.; FEUCHT, M. P. H. Nutrição na Infância. In: MAHAN, L.K; SCOTTSTUMP, S. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2010.
MACEDO, Cristiane A.; BELLO, Karine Lamas; PALHA, Liliane Amorim G. A criança que não come. Ed. Atheneu, 2000.
MEDEIROS, A. Q.; PINTO, I. C. S.; SILVA, C. P. Avaliação Nutricional. In: VASCONCELOS, M. J. O. B.; BARBOSA, J. M.; PINTO, I. C. S.; LIMA, T. M.; ARAÚJO, A F C. Nutrição Clínica Obstetrícia e Pediatria. 1a ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2011.
VELLOZO, E. P.; FISBERG, M. Erros alimentares na fase escolar. In: WAITZBERG, D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. Atheneu: São Paulo, 2009. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. 1a edição. Rio de Janeiro, 2008.

FONTE: http://www.fsp.usp.br/crnutri/index.php/2016/10/19/e-na-infancia-que-se-aprende-a-alimentacao-adequada/

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Obesidade Infantil e na Adolescência


A obesidade não é mais apenas um problema estético, que incomoda por causa da “zoação” dos colegas. O excesso de peso pode provocar o surgimento de vários problemas de saúde como diabetes, problemas cardíacos e a má formação do esqueleto.
Cerca de 15% das crianças e 8% dos adolescentes sofrem de problemas de obesidade, e oito em cada dez adolescentes continuam obesos na fase adulta.
As crianças em geral ganham peso com facilidade devido a fatores tais como: hábitos alimentares errados, inclinação genética, estilo de vida sedentário, distúrbios psicológicos, problemas na convivência familiar entre outros.
As pessoas dizem que crianças obesas ingerem grande quantidade de comida. Esta afirmativa nem sempre é verdadeira, pois em geral as crianças obesas usam alimentos de alto valor calórico que não precisa ser em grande quantidade para causar o aumento de peso.
Consumo demasiado de alimentos gordurosos
Como exemplo podemos citar os famosos sanduíches (hambúrguer, misto-quente, cheesburguer etc.) que as mamães adoram preparar para o lanche dos seus filhos, as batatas fritas, os bife passados na manteiga são os verdadeiros vilãs da alimentação infantil, vindo de encontro ao pessoal da equipe de saúde que condenam estes alimentos expondo os perigos da má alimentação aos pais onde alguns ainda pensam que criança saudável é criança gorda. As crianças costumam também a imitar os pais em tudo que eles fazem, assim sendo se os pais tem hábitos alimentares errados, acaba induzindo seus filhos a se alimentarem do mesmo jeito.
Falta de atividades físicas
A vida sedentária facilitada pelos avanços tecnológicos (computadores, televisão, videogames, etc.), fazem com que as crianças não precisem se esforçar fisicamente a nada. Hoje em dia, ao contrário de alguns anos atrás, as crianças devido a violência urbana a pedido de seus pais, ficam dentro de casa com atividades que não as estimulam fazer atividades físicas como correr, jogar bola, brincar de pique etc., levando-as a passarem horas paradas enfrente a uma tv ou outro equipamento eletrônico e quase sempre com um pacote de biscoito ou um sanduíche regados a refrigerantes. Isto é um fator preocupante para o desenvolvimento da obesidade.
Ansiedade
Não são apenas os adultos que sofrem de ansiedade provocados pelo stress do dia a dia. Os jovens também são alvos deste sintoma, causados, por exemplo, por preocupações em semanas de prova na escola ou pela tensão do vestibular, entre outros. A ansiedade os faz comer mais.É como se fosse uma comilança compulsiva, sem fome.
Psiquiatras afirmam que por trás de um obeso sempre poderá existir um problema psicológico, agravando-se devido a nossa cultura onde a sociedade exclui os gordinhos de várias brincadeiras devido a sua situação. Isso só leva a criança ou adolescente a piorar porque quase sempre são tímidas e sentem-se envergonhadas, acabam se isolando e fazendo da alimentação uma “fuga” da realidade, isto é, quanto mais rejeitado, mais ansiosos mais comem.
Depressão
Pessoas com sintomas de depressão, sofrem alterações no apetite podendo emagrecer ou engordar. Algumas pesquisas comprovaram que a pessoa deprimida, geralmente não pratica atividades físicas e come mais doces, principalmente, o chocolate.
Fatores hormonais
A obesidade pode ainda ter correlação com variações hormonais tais como: excesso de insulina; deficiência do hormônio de crescimento; excesso de hidrocortizona, os estrógenos etc.
Fatores Genéticos
Algumas pesquisas já revelaram que se um dos pais é obeso, o filho tem 50% de chances de se tornar gordinho, e se os dois pais estão acima do peso, o risco aumenta para 100%. A criança que tem pais obesos corre o risco de se tornar obesa também porque a obesidade pode ser adquirida geneticamente.
Você já prestou atenção e que tem sempre alguém gordinho na sua turma ou entre os seus amigos do bairro?
Isso indica que a obesidade é um risco cada vez mais presente na vida dos jovens de hoje em dia, o que é muito preocupante. Você sabia que nos anos 70, a relação de brasileiros obesos entre 6 e 18 anos em condições acima do peso eram apenas 3%?
E o pior que nos últimos 30 anos o contingente de gordos aumentou 5 vezes, ou seja, aproximadamente 6,5 milhões de crianças e adolescentes são obesos.
revenção é a palavra chave para evitar a obesidade. Aqui vão algumas dicas recomendadas por médicos e nutricionistas para que você se previna contra esse mal e tenha uma vida sempre saudável:
  • Seguir uma alimentação balanceada, rica em frutas, legumes e verduras.
  • Respeitar os horários das refeições e não beliscar guloseimas entre um intervalo e outro.
  • Evitar alimentos gordurosos, como doces, frituras e refrigerantes
  • Praticar atividades físicas, sejam esportes no colégio ou academia, desde que seja 
    orientado por um profissional. Caminhar é a melhor pedida, pois qualquer pessoa pode
  • Beba bastante água, pelo menos 2 litros por dia. A água é importantíssima 
    no bom desempenho das funções do organismo.Principalmente para quem pratica 
    atividades físicas, pois mantém o corpo sempre hidratado.
A obesidade é um problema grave e deve ser encarado com cuidado. Se você está ou conhece alguém que esteja acima do peso, deve procurar ajuda médica, pois as causas da obesidade podem ter diversas origens desde hábitos irregulares até fatores genéticos e hormonais. Quanto mais cedo for tratado, maiores são as chances de cura. Mas não se esqueça que o mais importante é estarmos de bem com nós mesmos. Ter um corpo legal depende do equilíbrio emocional e uma mente consciente
FONTE: http://smsdc-cmssallesnetto.blogspot.com.br/2015/10/dia-nacional-de-prevencao-da-obesidade.html