Quarta-feira, 13/07/2011, 15h19
Pesquisa realizada pelas Secretarias da Saúde e da Educação de São Paulo e o Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano com 2,5 mil adolescentes entre 10 e 17 anos revelou que as crianças do ensino fundamental se exercitam 20% a menos do que os estudantes do ensino médio.
De acordo com o médico Victor Matsudo, coordenador do Agita São Paulo, um programa estadual que incentiva a prática de atividades físicas, o dado é um reflexo da qualidade de vida das crianças. “Na verdade, os alunos do ensino médio já não praticam o tempo mínimo estipulado, ou seja, a novíssima geração não está fazendo exercício físico algum. Todas preferem ficar na frente da televisão ou do computador”, disse.
Além de mostrar a perda de interesse da criança por brincar, o dado também revela a precariedade no incentivo das escolas na prática de atividades físicas. Segundo dados do Agita São Paulo, a criança deve se exercitar por cinco minutos a cada meia hora de atividade sentada, mas nenhuma escola segue essa recomendação. “A educação física é sempre uma matéria secundária, e os professores nem sempre são capacitados para exercer a profissão. No fim, a criança acaba se exercitando em apenas 12 dos 45 minutos da aula”, disse o coordenador.
De acordo com o médico, a falta de exercícios e o tempo de permanência em frente ao computador, que não deveria ultrapassar duas horas, também trazem diversos problemas físicos que começam a aparecer precocemente, como obesidade, perda de velocidade, perda de força nas pernas e menor capacidade do organismo em transportar oxigênio. (BAND)
De acordo com o médico Victor Matsudo, coordenador do Agita São Paulo, um programa estadual que incentiva a prática de atividades físicas, o dado é um reflexo da qualidade de vida das crianças. “Na verdade, os alunos do ensino médio já não praticam o tempo mínimo estipulado, ou seja, a novíssima geração não está fazendo exercício físico algum. Todas preferem ficar na frente da televisão ou do computador”, disse.
Além de mostrar a perda de interesse da criança por brincar, o dado também revela a precariedade no incentivo das escolas na prática de atividades físicas. Segundo dados do Agita São Paulo, a criança deve se exercitar por cinco minutos a cada meia hora de atividade sentada, mas nenhuma escola segue essa recomendação. “A educação física é sempre uma matéria secundária, e os professores nem sempre são capacitados para exercer a profissão. No fim, a criança acaba se exercitando em apenas 12 dos 45 minutos da aula”, disse o coordenador.
De acordo com o médico, a falta de exercícios e o tempo de permanência em frente ao computador, que não deveria ultrapassar duas horas, também trazem diversos problemas físicos que começam a aparecer precocemente, como obesidade, perda de velocidade, perda de força nas pernas e menor capacidade do organismo em transportar oxigênio. (BAND)
Fonte: Diario do Pará
http://diariodopara.diarioonline.com.br/N-137425-ESTUDO+REVELA+QUE+CRIANCAS+SE+EXERCITAM+MENOS.html
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