Washington, 23 ago (Prensa Latina) Cada ano transcorrido com excesso de peso aumenta o risco de morte, indicaram cientistas australianos que sugerem novas formas de medir as consequências da obesidade, publicou hoje a Revista Internacional de Epidemiologia.
Até agora, os pesquisadores avaliaram os riscos do sobrepeso para a saúde, mas nunca consideraram os efeitos da quantidade de anos que uma pessoa vive com excesso de massa corporal
Até agora, os pesquisadores avaliaram os riscos do sobrepeso para a saúde, mas nunca consideraram os efeitos da quantidade de anos que uma pessoa vive com excesso de massa corporal
De forma similar a que ocorre com o tabaquismo, para o qual são medidas suas consequências em um ano, cientistas da Monash University, na Austrália, propõem um parâmetro quantitativo temporal para a obesidade.
Os resultados do estudo apoiam-se em um acompanhamento realizado a 5.036 estadunidenses nos quais se avaliou seu estado de saúde por dois anos.
De acordo com os especialistas, o risco de morrer aumentou em sete por cento a cada dois anos entre aqueles indivíduos com um Índice de Massa Corporal de 30 ou mais.
Pesquisadores que não participaram do estudo indicam que cada vez mais a obesidade aparece em idades mais baixas, o que reduz a expectativa de vida das pessoas.
fonte? lac/mor/es,
Os resultados do estudo apoiam-se em um acompanhamento realizado a 5.036 estadunidenses nos quais se avaliou seu estado de saúde por dois anos.
De acordo com os especialistas, o risco de morrer aumentou em sete por cento a cada dois anos entre aqueles indivíduos com um Índice de Massa Corporal de 30 ou mais.
Pesquisadores que não participaram do estudo indicam que cada vez mais a obesidade aparece em idades mais baixas, o que reduz a expectativa de vida das pessoas.
fonte? lac/mor/es,
http://www.prensa-latina.cu/index.php?option=com_content&task=view&id=317343&Itemid=1
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