José Carlos de Almeida - Projeto Criança em Movimento Obesidade Infantil em Maracaju

quarta-feira, 2 de maio de 2012

OBESIDADE II WMV V9

Impasse em escolas nos EUA: combater fome ou obesidade infantil

Crianças de baixa renda tomam café da manhã na sala de aula, mas políticos de Nova York temem que elas façam refeições repetidas


Os Estados Unidos encontraram uma maneira inovadora, intuitiva – e cada vez mais difundida – de garantir que comida chegue nas bocas de crianças com fome de famílias de baixa renda: a distribuição de café da manhã gratuito na sala de aula, antes de cada dia escolar.

Leia também: Programa de merendas escolares tenta reduzir obesidade nos EUA
Os resultados, que são presenciados em distritos urbanos por todo o país, são impressionantes. Sem o estigma de ter que ir até o refeitório para comer, o número de estudantes em Newark que tomam o café da manhã na escola triplicou. O absenteísmo diminuiu em Los Angeles, e oficiais em Chicago afirmam que as crianças de famílias de baixa renda estão comendo refeições mais saudáveis com mais frequência.
Mas a cidade de Nova York, uma das líderes na reforma da saúde pública, tem se recusado a ampliar esta proposta em suas próprias escolas e a Câmara Municipal está demonstrando uma preocupação surpreendente: que todos as refeições que se comem dentro da sala de aula possam levar a um aumento da obesidade infantil.
Algumas crianças, ao que parece, estão repetindo a dose.
A Secretaria Municipal da Saúde está considerando pausar o programa depois de ter realizado um estudo que descobriu que o programa do café da manhã nas salas de aula, agora adotado em 381 cidades e 1.750 escolas, era problemático, pois algumas crianças podem estar "inadvertidamente comendo calorias de uma maneira excessiva por estarem aproveitando o café da manhã em vários locais" – em outras palavras, comendo uma refeição em casa ou lanches a caminho da escola, e depois tomando o café da manhã disponibilizado pelo programa nas salas de aula.

No Brasil: Escolas particulares terão cantinas mais saudáveis
Entretanto, na semana passada, a presidente do Conselho Municipal, Christine C. Quinn repensou o assunto e concordou com grupos que defendem as crianças para que a cidade de Nova York siga o exemplo de outras cidades e disponibilize o café da manhã nas salas de aula em escolas que tenham alunos de famílias de baixa renda. Eles dizem que a fome e a má nutrição são problemas sérios em uma cidade onde mais de um quarto dos residentes menores de 18 anos estão vivendo abaixo da linha da pobreza.
O impasse fez com que os políticos de Nova York se deparassem com uma situação desconfortável: tentar combater a fome das crianças e ao mesmo tempo a obesidade infantil.
"Ambos assuntos são de extrema importância e por isso temos que estar constantemente em busca de soluções que possam resolver ambas as questões sem prejudicar um ao outro", disse Linda I. Gibbs, a vice-prefeita para a saúde e serviços humanos.
Ela observou que cerca de 40% dos alunos do ensino fundamental e médio das escolas de Nova York são consideradas acima do peso ou obesas.
J. Michael Murphy, professor de psicologia da Escola de Medicina da Harvard, que estudou o fenômeno dos cafés da manhã gratuitos nas salas de aula, disse que considerava a obesidade apenas uma das últimas preocupações de tais programas. Mas ele admitiu que os formuladores destas políticas bem-intencionadas poderão se deparar com um dilema.
"O que você vai fazer?" perguntou Murphy. "Ter uma balança na escola e dizer que você não pode tomar um café da manhã gratuito porque você está acima do peso?
FONTE: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2012-04-29/impasse-em-escolas-nos-eua-combater-fome-ou-obesidade-infantil.html

Obesidade na terceira idade atinge principalmente as mulheres Leia mais: http://diariodovale.uol.com.br/noticias/4,56283,Obesidade-na-terceira-idade-atinge-principalmente-as-mulheres.html#ixzz1tkjIY8Dy

Segundo Márcia Groke, dieta, atividades físicas e estabilidade emocional são importantes na terceira idade
Júlio Amaral

Cuidados: Segundo Márcia Groke, dieta, atividades físicas e estabilidade emocional são importantes na terceira idade

Júlio Amaral

Volta Redonda
A obesidade é um problema que tem preocupado os profissionais de saúde em todo o mundo - e o excesso de peso não escolhe idade atualmente, atingindo crianças, adolescentes, adultos e até idosos, contribuindo ara um índice alarmante em todas as camadas sociais e em qualquer faixa etária.
De acordo com a médica geriatra Márcia Groke, o número de idosos obesos vem aumentando significativamente a cada ano, sendo que as mulheres nessa faixa de idade têm maior tendência por questões hormonais, principalmente a baixa do estrogênio. Com isso, o envelhecimento fisiológico também promove aumento da gordura corporal.
Diversos fatores podem contribuir para o ganho de peso entre os idosos, segundo Márcia, e os principais são o sedentarismo, a alimentação inadequada e alterações hormonais.
- A obesidade é uma doença importante em todas as idades, mas torna-se também um problema grave na terceira idade por vir associada a doenças crônicas mais comuns nesta faixa etária. Os riscos do excesso de peso nos idosos incluem aumento da incidência de doenças cardiovasculares, acidentes vasculares, problemas circulatórios, diabetes e hipertensão, entre outros. Mesmo as pessoas que não são obesas na juventude podem ter problemas mais tarde dependendo dos hábitos de vida - alerta a médica.
A prática de exercícios é recomendada para auxiliar na perda de peso, mas deve ser sempre supervisionada e só iniciada após uma avaliação cardiológica adequada.
- Associando uma dieta saudável com baixa caloria, atividades físicas e estabilidade emocional, o controle da obesidade será possível em qualquer faixa etária - aconselha.

Boa alimentação é essencial
Para a nutricionista Nadjanayna Melek, a má alimentação e o sedentarismo são os fatores fundamentais para o problema tanto nos homens quanto nas mulheres. O sedentarismo também é outro fator que atinge ambos os sexos na terceira idade.
- Normalmente o idoso só procura auxílio de uma nutricionista quando os problemas de saúde já estão incomodando, como o colesterol alto, glicose alta, ácido úrico alterado e pressão alta, e nestes casos recomendo uma dieta individualizada. Independente da idade, a pessoa tem como perder peso - afirmou, lembrando que a maioria dos pacientes idosos que procuram uma nutricionista são mulheres. A profissional salienta, ainda, que os homens - devido ao metabolismo - respondem ao tratamento de uma forma mais rápida.
A dieta ideal para o idoso, acrescenta Nadjanayna, é aquela rica em fibras - com uma frequência de três em três horas ou com curtos intervalos - e ricos em frutas e verduras - e com pouca gordura.
Segundo a nutricionista, os idosos estão cada vez mais preocupados com a saúde e isso tem contribuído para a longevidade deles, mas ela acredita que o ideal é ter uma alimentação mais saudável e balanceada desde cedo, melhorando com isso a sua qualidade de vida.
Perdendo peso com exercícios
De acordo com o professor de educação física Robson Correia Prado, responsável pela Academia de Musculação da Terceira Idade, localizada dentro do Estádio da Cidadania, cerca de 600 alunos idosos frequentam a academia atualmente, e a faixa etária deles fica entre 51 a 88 anos.
- A pessoa deve ter o acompanhamento de um nutricionista além da atividade física, e o exercício físico é primordial para os idosos. Tenho alunos que iniciaram as aulas de musculação com excesso de peso e, com a frequência dos exercícios, começaram a emagrecer - disse ele, ressaltando que cerca de 400 dos 600 alunos da são mulheres.
Benefícios do exercício
Robson afirma que a prática de exercícios com o devido acompanhamento de um profissional de educação física e com o parecer médico de um cardiologista é muito importante para melhorar a qualidade de vida dos idosos que estão ganhando uns quilinhos a mais.
- A atividade física contribui para a melhoria do equilíbrio, ganho de força muscular, melhoria no sistema cardiorrespiratório, dá mais disposição ao idoso, ajuda a perder peso e melhora a autoestima e a socialização entre eles.
A pensionista e aposentada Adelina Maria de Freitas Cardoso, de 72 anos, frequenta a Academia da Terceira Idade, faz hidroginástica na Ilha São João e ginástica no polo do bairro 249, e destaca as melhorias resultantes de tanta atividade.
- Melhorei e muito a minha saúde, a disposição, além de ter emagrecido - relatou.
A aposentada Ana Tereza de 75 anos fala com alegria das melhorias que teve.
- Eu sempre me exercitei praticando ginástica, musculação e caminhada, e  afirmo que a atividade física me ajuda a manter o peso, me dá mais disposição e melhora a minha autoestima - garantiu.
Para a aposentada Marinete Campos da Cunha, de 55 anos, viver sem praticar exercício é uma coisa impossível para ela.
- Eu faço ginástica, aeróbica, musculação e caminhada. O meu colesterol baixou, me sinto mais disposta e ganhei agilidade e equilíbrio - disse ela.
FONTE: http://diariodovale.uol.com.br/noticias/4,56283,Obesidade-na-terceira-idade-atinge-principalmente-as-mulheres.html#axzz1tkMeEXCJ

Refeições em família são mais saudáveis


Refeições em família são mais saudáveis

Sobretudo no que diz respeito aos jovens, as refeições em família podem ser decisivas no controlo da obesidade. Esta é a principal conclusão de um estudo recente da Rutgers University (EUA) que aponta também benefícios ao nível social e emocional.
 
De acordo com o estudo, apresentado esta  semana numa conferência sobre nutrição na Califórnia (EUA), quando as famílias não comem em conjunto há uma maior tendência em optar por escolhas alimentares menos saudáveis - como alimentos pré-cozinhados que apresentam altos níveis de sal, gorduras e calorias - o que conduz a um maior risco de obesidade.
 
Para chegar a esta conclusão, os investigadores da Rutgers University cruzaram e analisaram 68 estudos que medem a frequência e a atmosfera das refeições das famílias, comparando esses dados com a qualidade das refeições e os níveis de peso de cada indivíduo.
 
Os resultados obtidos sugerem que as refeições em família trazem benefícios para a saúde, sobretudo no que diz respeito às crianças. Os jovens que comem com a família revelaram uma maior tendência para consumir fruta, vegetais, alimentos ricos em fibra e vitaminas. Por outro lado, estas crianças indicavam uma menor ingestão de 'fast food' e de refeições pré-cozinhas.

Benefícios emocionais e sociais
 
O estudo vai ainda mais longe, indicando que as refeições em família trazem também benefícios sociais e emocionais, uma vez que os adolescentes que fazem as refeições em família revelaram menos sinais de depressão e manifestaram um maior sentimento de apoio por parte da família.
 
“É interessante verificar que um gesto tão simples como fazer refeições em conjunto pode trazer vários tipos de benefícios para todos os membros da família,” disse a autora do estudo, Jennifer Martin-Biggers, citada pela imprensa norte-americana.
 
Os investigadores também criaram um gráfico que resume todas as conclusões do estudo e esperam testar a eficácia deste esquema, num futuro próximo, junto das famílias norte-americanas. 
 
Este tipo de imagem poderá ser um método útil, conciso e não tendencioso de demonstrar aos pais os benefícios das refeições em família, identificados na literatura científica, concluem os autores do estudo.
FONTE:  http://boasnoticias.clix.pt/noticias_Refei%C3%A7%C3%B5es-em-fam%C3%ADlia-s%C3%A3o-mais-saud%C3%A1veis_10892.html

Cozinhas Saudáveis: Para se curar, primeiro é preciso comer

Jim Wilson | The New York Times
Patricia Leigh Brown
The New York Times News







Algumas pessoas não conseguem viajar sem Advil ou um travesseiro para o pescoço. O Dr. David M. Eisenberg, professor associado das Faculdades de Medicina e de Saúde Pública de Harvard, sente-se incompleto sem sua amada faca para guarnecer e seu cutelo Wüstoff de 20 centímetros. Com um acalorado entusiasmo, ele empunhava ambos quando nos encontramos no estrado do Instituto de Culinária dos Estados Unidos, em Greystone. Preparava cogumelos shiitake perfeitamente dourados e uma dose abundante de saquê para os cerca de 400 pediatras, endocrinologistas, nutricionistas e outros profissionais de saúde que passaram três dias e meio no Vale do Napa aprendendo a cozinhar.
"Isto não é neurocirurgia", disse Eisenberg ao golpear um dente de alho com o cutelo. "Isto é uma comida saudável, acessível e incrivelmente deliciosa."
Filho de um padeiro do Brooklyn, Eisenberg é fundador e principal oficiante de "Cozinhas saudáveis, vidas saudáveis", um "casamento inter-religioso", como ele chama, entre médicos, pesquisadores de saúde pública e chefs renomados que buscam derrubar a barreira entre a cozinha "saudável" e a "apetitosa". Embora os médicos estejam na linha de frente do combate às crises de diabetes e obesidade do país, muitos recém-formados em Medicina têm pouco conhecimento de nutrição, e muito menos de culinária. É uma deficiência que está se tornando cada vez mais evidente à medida que aumentam as estatísticas, como a de que até 2050, um em cada três adultos irá desenvolver diabetes se as tendências atuais continuarem.
Para Eisenberg, o sabor é uma questão de saúde. Agora em seu oitavo ano, o evento, totalmente lotado, está na vanguarda de uma importante mudança de atitude levada a cabo por uma nova geração de profissionais médicos que cresceram convivendo com feiras de agricultores. Entre eles há alunos da Faculdade de Medicina Baylor, de Houston, que contrataram um chef para lhes ensinar técnicas culinárias, e um médico do subúrbio de Chicago que ficou tão inspirado pelo "Cozinhas saudáveis, vidas saudáveis" que, ao voltar ao seu local de origem, instalou uma cozinha para demonstrações em seu consultório.
Médicos como o cardiologista Jim Fox, de 51 anos, vindo de Traverse City, Michigan, trocaram estetoscópios por chapéus de chef para mergulhar nas belas artes do "domínio das marinadas saudáveis e das técnicas de grelhar" e "do preparo saudável de nozes e legumes".
"Eu quero ajudar os meus pacientes a não precisarem dos meus serviços", disse Fox, enquanto picava alecrim para temperar um lombo de cordeiro chamuscado com crosta de mostarda. "Eu adoraria não precisar trabalhar."
Em um lugar que celebra casamentos perfeitos – por exemplo, um riesling com frango Madras picante – a combinação de chefs ganhadores do prêmio James Beard com uma artilharia pesada da Faculdade de Saúde Pública de Harvard, incluindo o Dr. Walter Willett, epidemiologista e autoridade internacional nas consequências das escolhas alimentares, pode parecer às vezes surreal.
A saciedade foi o mantra do conclave, que custou 1.200 dólares e conta como um curso de extensão em Medicina, apesar de incluir prazeres como damascos mergulhados em chocolate (um lanche saudável) e receitas de chefs consagrados, como Suvir Saran, que trabalhou no restaurante Devi, em Nova York. Saran preparou guacamole com sementes de cominho tostadas, um toque que ele chamou de "a versão indiana de pedaços de bacon".
"Eu acho que eles estão com fome", disse ele sobre a multidão de médicos. "Muitos médicos tratam a comida como se fosse um procedimento clínico, não como a experiência sensual que ela deve ser."
Para Eisenberg, de 56 anos, um cozinheiro apaixonado que quando criança passava fins de semana recheando pastéis de nata e polvilhando biscoitos rugelach com canela e nozes na padaria do pai, a privação sob a forma de dietas de baixa gordura e vegetais sem gosto, excessivamente cozidos, é inimiga tanto de médicos quanto de pacientes.
"Há anos dizemos às pessoas coisas como 'não coma isso' ou 'esse é o seu problema'", disse ele a respeito de uma atitude comum aos médicos. "Às vezes", acrescentou sobre seu próprio desejo de comer bife, que satisfaz três vezes ao ano, "temos que dar de comer ao ignorante que vive dentro de nós".
O compromisso de Eisenberg com a alimentação saudável começou quando seu pai, um confeiteiro artístico que "cheirava sempre como uma mistura entre pau de canela e uma borrifada de Old Spice", morreu de um ataque cardíaco quando o filho tinha 10 anos. Especialista em Medicina Integrativa, Eisenberg foi um dos primeiros estudantes de medicina dos Estados Unidos a participar de um intercâmbio com a República Popular da China. Ele começou o projeto "Cozinhas saudáveis, vidas saudáveis" em parceria com o Instituto de Culinária e a Faculdade de Saúde Pública de Harvard com base na ideia radical de que se os médicos conseguissem aprender a deixar falar a Julia Child que têm dentro de si – sem a manteiga – poderiam servir como exemplos e incentivadores dos pacientes.
Não se trata de ego. Ao longo dos anos, a pesquisa mostrou que os médicos que têm hábitos saudáveis, como praticar exercícios, usar protetor solar e não fumar, têm uma maior probabilidade de aconselhar pacientes a fazerem o mesmo. Um estudo publicado em março pelo periódico Obesity informou que os médicos com sobrepeso podem estar menos propensos do que outros a conversar sobre dietas e exercícios físicos com os pacientes.
"Somos todos humanos", disse o Dr. Matt Everett, de 55 anos, médico de Marysville, Ohio, hoje esbelto, que ficou inspirado a perder peso depois de ver pacientes na casa dos 40 e 50 anos sofrendo derrames e ataques cardíacos. "Todos nós lutamos contra as mesmas coisas."
A colaboração entre o Instituto de Culinária e epidemiologistas e nutricionistas de Harvard remonta a 2002, quando Willett, presidente do conselho consultivo do instituto científico, começou a pesquisar os benefícios da alimentação mediterrânea para a saúde. A equipe agora está trabalhando com chefs de enormes redes de restaurantes, como Applebee's, Starbucks e Subway, para incentivá-los a reduzir o sódio e adicionar mais grãos integrais, nozes, legumes e óleos mais saudáveis ao cardápio.
Eisenberg gostaria de ver cozinhas-escola nos lugares que mais necessitam delas: faculdades de Medicina, hospitais, universidades, escolas públicas e bases militares.
"E se houvesse tantas cozinhas-escola quanto laboratórios de informática nas escolas?", perguntou (ele está trabalhando em um protótipo).
Muitos nutricionistas não sabem cozinhar, apontou Eisenberg, "o que lembra um pouco os psiquiatras que são pirados".
No entanto, após passar três dias refletindo profundamente – e, ao mesmo tempo, fartando-se com saladas de bagas de trigo aromáticas e limonada de amendoim (parece horrível, mas o gosto é ótimo), ele começou a sentir nitidamente que estava entrando em uma onda de bem-estar.
O Dr. John Principe, de Palos Heights, um subúrbio de Chicago, por exemplo, pensou seriamente em desistir da Medicina, farto de dar "um comprimido para cada doente", disse ele. Fantasiando sobre uma segunda carreira como chef de cozinha, participou do "Cozinhas Saudáveis" há cinco anos e percebeu que poderia ser capaz de combinar os dois.
Ele passou a organizar treinamentos intensivos em capacitação culinária na cozinha e sala de conferências de 220 metros quadrados que construiu no andar de baixo do seu consultório médico, onde ensina as pessoas a prepararem rapidamente pizzas com crosta de couve-flor e outros pratos (as sessões são elegíveis para efeito de seguro segundo o modelo de atendimento de grupo médico).
"Em vez de me sentir oprimido, passei a ter entusiasmo pela vida", disse ele.
FONTE:  http://www.24horasnews.com.br/index.php?tipo=ler&mat=411036

Designer 'enxuga' 24 kg após não entrar em uma calça tamanho 48


G1
Uma calça jeans foi a gota d’água que faltava para a designer paulistana Camilla Pires, de 22 anos, eliminar 24 kg e mudar radicalmente de vida. Em 2010, após muito tempo usando apenas leggings e blusas soltas, ela entrou em uma loja de roupas para comprar uma jeans e se assustou quando nem o tamanho 48 serviu.

“Experimentei vários modelos e nada entrou. Foi aí que a ficha caiu. Resolvi então que era hora de acabar com tantas dietas malucas e de me sentir mal com o próprio corpo”, diz a jovem, que na época pesava 85 kg, em 1,68 m de altura.

Camilla sempre foi gordinha e passou anos lutando contra a balança, mas entre 2009 e 2010 pulou da faixa de sobrepeso para a de obesidade, pois a rotina sem horários de faculdade e trabalho a levaram a comer muitas “porcarias”, como ela define.

“Ficava quase o dia todo sentada e só me mexia do escritório para casa. Também não comia saladas nem frutas, adorava salgadinhos e jantava muito tarde. Minha preocupação com a alimentação era zero”, conta.

Alimentação e exercícios
Para emagrecer, a designer incluiu na dieta produtos integrais, frutas, verduras e legumes, peito de peru e queijos magros. Também foi cortando refrigerante, doces e frituras – o trio básico para quem quer perder peso, segundo ela.

Além disso, a paulistana começou a montar pratos mais coloridos, comer de 3h em 3h e ir mudando os hábitos aos poucos, sem neuroses. Ela também procurou um endocrinologista, que lhe receitou remédio para emagrecer – algo que a paciente se recusou a tomar.

“Decidi não me medicar nem seguir mais as dietas de revistas, mas fazer algo a longo prazo. Mudei minha cabeça e quis conquistar algo para a vida, para não voltar a ser como eu era”, afirma.
Decidi não me medicar nem seguir mais as dietas de revistas, mas fazer algo a longo prazo"

Dois meses depois do início do processo de reeducação alimentar, o pai de Camilla, que era hipertenso, morreu vítima de infarto. E a tragédia familiar não a fez desistir da meta, pelo contrário. “Tive mais forças para continuar, pois quis honrá-lo”, destaca a jovem, que em casa também tem a mãe acima do peso.

Ainda em 2010, a designer se matriculou na academia, aonde ia no começo só para nadar duas vezes por semana e hoje, além das braçadas, faz musculação e corrida na esteira pelo menos quatro vezes por semana, durante 1h30. Com o tempo, Camilla tomou gosto pela corrida e já participou de dois percursos de 10 km no ano passado.

Agora que ela chegou aos 61 kg – o objetivo final é atingir os 58 kg –, o corpo já ganha músculos e perde cada vez mais medidas na cintura, nos seios e nos braços. As primeiras regiões a afinar foram a barriga e os “dois queixos”, segundo ela. A parte mais difícil, porém, tem sido resolver a flacidez na área interna da coxa.

Blog

Para ajudá-la a eliminar quase um terço do peso corporal, Camilla leu um livro chamado “Pense magro”, que propunha fazer um diário sobre a nova rotina. Ela resolveu então criar um blog na internet para compartilhar sua história e esquecer do tempo em que usava o site Formspring e as perguntas anônimas que chegavam eram “Por que você não emagrece?”.

Em julho do ano passado, ela pôs o endereço no ar e desde lá ficou conhecendo os relatos de várias meninas com problemas de peso.
Quis dar um up, cuidar de mim e tirar tudo o que lembrava de quando eu era gorda"

“A gente se ajuda para não perder o foco. Posto sempre o que como, tiro fotos, dou dicas e escrevo palavras de motivação para ninguém se cansar nem cair em tentação”, cita.

A designer já conheceu algumas seguidoras do blog em caminhadas e corridas no Parque do Ibirapuera.

Em uma das publicações, Camilla disse que estava ficando sem roupas por causa do emagrecimento e não iria comprar novas, pois estava juntando dinheiro para conhecer a Disney. Dias depois, chegou na casa dela uma caixa cheia de peças, presente de uma menina do Rio de Janeiro que havia engordado e resolveu fazer uma doação. “Nem conhecia ela e me emocionei muito. Hoje nos falamos pela internet”, diz.

Quando conseguiu viajar para os EUA, a designer foi até Miami e passeou pela cidade com uma brasileira que acompanha o blog. “Estou pensando em fazer, em breve, um encontro no parque com as meninas”, revela.

De cara e vida nova
Os tempos de autoestima lá embaixo passaram, e Camilla hoje mudou o visual, tirou o piercing do rosto, cortou e clareou os cabelos. “Quis dar um up, cuidar de mim e tirar tudo o que lembrava de quando eu era gorda”, conta.

O namoro de três anos e meio também melhorou, segundo ela. Atualmente, os dois vivem juntos e um apoia o outro durante as refeições.
Costumava comer até ficar estufada e sair rolando. Hoje fico mais ou menos saciada e não me arrependo depois"

“Agora, sou menos complexada e não acho mais o tempo todo que ele vai me largar. O Renan esteve do meu lado o tempo todo e hoje, no cinema, trocamos a pipoca grande com manteiga, refil e refrigerante por pipoca média e água.

Com os amigos, Camilla deixou de sair um tempo para não abusar das comidas gordurosas e da cerveja. Agora já anda com a turma, mas pede sempre opções mais light, como pizza de atum ou rúcula, wrap de peixe, hambúrguer de quinoa e saladas. Isso quando não divide o prato com alguém. Se resolve estender a fome à sobremesa, prefere um chocolate meio amargo.

“Eu costumava comer até ficar estufada e sair rolando. Hoje fico mais ou menos saciada e não me arrependo depois”, diz.
FONTE: http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=7&cid=117370

Levantamento nacional indica que o excesso de peso e a obesidade aumentaram nos últimos seis anos




Na semana passada o Ministério da Saúde revelou que o excesso de peso e a obesidade aumentaram nos últimos seis anos no Brasil, o Guarulhos Hoje conseguiu dados junto a Secretaria de Saúde municipal revelando que, cerca de 72 mil alunos da rede municipal estão sendo avaliados pelo Programa Saúde na Escola, do Ministério da Saúde, onde são desenvolvidas ações de avaliação nutricional, por meio do levantamento de medidas antropométricas, com o objetivo de acompanhar o desenvolvimento e o crescimento, além de estimular os pais a adotar práticas de alimentação saudável. No mês passado Guarulhos foi a cidade escolhida pelo Ministério da Saúde para o lançamento do programa cujo tema deste ano é justamente a prevenção da obesidade.
Uma pesquisa realizada em 2009, em parceria com a Associação Paulista de Medicina - Regional Guarulhos, Universidade de Guarulhos e Secretaria de Educação, apontou 29,35% de sobrepeso e obesidade em estudantes guarulhenses na faixa etária de 5 a 10 anos, e 31,32% em alunos de 10 a 12 anos. O estudo foi feito em nove escolas públicas do município, localizadas nas várias regiões da cidade.
A pasta municipal informou também que vem realizando ações de promoção, prevenção e tratamento contra a obesidade em suas Unidades Básicas de Saúde e também em seus ambulatórios. Em nível ambulatorial, a rede municipal oferece consultas com nutricionistas e endocrinologistas. Para o público infantil, o acompanhamento é feito pelo serviço de nutrição do Ambulatório da Criança (Centro) e, para adultos, é realizado no Cemeg, além do trabalho de incentivo ao aleitamento materno realizado pelo Banco de Leite Humano, que funciona nas dependências do Hospital Municipal da Criança.
Segundo o estudo do Ministério da Saúde, a proporção de pessoas acima do peso no Brasil avançou de 42,7%, em 2006, para 48,5%, em 2011. No mesmo período, o percentual de obesos subiu de 11,4% para 15,8%. Ou seja, 64,3% da população brasileira já é formada por pessoas com sobre peso e obesos.
FONTE:  http://www.guarulhosweb.com.br/noticia.php?nr=46862

A obesidade no Brasil, acende o sinal de alerta.

A obesidade é uma doença de epidemiologia universal que vem adquirindo proporções epidêmicas e já é considerada um problema de saúde pública que afeta a sociedade atual. Atinge os indivíduos de forma física, psíquica e socialmente, podendo ser causada por múltiplos fatores como as doenças endocrinológicas e psiquiátricas, genéticas, pode ser causada por ausência ou diminuição da atividade física e por comportamento alimentar inadequado, além das causas emocionais.
A odesidade pode aumentar o risco de inúmeras ouras doenças como: o diabetes mellitus, dislipidemias, doenças cerebrovasculares e cardíacas, hipertensão, doenças articulares degenerativas, apnéia do sono, alterações da coagulação e alguns tipos de tumores como o câncer de cólon, reto e próstata em homens obesos e de câncer de mama, vesícula e endométrio em mulheres obesas. Alterações da fertilidade e do ciclo menstrual assim como colelitíase (pedras na vesícula) são outras doenças causadas pela obesidade.
As principais causas da obesidade são o consumo alimentar em excesso e/ou o gasto calorico diminuído, mesmo que alguns pacientes insistam em dizer que não comem quase nada. As facilidades tecnologicas da vida moderna contribuiram para o o segundo fator associado o sedentarismo.
A prevalência da obesidade está aumentando em todo o mundo, tanto nos países desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento. Estamos assistindo a chamada “transição nutricional”, que consiste na redução dos índices de desnutrição e aumento da obesidade. Pelos dados do IBGE da Pesquisa de Orçamentos Familiares(POF) 2008/09, a última com dados divulgados, o peso dos brasileiros vem aumentando nos últimos anos. Em recente pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde a população obesa acima de 20 anos já passa dos 20 milhões em todo o país. Atingindo índice maiores entre as mulheres, 13,6%, do que entre os homens, 12,4%. A cidade de Fortaleza de todas as capitais nordestinas é a que apresenta os maiores indices de obesidade 15%, permanecendo a prevalência do sexo feminine sobre o masculino. Veja a tabela abaixo que mostra o percentual de obesos por sexo em cada capital e no distrito federal.
Capitais / DF Total % Masculino % Feminino %
Aracaju 13,8 11,2 16,3
Belém 12,6 12,6 12,6
Belo Horizonte 12,1 11,3 12,9
Boa Vista 15,0 16,6 13,2
Campo Grande 13,9 14,1 13,7
Cuiabá 14,1 14,6 13,6
Curitiba 14,1 13,4 14,7
Florianópolis 12,0 13,5 10,5
Fortaleza 15,0 14,6 15,3
Goiânia 11,3 9,6 13,0
João Pessoa 14,3 16,6 12,1
Macapá 15,1 13,2 17,1
Maceió 13,5 13,6 13,5
Manaus 13,9 12,8 15,0
Natal 11,7 11,6 11,8
Palmas 10,2 10,2 10,2
Porto Alegre 15,9 15,6 16,0
Porto Velho 13,0 12,6 13,4
Recife 13,9 15,4 12,5
Rio Branco 15,2 14,6 15,8
Rio de Janeiro 12,8 12,4 13,3
Salvador 12,2 9,2 15,2
São Luís 9,5 8,1 11,0
São Paulo 13,8 15,2 12,5
Terezina 10,7 12,2 9,3
Vitória 11,0 11,8 10,3
Distrito Federal 12,0 10,4 13,4

Como saber se você é obeso?
O índice de massa corporal ou IMC, é a medida mais usada na prática para saber se você é considerado obeso ou não. Ele é calculado dividindo o peso corporal em quilogramas (kg) pelo quadrado da altura em metros (m). A partir do resultado deste cálculo, basta olhar a tabela abaixo e saber se você tem baixo peso, peso normal, sobrepeso ou se você apresenta indices de obesidade.

Calcule aqui o seu IMC

FONTE: http://www.paulocampelo.com.br/obesidade

OS RISCOS DA OBESIDADE INFANTIL E COLO EVITÁ-LA

A obesidade infantil é um problema em crescimento no país. O problema atinge, atualmente, até 22% das crianças entre 10 e 11 anos e 16,7% das crianças na faixa etária que vai dos 10 aos 19. Hoje o blog da Tricae te conta os riscos da obesidade infantil e dá dicas para tornar a alimentação das crianças mais saudável, afastando o risco do problema.
Neném comendo biscoito
A obesidade infantil pode começar bem cedo. Cuidado com o que seu pequeno come e invista em alimentos saudáveis
Apesar de receber menos atenção que a obesidade na idade adulta, a obesidade infantil pode levar às mesmas doenças, ou seja, pode causar pressão alta, alteração no colesterol, diabetes, apneia do sono, entre outros problemas que podem dificultar a vida da criança e causar doenças sérias. A obesidade na infância pode não ser fatal por si só, mas reduz a expectativa e a qualidade de vida do pequeno.
As razões do aumento do número de crianças obesas são algumas. Entre elas – e as mais importantes – são a falta de atividade física regular e maus hábitos alimentares. A criança moderna gasta pouca energia, não brinca mais no quintal e passa muito empo em frente a computadores, TVs e vídeogames. Além disso, são bombardeadas diariamente com propagandas de guloseimas que dão água na boca, mas que não são nada nutritivas e muito gordurosas. Os pais, para finalizar, muitas vezes substituem as alimentações saudáveis por comidas de fast-food.
Menino comendo salgadinho na frente da TV
A combinação guloseimas+TV é perigosa: a criança ingere muitas calorias, poucos nutrientes e gasta pouca energia. Evite as guloseimas e estimule a prática de esportes
O controle e a atenção para se evitar a obesidade infantil deve começar em casa. As refeições devem ser balanceadas e os pais devem dar o exemplo: verduras, frutas e alimentos saudáveis devem constar na dieta de todos da família. Além disso, os pais devem incentivar a prática de algum esporte físico.
Menina comendo bem
Use as dicas do blog da Tricae e faça com que seus pequenos comam melhor
Como nós, do blog da Tricae, sabemos que falar é bem mais fácil que fazer, vamos dar algumas dicas úteis para fazer com que seus pequenos se alimentem melhor:
- aposte em pratos coloridos. As crianças pequenas se encantam por cores e podem ficar mais curiosas com alimentos coloridos.
- peça a ajuda da criança para preparar o alimento. Assim, ela pode ficar mais entusiasmada para comer o que ajudou a fazer.
- diversifique as receitas e utilize alimentos diferentes para agradar seu filho.
- ofereça várias vezes o mesmo alimento ao pequeno, em um ambiente calmo e tranquilo.
- evite oferecer guloseimas durante o dia. Escolha dias específicos para isso, de preferência em horários distantes das horas das refeições.
Menina comendo fruta
Frutas e verduras são alimentos saudáveis que não podem faltar na dieta de toda a família
Lembrem-se, papais e mamães: a dieta saudável é parte fundamental para o crescimento dos pequenos, mas uma atividade física também é importante para a manutenção da saúde das crianças. Invista nas nossas dicas e fique de olho que nós ainda vamos falar sobre como montar uma lancheira saudável para as crianças.
FONTE:  http://www.blogdatricae.com.br/3-a-6-anos/obesidade-infantil/

São Joaquim da Barra terá Ambulatório de Obesidade e de Educação Alimentar em até 60 dias na cidade

O vice-prefeito e médico Marcelo de Paula Mian esteve reunido essa semana na UNICAMP tratando sobre a instalação do ambulatório

Na última quarta-feira, 25 de abril, o vice-prefeito e médico Marcelo de Paula Mian, de São Joaquim da Barra, esteve na Unicamp – Campinas, tratando com o médico Elinton Adami Chaim, sobre a instalação do Ambulatório de Obesidade e do Centro de Educação Alimentar, em São Joaquim da Barra, no prazo de até 60 dias. O novo espaço irá funcionar anexo ao Setor de Saúde na Rua Piauí, 1623, entre as Ruas Paraná e Bahia.
Segundo Marcelo Mian, o ambulatório vai atender pessoas com excesso de peso, através de consultas com médico, nutricionista, psicólogo, enfermeira, fisioterapeuta e constatando-se a obesidade mórbida, as mesmas serão encaminhadas para cirurgia, ou se não for constatado como obesidade mórbida, o caso será encaminhado para o Programa de Educação Alimentar que será desenvolvido pelos profissionais, que seguirão os programas de reeducação alimentar da Unicamp.
Os profissionais de São Joaquim da Barra que vão fazer parte da equipe do ambulatório vão passar por um período de treinamento na Unicamp com a equipe do doutor Chaim e assim que os mesmos concluírem o período de treinamento o Centro de Educação Alimentar e o Ambulatório de Obesidade serão inaugurados em São Joaquim da Barra, destaca o vice-prefeito e médico Marcelo Mian.
As cirurgias serão realizadas na Unicamp em Campinas, após os pacientes se enquadrarem dentro do protocolo da Unicamp, segundo o médico responsável pela equipe de cirurgia de redução de estomago Elinton Chaim.
Ainda segundo o médico Marcelo Mian, cerca de 10% da população é obesa e necessita com urgência de reeducação alimentar combinado com a prática de esportes, sendo em casos extremos, o mais recomendado a cirurgia no estômago.
Adolescentes e crianças de 8 a 10 anos devem ter uma alimentação balanceada e evitar o sedentarismo, na opinião do vice-prefeito e médico.

Claudinei Bagatini da Silva
Jornalista MTb: 37.645
Assessor de Comunicação Social
Prefeitura Municpal de São J. Barra
FONTE: http://www.orc.com.br/vernoticias.php?23637

Rede municipal de ensino de Quixaba implanta Programa Saúde na Escola

28/04/2012 | 09h48min

A rede de ensino municipal de Quixaba iniciou o ano letivo usufruindo mais um importante programa, o PSE – Programa Saúde na Escola. Profissionais da área da saúde e educação visitaram as escolas municipais de Quixaba desenvolvendo atividades do programa, criado pelo Ministério da Saúde, cujo objetivo é contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde.
“Essa parceria entre Saúde e Educação é o pontapé inicial para alertar crianças e pais sobre o número crescente de crianças acima do peso, além de outras necessidades. A Secretaria de Educação já realiza com as nutricionistas um acompanhamento nas escolas em torno do cardápio oferecido na merenda escolar. Cada dia é servido um alimento diferente, com legumes, verduras e frutas. Temos nos preocupado muito com uma alimentação saudável e o retorno tem sido muito positivo”, ressaltou a Nutricionista Anarah Suellen Conserva.
“Esse programa é muito importante para a comunidade escolar. Palestra de educação alimentar é essencial para prevenir doenças. O “Saúde na Escola” vai continuar em parceria com a Secretaria de Educação visando orientar ainda mais crianças e jovens”, disse o Secretário da Saúde, José Francisco Segundo, acompanhado da fisioterapeuta Rivana Sulpino e da enfermeira Luciana Ferreira. Alana Candeia esteve presente, representando a Secretaria da Educação.
Além da avaliação antropométrica (avaliação do estado nutricional, nível de gordura), todos os envolvidos participaram de palestras e ações de conscientização, orientação e educação alimentar, com um tema norteador estabelecido anualmente, tendo sido o deste ano, a obesidade.
Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), realizada entre 2008/2009, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada três crianças com idade entre cinco e nove anos estão acima do peso recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde.
Dentro do protocolo do Programa da Saúde, caso alguma criança apresente excesso de peso, deverá ser encaminhado para sua Unidade Básica de Saúde de Referência para um maior acompanhamento. 
FONTE: http://www.paraiba.com.br/2012/04/28/84762-rede-municipal-de-ensino-de-quixaba-implanta-programa-saude-na-escola

Brasil enfrenta problemas como pobreza e obesidade no campo da nutrição em saúde pública, diz Abrasco

27/04/2012 - 15h23
Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – O combate à pobreza também é um desafio dos nutricionistas conforme disse hoje (27), à Agência Brasil, o presidente da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Abrasco), Luiz Augusto Facchini. A entidade promove de hoje à segunda-feira (30), na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, o Congresso Mundial de Nutrição em Saúde Pública (Rio 2012).
De acordo com Facchini, apesar dos avanços registrados até agora, o Brasil ainda tem alguns desafios na área de nutrição em saúde pública. Um dos avanços citados por ele foi a redução da desnutrição infantil de 20% para cerca de 5% ou 6% atualmente. “Foi uma redução muito impressionante”, disse.
A redução da pobreza foi outro ganho que o país obteve a partir de programas de transferência de renda e de transferência condicionada, entre os quais se destaca o Bolsa Família, que é referência no debate internacional. No entanto, Facchini destacou que o país tem ainda 16 milhões de habitantes vivendo abaixo da linha de pobreza, o que representa um desafio. Segundo ele, há a necessidade de serem efetuados novos esforços para resgatar essas pessoas dessa condição precária de vida.
“Se nós conseguirmos aumentar a renda das pessoas que ganham R$ 1 por dia para R$ 16 diários, poderíamos reduzir a insegurança alimentar grave, que é a fome e a falta de recursos para comprar comida. Poderíamos reduzir isso em mais de 20 ou 30 vezes. Precisamos, de fato, de políticas que resgatem a população da pobreza e da miséria. E o Brasil pode contribuir para esse cenário internacional de maneira importante”.
Outro problema que o país enfrenta, conforme ressaltou, é uma expressiva parcela da população com sobrepeso. “Mais da metade da população já começa a dar sinais de sobrepeso”. Segundo Facchini, a obesidade é um problema grave de saúde pública no país, com consequências mais perversas, inclusive, para as populações mais pobres, que comem mais alimentos processados, com grande quantidade de ingredientes à base de gordura, sal e carboidratos. “São alimentos de pior qualidade, mais baratos e mais comumente oferecidos pelas grandes empresas”. destacou.
Edição: Lana Cristina
FONTE: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-04-27/brasil-enfrenta-problemas-como-pobreza-e-obesidade-no-campo-da-nutricao-em-saude-publica-diz-abrasco

Obesidade: causa ou consequência do desequilíbrio na microbiota intestinal?

A crescente prevalência da obesidade tornou-se grave problema de saúde pública em todo o mundo. A etiologia da obesidade é complexa e multifatorial, resultando da interação ambiental, estilo de vida, fatores emocionais e alterações da regulação entre ingestão, gasto energético e estoque corporal.

Alguns estudos têm associado a microbiota intestinal ao estado inflamatório que ocorre na obesidade. Isso poderia acontecer porque lipopolissacarideos (LPS) de bactérias da microbiota intestinal liberados, na presença de dieta rica em gordura, seriam fator de deflagração de inflamação.

A análise de sequências bacterianas RNAr 16S mostrou que aproximadamente 98% de todas as espécies bacterianas pertencem a quatro filos: Firmicutes, Bacteroidetes, Proteobactéria e Actinobactéria. Os 2% remanecentes incluem as Verrucomicrobia, Fusobacteria e o filo TM7. No entanto, a composição da microbiota é composta predominantemente por Bacteroidetes e o filo dos Firmicutes. Indivíduos obesos apresentam uma redução na contagem de Bacteroidetes e aumento proporcional de Firmicutes, e esta diferença na composição bacteriana fecal parece ser responsável pela adiposidade.

O aumento da proporção de Firmicutes na microbiota parece influenciar o surgimento da obesidade de distintas maneiras. A primeira, por melhorar a capacidade de extrair energia dos alimentos. Algumas espécies de Firmicutes quebram longas moléculas de açúcares (polissacarídeos indigeríveis dietéticos) encontrados em cereais, frutas e verduras, que de outro modo não seriam aproveitados pelo corpo. A segunda é por contribuírem para o desenvolvimento de uma inflamação sutil, típica da obesidade. Há ainda, um terceiro mecanismo que propõe que a microbiota intestinal possa induzir a regulação de genes do hospedeiro que modulam o gasto e armazenamento energético.

Hábitos alimentares são os principais fatores que contribuem para a diversidade da microbiota intestinal humana. A alimentação pobre em fibras e rica em gorduras e carboidratos simples pode alterar o perfil da microbiota intestinal. Com o desequilíbrio da microbiota intestinal, denominado de disbiose intestinal, a microbiota pode desencadear efeitos nocivos devido a suas mudanças qualitativas e quantitativas, incluindo alterações na sua atividade metabólica e em sua distribuição pelo trato gastrointestinal .

Sendo assim, se a ingestão alimentar entre dois indivíduos for idêntica e sua microbiota intestinal diferir entre si, a absorção dos nutrientes será facilitada naquele indivíduo cuja microbiota intestinal for mais eficaz na extração energética.

Estudos adicionais são necessários para estabelecer o papel da microbiota intestinal no desenvolvimento da obesidade e de outras comorbidades metabólicas, como o diabetes tipo 2. Ainda não está claro se pequenas alterações na extração energética podem realmente levar a diferenças significativas no peso corporal. Além disso, é essencial maior evidencia para comprovar se as diferenças observadas na microbiota do intestino de pessoas obesas são a causa ou consequência da obesidade. O papel dos prebióticos, probióticos e antibióticos na modulação da microbiota intestinal na obesidade ainda precisam ser explorados.

Nutric. Fabiana Neumann CRN 2 3651
FONTE: http://www.nutricareassessorianutricional.com/2012/04/obesidade-causa-ou-consequencia-do.html

Obesidade e pouco sono andam de mãos dadas


Obesidade e pouco sono andam de mãos dadas
Obesidade e pouco sono andam de mãos dadas

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade é o quinto principal problema de saúde pública no mundo



Falta de sono pode levar à obesidade? Uma pesquisa feita na Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, e publicada no periódico especializado “The American Journal of Human Biology”, revela ligação entre obesidade e insônia, e explora como a falta de sono impacta a regulação de apetite, debilita o metabolismo da glicose e aumenta a pressão sanguínea.

“A obesidade se desenvolve quando a quantidade de energia que entra é maior que a quantidade gasta. Uma dieta inadequada e a falta de atividade física têm um papel importante quando se fala de obesidade, mas um fator adicional pode ser a falta de sono”, afirma a antropóloga biomédica Kristen Knutson, líder do estudo. “A insônia geralmente desregula o apetite e leva a um consumo maior de energia”.

Segundo Knutson, dormir menos de seis horas está altamente relacionado com índices maiores de massa corporal. Seus estudos mostraram como sinais cerebrais, que controlam a regulação do apetite, sofrem impactos com restrições do sono. A secreção de alguns hormônios, como a grelina e a leptina, que aumentam o apetite e indicam quando o corpo está satisfeito, respectivamente, é desregulada.

“Apenas nos Estados Unidos, estima-se que 18% dos adultos dormem menos que seis horas, o que totaliza 53 milhões de pessoas que estão associadas ao risco da obesidade”, explica a estadunidense.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade é o quinto principal problema de saúde pública no mundo, levando ao óbito 2,8 milhões de adultos a cada ano. No Brasil, a doença vem crescendo em ritmo alarmante. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais da metade da população adulta do país está acima do peso.

Por isso, uma boa noite de sono é sempre recomendável.
Fonte: hypescience.com

Educando contra a obesidade: TV e computador no quarto podem?


Segundo pesquisa da União Europeia, esses eletrônicos as incentivam a se tornar sedentárias. Especialista alerta também que eles influenciam o sono e, por consequência, o ganho de peso

Educando contra a obesidade: TV e computador no quarto podem?
Educando contra a obesidade: TV e computador no quarto podem?
Desligue a televisão e o computador é vá brincar! Essa é a recomendação de todos os especialistas quando o assunto é combater a obesidade infantil – e mais uma pesquisa científica reforça a dica. De acordo com um estudo liderado pela Universidade de Harokopio, na Grécia, uma das soluções para evitar o aumento de peso das crianças é justamente retirar esses aparelhos do quarto delas.
Educando contra a obesidade: TV e computador no quarto podem?
Educando contra a obesidade: TV e computador no quarto podem?
Isso porque, segundo os cientistas, a TV e o computador influenciam a quantidade de atividades físicas que as crianças fazem e, por consequência, ampliam consideravelmente as chances de aumento de peso. Na pesquisa, feita com 122 pais divididos em 24 grupos focais, as crianças que ficavam três horas diante das telas todos os dias eram as que tinham maior índice de sobrepeso. O estudo faz parte do projeto ToyBox, uma iniciativa da União Europeia que conta com a participação de universidades de nove países. O principal objetivo é identificar possíveis mudanças no comportamento das famílias com crianças entre 4 e 6 anos, que possam evitar o ganho de peso.
No Brasil, segundo dados do Ibope, as crianças assistem a cerca de cinco horas diárias de TV e passam, em média, 17 horas e meia na internet (principalmente nas redes sociais) por mês. Esse índice, aliás, é um dos mais altos do mundo. E com a TV e o computador no quarto fica ainda mais difícil reduzir essa estatística e os problemas que ela traz ao seu filho. “Para a criança, por exemplo, é mais confortável ficar deitada na cama assistindo aos desenhos do que trocar de roupa, chamar os amigos para brincar”, diz Hilton Kuperman, endocrinologista pediátrico do Hospital Samaritano (SP). Sem contar que o acesso à TV também se torna mais fácil e o controle dos pais em relação ao que a criança assiste, mais difícil. Pense nisso!

Mais problemas

Educando contra a obesidade: TV e computador no quarto podem?
Educando contra a obesidade: TV e computador no quarto podem?
Além do peso, ter a TV no quarto afeta diretamente o sono do seu filho. “Assistir a programas de televisão antes de dormir gera uma dose extra de adrenalina no corpo e, assim, podemos levar mais tempo para pegar no sono”, diz Kuperman. Por isso, colocar um filme ou desenho para as crianças pegarem no sono não deve ser cogitado nunca. “A luminosidade excessiva dos monitores dificulta a liberação da melatonina, hormônio fundamental na manutenção do sono”, diz Kuperman.
O resultado é que a criança vai acordar mais vezes durante a noite, e isso contribui para o ganho de peso. “Quando dormimos pouco, há uma alteração na produção de dois hormônios importantes: a grelina, que estimula a sensação de fome, e a leptina, que aumenta a saciedade”, conclui o especialista.
A recomendação é tirar a TV do quarto de uma vez, mas você pode combinar de reduzir o tempo que ele assiste aos poucos. De nada adianta apenas proibir: é preciso dar outras opções. Na hora de dormir, leia um livro, conte uma história. Em outros momentos, chame-o para brincar, levar o cachorro para passear, andar de bicicleta ou até colocar uma música e dançar pela sala.

Quantas horas por dia, afinal?

A Sociedade Brasileira de Pediatria enfatiza que é preciso limitar o número de horas que as crianças são expostas às telas, sejam elas de televisão, computador, celular, videogame ou tablets – o que não deve passar de duas horas diárias.
Mas lembre-se de que, ao lado dessas medidas, os pesquisadores reforçam ainda a relevância das atividades físicas no controle da obesidade. “Os pais precisam entender que o papel deles vai muito além de oferecer alimentos saudáveis”, conclui Yannis Manios, um dos coordenadores do estudo.
FONTE:  https://www.utilidadepublica.inf.br/2012/04/26/educando-contra-a-obesidade-tv-e-computador-no-quarto-podem/

Médicos britânicos criticam patrocínio de Coca-Cola e McDonald´s nas olimpíadas.

Médicos Criticam Vilões da Obesidade nos Jogos Olímpicos
O evento é de esporte, que é ligado à saúde e à boa forma física. No entanto, seus grandes patrocinadores são vilões da obesidade. Médicos britânicos estão protestando contra a presença das empresas McDonald´s e Coca-Cola nos Jogos Olímpicos de Londres, a serem realizados de 27 de julho a 12 de agosto deste ano.
Em reportagem do semanal The Observer, a Academia Real do Colegiado Médico pede que o Secretário de Estado da Saúde, Andrew Lansley, tome duras atitudes para colocar um fim no "marketing irresponsável" de grandes empresas alimentícias e de bebidas.
Segundo Terence Stephenson, vice-presidente da academia, os ingleses vivem em um ambiente que promove a obesidade. De acordo com ele, a forte presença da Coca-Cola e do McDonalds nos Jogos Olímpicos influenciará ainda mais a população, já que os dois patrocinadores gastam milhões com propagandas relacionadas ao evento.
Um estudo da Academia prevê que, se tudo continuar assim, 48% dos homens e 43% das mulheres britânicas estarão obesas em 2030, aumentando os riscos de ataques do coração, diabetes e vários tipos de câncer.
Medidas Voluntárias
A Academia critica a estratégia do Departamento de Saúde britânico na luta contra a obesidade, argumentando que as “medidas voluntárias” da indústria alimentícia para reduzir as porções e as calorias são um fracasso.
Para os médicos, o ideal seria uma estratégia similar a que ocorreu com a indústria tabagista na última década.
Outra reivindicação da Academia é a criação de "zonas sem fast food" nas proximidades das escolas, a proibição de usar pessoas famosas nos comerciais e a obrigação de incluir informações sobre as calorias e a quantidade de sal, açúcar e outros ingredientes em seus produtos.
Resposta
Respondendo aos apelos da Academia com relação às Olimpíadas, um porta-voz da Coca-Cola afirmou ao The Observer que 170 dos cerca de 200 comitês olímpicos nacionais que participarão dos Jogos em Londres não poderiam enviar seus atletas para a capital inglesa sem o patrocínio de sua companhia e outras similares.
Leia Mais:Coca-Cola Tem a Ver com Saúde?Califórnia: Brinquedos Não Podem Acompanhar Fast-Foods
FONTE: http://www.abeso.org.br/lenoticia/869/medicos-criticam-vil%C3%B5es-da-obesidade-nos-jogos-olimpicos.shtml

Secretaria da Educação capacita educadores sobre obesidade


 

Segundo o Ministério da Saúde, a questão da obesidade em crianças e adolescentes tem dado sinais claros que se faz necessário adotar medidas preventivas que incluem esclarecimentos e atenção da sociedade, de pais e educadores.
Sintonizada com essa preocupação, a Secretaria Municipal de Educação de Ferraz de Vasconcelos recebe para duas palestras, no dia 24/09, o doutorando do Programa de Pós Graduação em Ciências do Movimento Humano do Instituto de Ciências da Atividade Física e Esporte da Universidade Cruzeiro do Sul e professor do Núcleo Educacional Ferrazense, Kim Guimarães Caçula.

O palestrante versará sobre as complicações causadas pela obesidade, como definir, caracterizar, entender as causas e a compreensão de que a obesidade já se trata de um problema de saúde pública. O objetivo é capacitar os participantes a entender e agir no sentido da prevenção ou correção dessa tendência.

No encontro participarão 300 professores da rede municipal de ensino e, estes, serão os multiplicadores das informações dentro das unidades escolares.

O encontro composto por aula expositiva, dialogada e com uso de recursos de multimídia acontece das 9:00h às 12:00h e das 13:30h às 16:30h no Ediforp I, Rua Takume Koike, 77, Núcleo Itaim em Ferraz de Vasconcelos.

Texto: J. de Mendonça/SECOM
FONTE: http://www.ferrazdevasconcelos.sp.gov.br/noticias/item/316

Lute Contra Obesidade com Essas 3 Opções de Ações

abril 25th, 2012 by Henrique Autran
Mais de 35% dos adultos e 17% das crianças dos EUA estão obesos. O Centro para Controle e Prevenção de Doenças não poderia ter sido mais específico sobre essa tendência: “Durante os últimos 20 anos, houve um aumento dramático na obesidade dos EUA e as taxas permanecem altas.” Como muitos países ao redor do mundo mudaram sua rotina de atividades físicas e hábitos alimentares, a crise está se expandindo globalmente.

O problema tem sido atacado por diversos governos e organizações e cedo ou tarde essa tendência terá que ser revertida. As consequências negativas da obesidade são simplesmente muito importantes tanto no nível do individuo quanto do nível social. Não estamos falando apenas de preferências estéticas, trata-se de saúde, qualidade e expectativa de vida das pessoas. Os custos econômicos da obesidade e problemas relacionados com a saúde tornam valioso devotar algumas ideias para prevenir os problemas mais cedo ao invés de enfrentá-los depois.
Herbalife (NYSE: HLF) tem ajudado muitas pessoas no que diz respeito a melhorar seu estilo de vida. Essa companhia de marketing direto vende produtos de controle de peso, suplementos nutricionais, para energia, esporte e fitness além de produtos de cuidados pessoais ao redor do mundo. A companhia tem muita exposição em mercados emergentes em crescimento na América Latina e Ásia e o modelo de Venda Direta parece crescer forte nesses países, pois fornece flexibilidade e independência que são muito procuradas por pessoas em busca de oportunidades nos mercados emergentes.
O negócio é muito rentável, com margens de lucro superiores a 80% e as vendas têm se expandindo de forma consistente. A Herbalife reportou 26% de aumento nas vendas e 25% de crescimento nos ganhos por ação para o último trimestre em comparação ao mesmo período de 2010. Ela também aumentou seus dividendos em 50% por conta da confiança da equipe gerencial em relação ao futuro.
Muitas pessoas ao redor do mundo, especialmente as mais jovens, estão dando mais atenção ao que comem. O movimento de comida orgânica está crescendo com força, não só pelas razões de saúde, mas as pessoas apreciam o sabor natural desses alimentos. A Whole Foods Market (NASDAQ: WFM) é uma das alternativas mais claras para capitalizar na onda da alimentação orgânica. A Whole Foods tem sido muito bem sucedida em aumentar vendas e lucros. Nos últimos 10 anos e aumentou as vendas em média 16,1% enquanto seus lucros cresceram 17,2%. Esses números irão diminuir na medida em que a companhia se tornar maior, mas ainda existem muitas oportunidades para expansão geográfica. Mercados internacionais podem ser um grande desafio mas também um excelente oportunidade para a Whole Foods.
Todos nós conhecemos o que os médicos recomendam para perder peso: coma melhor e se exercite mais. Esporte e exercícios não só têm excelentes benefícios para a saúde física. Diferentes estudos científicos têm demonstrado importantes benefícios da prática esportiva para o bem estar e humor das pessoas. Você pode ter melhor saúde, se sentir melhor mentalmente e ainda se divertir muito com os esportes. Não é de se admirar que as pessoas estão se voltando para os esportes para um vida melhor.
Nenhuma outra companhia pode ser um jogador tão direto no mercado de roupas, acessórios e tênis para esportes do que a Nike (NYSE:NKE). Ela é uma tremenda máquina de negócios que construiu uma marca valiosa por décadas investindo em campanhas de marketing memoráveis e produtos de alta qualidade e inovadores. A Nike tem reportado uma média de 16% de crescimento por ano nos últimos 10 anos e não parece que vai diminuir seu ritmo. No último trimestre cresceu 15% quando comparada com o mesmo período do ano anterior.
Nós, seres humanos, cometemos grandes erros, mas somos capazes de mudar nossos hábitos quando os esforços valem a pena. A tendência de uma vida mais saudável continuará a crescer ao redor do mundo e essas companhia têm o que é necessário para se beneficiar desse crescimento. Fonte: Fight Obesity with these 3 Stock Options
FONTE: http://www.donosdofuturo.com.br/2012/04/25/lute-contra-obesidade-com-essas-3-opcoes-de-acoes/

Química de bronzeadores pode causar obesidade, diz estudo


Um produto químico usado em loções bronzeadoras poderia levar à obesidade, de acordo com um novo estudo publicado no site Female First.


A pesquisa descobriu que as pessoas expostas aos ftalatos, substâncias artificiais incolores que podem ser encontrados também em plásticos, cosméticos e brinquedos, estavam mais propensas a ganhar peso. Indivíduos com níveis médios da substância na corrente sanguínea também estavam duas vezes mais predispostos a desenvolver diabetes.
Os pesquisadores analisaram dados de mil pessoas com idade superior a 70 anos, dos quais 114 desenvolveram diabetes. Depois de levar em conta fatores que são conhecidos por causar diabetes tipo 2, incluindo o colesterol obesidade e tabagismo, eles descobriram que pessoas com níveis mais elevados de ftalatos em seu sangue tinham maior probabilidade de sofrer com o controle glicêmico.
FONTE: http://www.sistemadifusora.com.br/noticias/saibamais/cienciasaude/item/8372-qu%C3%ADmica-de-bronzeadores-pode-causar-obesidade-diz-estudo

Dormir mal aumenta o risco de obesidade


dormir mal aumenta risco de obesidade 

Estudos feitos pela Harvard Medical School e pelo Brigham and Women’s Hospital, Estados Unidos, indicaram que dormir pouco e/ou em horários irregulares pode desenvolver a obesidade. A pesquisa foi publicada no dia 11 de abril na revista Science Translational Medicine e traz más notícias para quem não respeita o próprio horário biológico.
Foram avaliados fatores como a quantidade e o horário que as pessoas dormiam. A intenção era avaliar situações em que o sono era irregular e comparar isso com o nível de obesidade dos pesquisados.
Durante a parte da pesquisa em que os voluntários tiveram interferência no sono, as taxas de metabolismo tiveram uma perda muito grande. Eles dormiram cerca de 6 horas por dia e em horários alternados. Ao traduzir os resultados do procedimento, observa-se que haveria um ganho de peso superior a 4,5kg por ano.
Além de uma boa noite de sono, a pesquisa também mostrou que a dieta específica para o seu metabolismo é muito importante para evitar a obesidade. Procure o seu nutrólogo e peça dicas de como não aumentar o próprio peso e ter um corpo saudável. 
FONTE: http://www.andresennabatista.com.br/obesidade/dormir-mal-aumenta-o-risco-de-obesidade