Caminhar, correr, movimentar braços e pernas tocando instrumentos musicais. Essa foi a forma que um grupo de pesquisadores baianos encontrou para incentivar crianças com sobrepeso a praticar atividade física de forma eficaz e continuada. As aulas acontecem dentro do Programa Ritmo da Vida, na Base Comunitária de Segurança do Calabar, em Salvador, num espaço cedido pelo Estado. São 40 minutos tocando timbau, pandeiro, cajon e outros instrumentos gastando calorias e emagrecendo.
A atividade é desenvolvida no formato de circuito, com as crianças tocando e se movimentando entre os instrumentos de forma coordenada e alternada, o que leva a gastar entre 350 e 500 calórias por aula. Todo o trabalho é monitorado por relógios que medem a frequência cardíaca e a oxigenação do sangue. Antes e depois da aula é medida a pressão arterial e o peso das crianças. Os dados são anotados para a verificação do resultado depois de três meses de atividades.
“A música é um catalisador, uma maneira de atrair a criar adesão à atividade física. Seu caráter coletivo também dá disciplina, autoestima e reduz a ansiedade, o que para os obesos é importante. Tudo isso cria um contexto favorável para que criança lute contra a obesidade”, explica o musicoterapeuta José Lourenzo, um dos coordenadores do projeto.
“É muito legal e está me ajudando a perder peso e ficar com a saúde melhor. A música estimula a fazer o exercício”, afirma Laiana Silva Santos Conceição, estudante de 11 anos que faz parte do programa. A mãe dela, a dona de casa Lucitânia Conceição, já consegue vê os resultados. “Ela fica mais animada para fazer a atividade física, e como aqui tudo é em grupo, ela se estimula mais para fechar a boca em casa e mostrar pra todo mundo que está emagrecendo, é muito bom pra ela”.
A atividade é desenvolvida no formato de circuito, com as crianças tocando e se movimentando entre os instrumentos de forma coordenada e alternada, o que leva a gastar entre 350 e 500 calórias por aula. Todo o trabalho é monitorado por relógios que medem a frequência cardíaca e a oxigenação do sangue. Antes e depois da aula é medida a pressão arterial e o peso das crianças. Os dados são anotados para a verificação do resultado depois de três meses de atividades.
“A música é um catalisador, uma maneira de atrair a criar adesão à atividade física. Seu caráter coletivo também dá disciplina, autoestima e reduz a ansiedade, o que para os obesos é importante. Tudo isso cria um contexto favorável para que criança lute contra a obesidade”, explica o musicoterapeuta José Lourenzo, um dos coordenadores do projeto.
“É muito legal e está me ajudando a perder peso e ficar com a saúde melhor. A música estimula a fazer o exercício”, afirma Laiana Silva Santos Conceição, estudante de 11 anos que faz parte do programa. A mãe dela, a dona de casa Lucitânia Conceição, já consegue vê os resultados. “Ela fica mais animada para fazer a atividade física, e como aqui tudo é em grupo, ela se estimula mais para fechar a boca em casa e mostrar pra todo mundo que está emagrecendo, é muito bom pra ela”.
Encontros nutricionais ajuda famílias mudar hábito de alimentação
Além da atividade física, o projeto orienta as famílias a melhorar a alimentação das crianças. Por meio de encontros com nutricionistas as mães são orientadas a mudar hábitos nocivos e buscar alternativas que permitam melhorar a qualidade da alimentação e auxiliar na redução do peso.
“Buscamos fazer as mães entenderem que o combate a obesidade não é uma questão estética, mas sim uma questão de saúde. A obesidade afeta a capacidade cardiopulmonar, sobrecarrega o fígado, traz aumento da pressão arterial, diabetes e uma série de problemas de saúde”, enfatiza a enfermeira Claudenice Ferreira dos Santos, integrante do programa.
O Ritmo da Vida está sendo realizado pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), com o apoio da Base Comunitária de Segurança do Calabar e da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb). Ao todo, são 30 crianças do Calabar atendidas e o programa vai durar três meses.
“Buscamos fazer as mães entenderem que o combate a obesidade não é uma questão estética, mas sim uma questão de saúde. A obesidade afeta a capacidade cardiopulmonar, sobrecarrega o fígado, traz aumento da pressão arterial, diabetes e uma série de problemas de saúde”, enfatiza a enfermeira Claudenice Ferreira dos Santos, integrante do programa.
O Ritmo da Vida está sendo realizado pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), com o apoio da Base Comunitária de Segurança do Calabar e da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb). Ao todo, são 30 crianças do Calabar atendidas e o programa vai durar três meses.
FONTE: http://www.comunicacao.ba.gov.br/noticias/2012/11/19/programa-de-reducao-da-obesidade-beneficia-criancas-na-base-comunitaria-do-calabar
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