Foi-se o tempo em que as mamães e vovós enchiam seus filhos e netos de guloseimas sem a preocupação com a saúde, pois elas achavam que quanto mais "fofinhas", mais saudáveis as crianças eram.
Com o passar do tempo a sociedade foi percebendo que não é bem assim. Segundo dados do Ministério da Saúde Três em cada 10 crianças em idade escolar são obesas. Mas por qual motivo??
Primeiramente, devemos ter consciência que a obesidade infantil é um problema real e que tem de ser encarado de frente, pois cada vez mais, vemos crianças desde muito cedo lutando contra a balança para não chegar ao sobrepeso. A grande maioria das crianças obesas são assim porque os pais tem uma alimentação inadequada, tem uma vida sedentária, não praticam exercícios físicos, e com a facilidade da vida moderna, preferem ir de elevador invés de escada, ir de carro ou moto para o trabalho ao invés de bicicleta ou até mesmo a pé (Quando possível), dentre outras coisas.
Com isso as crianças passam a aprender tudo que os pais fazem e projetam isso na sua vida, e esse é o problema, tendo conhecimento de que na grande maioria das vezes as crianças vão preferir um hambúrguer com fritas invés de salada.
Crianças obesas tem mais chance de desenvolver infecções respiratórias e de pele, problemas nas articulações, diabetes, colesterol, cirrose hepática causada pelo excesso de gordura depositada no fígado, além do impacto na autoestima da criança que sempre é alvo de "piadinhas" sem graça.
No nosso corpo temos células adiposas que são as responsáveis por "guardar" gordura para depois transformá-la em energia, só que com o sedentarismo e a má alimentação, essas células vão cada vez mais ficando maiores, até chegar ao ponto de explodirem e se multiplicarem, para novamente repetir o ciclo, caso a pessoa não faça nada que ocasione na queima de gordura.
A solução para esse problema, na maioria dos casos é a reeducação alimentar e a inclusão de atividade física ( A que a criança mais gostar ), com isso teremos crianças mais saudáveis e com menos problemas de saúde.
FONTE: http://www.ligmed.com.br/blog/post/view/identifier/ligmed-obesidade-infantil/
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