José Carlos de Almeida - Projeto Criança em Movimento Obesidade Infantil em Maracaju

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Homem perdeu custódia dos filhos por ser obeso


Imagens da entrevista à CTV
Imagens da entrevista à CTV Fotografia © Direitos Reservados
Um canadiano de 38 anos, cujos filhos serão dados para a adoção devido aos seus problemas de obesidade, decidiu iniciar uma greve de fome em frente ao Parlamento de Otava, a capital do país, informa a cadeia de televisão CBC, citada pelo site do El Mundo.
Um tribunal decidiu na quarta-feira que as crianças, de cinco e seis anos de idade e com necessidades especiais, sejam adotadas. A mãe também não poderá ficar com elas a seu cargo por ter sido hospitalizada há um ano após ter sofrido ataques de ansiedade.
O homem, cuja identidade não foi revelada, afirma que o juiz lhe disse que perder peso (tem 163 quilos) seria para ele já "um trabalho a tempo inteiro" e que cuidar dos filhos é, em si mesmo, um outro trabalho.
O visado também esclareceu que a sentença o impede de contatar com o centro onde as crianças se encontram durante os próximos dois anos. Por estas razões, o canadiano diz que resolveu iniciar uma greve de fome e criar uma página na internet onde conta os seus problemas.
Em declarações à televisão CTV, o homem refere ainda que há um ano que não vê os filhos e que, durante esse tempo, eles lhe têm enviado desenhos, que fez questão de colar nas paredes de casa.
"Amo os meus filhos e só quero uma oportunidade para cuidar deles. É tudo", afirmou

FONTE: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2626318&seccao=EUA%20e%20Am%E9ricas

Alto teor de açucar em alimentos pode causar doenças

Com a atual epidemia de obesidade que assola o Brasil e vários outros países do mundo, não podemos esquecer que a culpa disso se encontra, sobretudo na alimentação adequada. Entre os itens expostos nos supermercados e que atraem grande parte da população estão os alimentos doces, que muitas vezes não podem ser ingeridos com segurança segundo análise da Associação de Consumidores Proteste. A análise aconteceu com 95 produtos, inclusive alguns que não são doces com o pão bisnaguinha, onde foi constatado que a maioria apresenta altos teores de açúcar em sua formulação.
Para que a açúcar proporcione benefícios à saúde é indicado o cuidado  com o excesso do produto na alimentação, lembrando que o açúcar não está presente apenas nos doces, más também em refrigerantes, frutas, massas, cereais e outros tipos de alimentos.
Os produtos testados pela Proteste são ricos em dissacarídeos, cujo principal exemplo é a sacarose também conhecida como açúcar de mesa. Estudos apontam que o consumo excessivo desses açucares e a energia causada pela mesma não for consumida, a glicose se transforma em gordura e a mesma acaba se acumulando no organismo, o que pode conduzir a obesidade, a doenças cardiovasculares e a diabetes. Ainda assim desde pequenas as pessoas são estimuladas a consumi-los, já que entre os produtos testados a maioria tem foco nas crianças.
O limite máximo da dose diária de açúcar recomendada pela Organização Mundial de Saúde varia entre 50 e 75 gramas. Para ultrapassar este valor é muito fácil, pois basta comer cereais de chocolate ao pequeno-almoço, algumas bolachas durante a manhã, acompanhar o almoço com um refrigerante e beber um leite achocolatado com um gelado de morango. Para se ter uma idéia, um simples copo de leite com achocolatado pode ter 70% de sacarose. Ou seja, os pais oferecem aos filhos essa bebida, crentes que estão lhe dando uma boa fonte alimentar por conta do leite, mas mal sabem que o excesso de açúcar no achocolatado pode colocar tudo a perder.
O estudo mostrou também que o único produto que tem um teor menor de açúcar são as gelatinas de morango, porém o alimento é uma grande fonte de adoçantes o que não é nada bom para a saúde principalmente de gestantes e crianças.
Com informações da revista Proteste

FONTE: http://www.jintegracao.com.br/noticias/item/437-alto-teor-de-a%C3%A7ucar-em-alimentos-pode-causar-doen%C3%A7as.html

Para combater obesidade, Nova York declara guerra aos refrigerantes

A obesidade advinda do açúcar

Estudos realizados em ratinhos já revelaram o poder do açúcar em mudar o comportamento alimentar. Quando alimentados com ração para ratos eles comem, brincam, interagem e mantêm peso normal. Quando alimentados com ração advinda de alimentos processados, ricos em açúcar e proveniente de supermercados, eles passam a comer de maneira estranha, insaciável. Deixam de brincar para comer. Deixam de interagir para comer. Consequentemente, se tornam obesos.
Nos últimos 50 anos nós ficamos três vezes mais gordos. Apesar da origem multifatorial da obesidade, a progressão é tão alarmante que não conseguimos explicar apenas pelo sedentarismo do mundo ou pelo volume de alimentos ingeridos pelos povos. Há algo além desses fatores e o teor de açúcar dos alimentos está intimamente envolvido no processo. O nosso alimento mudou com a industrialização. No início dos anos 70, o lobby da indústria do açúcar ganhou mais espaço na produção dos alimentos, após a constatação de que a gordura seria um grande fator de risco para as doenças cardiovasculares.
Parece que quanto mais açúcar nós comemos, mais açúcar nós queremos comer e mais famintos nos tornamos. O açúcar parece levar ao vício, pois os receptores neuronais que codificam o sabor prazeroso dos alimentos doces são os mesmos que respondem ao álcool, ao tabaco e à cocaína. Isso poderia explicar a preferência das pessoas que comem doces compulsivamente, ou seja, que comem apenas pelo prazer de saborear determinados alimentos, ao invés de buscarem também o alimento quando sentem fome.
As estatísticas revelam que 60% das pessoas tem preferência pelos doces e a indústria de alimentos intuitivamente, ou talvez mais sistematicamente,  entendeu isso muito bem, tanto é que milhares de alimentos nos supermercados são enriquecidos com sacarose, para atender à demanda dos paladares.
Quando os custos do tratamento da obesidade superarem o ganho advindo dos impostos e da geração de empregos da indústria de alimentos, os governos não terão mais dificuldade em optar pela restrição a essa atividade econômica e isso não está longe de ocorrer. 

FONTE: http://comersemculpa.blog.uol.com.br/arch2012-06-16_2012-06-30.html

terça-feira, 26 de junho de 2012

Planeta tem 15 milhões de toneladas de excesso de peso

Um estudo publicado nesta semana no periódico "BMC Public Health" mostra que o planeta está com 15 milhões de toneladas de sobrepeso.
Desse total, 3,5 milhões de toneladas são devido à obesidade somada dos indivíduos. Toda a população mundial adulta do mundo pesa cerca de 316 milhões de toneladas.

Para chegar a essa estimativa, pesquisadores da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres usaram dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) de 2005 e estabeleceram um peso médio global de 62 kg.

Há, porém, diferenças regionais. Nos EUA, o peso médio é de 80,7 kg, enquanto na Ásia a média é 57,7 kg. Isso significa que, embora a Ásia represente 61% da população mundial, ela responde por 13% do peso do mundo devido à obesidade. Já os EUA têm 6% da população, mas são responsáveis por 34% do peso total da obesidade.

-Carga pesada Planeta está com 15 milhões de toneladas de excesso de peso | Editoria de arte/folhapress

Segundo os pesquisadores, esses quilos a mais podem ter implicações para as demandas mundiais de alimentos e calorias, como se houvesse mais meio bilhão de pessoas habitando a Terra. Os autores afirmam ainda que os resultados da pesquisa revelam a importância de levar a massa corpórea em conta ao considerar as implicações ambientais do aumento da população.

Os Estados Unidos mais uma vez lideram a lista de países mais obesos, seguidos pelo Kuait e pela Croácia.

Top 10 dos países pesados (com mais de 100 mil pessoas)

1) EUA

2) Kuait

3) Croácia

4) Qatar

5) Egito

6) Emirados Árabes Unidos

7) Trinidad e Tobago

8) Argentina

9) Grécia

10) Bahrein

Top 10 dos mais leves

1) Coreia do Norte

2) Camboja

3) Burundi

4) Nepal

5) Congo

6) Bangladesh

7) Sri Lanka

8) Etiópia

9) Vietnã

10) Eritreia



Fonte: FOLHA.COM

Hormônio do intestino pode ser aliado no combate à obesidade

O hormônio, chamado de GLP-1, foi inicialmente utilizado em pesquisas contra a diabetes tipo 2 com a intenção de controlar a quantidade de açúcar no organismo desses pacientes. Acontece que se percebeu a diminuição no apetite das pessoas testadas.

Os cientistas aproveitaram para testar os efeitos do hormônio em obesos e o resultado foi positivo. Apesar de em alguns casos ter ocorrido efeitos colaterais como tontura, náuseas, diarréia, ao fim de quatro meses de experiência os testados já haviam reduzido seus pesos em uma média de três quilos.

Agora é aguardar como isso poderá ser aplicado no tratamento dos pacientes. E lembrando que não há milagre para perder peso! Mesmo com pesquisas científicas e ajudas hormonais, a perda de peso só será mantida com um estilo de vida saudável, que engloba reeducação alimentar combinada com a prática de atividade física regular.

Ficou com dúvida?

Mande email para mim:
faleconosco@marialeticiafagundes.com.br
FONTE: http://www.parana-online.com.br/colunistas/354/92669/

Substância encontrada na casca da maçã pode ajudar a combater obesidade, diz estudo

Camundongos que receberam suplementos do composto ganharam menos peso e apresentaram menos problemas associados ao excesso de peso

Maçã Maçã: Casca da fruta pode ser aliada no combate às doenças relacionadas à obesidade (ChinaFotoPress/Getty Images)
Uma substância encontrada em grandes quantidades na casca da maçã pode ter um efeito protetor contra a obesidade e os problemas de saúde que a síndrome provoca, como diabetes e hipertensão. Em testes realizados com camundongos, pesquisadores da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, observaram que o composto, chamado ácido ursólico, reduz o ganho de peso e evita o surgimento de doenças hepáticas. O estudo foi publicado nesta quarta-feira no periódico PLoS One.
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Ursolic Acid Increases Skeletal Muscle and Brown Fat and Decreases Diet-Induced Obesity, Glucose Intolerance and Fatty Liver Disease

Onde foi divulgada: periódico PLoS One

Quem fez: Steven Kunkel, Christopher Elmore, Kale Bongers, Scott Ebert, Daniel Fox, Michael Dyle, Steven Bullard e Christopher Adams

Instituição: Universidade de Iowa, Estados Unidos

Resultado: Camundongos que seguiram uma dieta calórica e que receberam suplementos de ácido ursólico, substância encontrada na casca da maçã, ganharam menos peso do que animais que não receberam o suplemento. Eles também apresentaram níveis normais de açúcar no sangue e não desenvolveram doença hepática gordurosa
Segundo os autores do estudo, o ácido ursólico aumentou a massa muscular e a quantidade de gordura marrom dos camundongos — dois tecidos conhecidos por ajudar na queima de calorias. O nosso tecido adiposo é constituído por dois tipos de gordura: a branca e a marrom — esta última, por liberar energia excedente do corpo, e não acumulá-la, é considerada uma possível aliada contra obesidade e outras doenças relacionadas ao problema.
Nesse estudo, os camundongos seguiram uma dieta altamente calórica e rica em gordura ao longo de oito semanas, sendo que metade dos animais também recebeu suplementos de ácido ursólico. Os pesquisadores observaram, ao final da pesquisa, que esses camundongos apresentaram um peso menor do que os outros, níveis normais de açúcar na corrente sanguínea e não desenvolveram doença hepática gordurosa, uma condição comum associada à obesidade.
Segundo Cristopher Adams, que coordenou a pesquisa, os próximos estudos de sua equipe deverão observar a quantidade exata de gordura marrom que o ácido ursólico é capaz de aumentar e se esse benefício também pode ser obtido por camundongos quem não têm sobrepeso. “E, mais importante, queremos descobrir se o tratamento com ácido ursólico pode ajudar pacientes humanos”, diz.

FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/substancia-encontrada-na-casca-da-maca-pode-ajudar-a-combater-obesidade-diz-estudo

Crianças se exercitam menos do que precisam, principalmente meninas

Pessoas entre 5 e 18 anos devem ter, ao menos, uma hora de atividade moderada a vigorosa por dia
Pessoas entre 5 e 18 anos devem ter, ao menos, uma hora de atividade moderada a vigorosa por dia
Foto: Getty Images

Sedentarismo pode levar à obesidade e a problemas de saúde. E, de acordo com um estudo da Universidade de Newcastle, na Inglaterra, as crianças se exercitam bem menos do que precisam. As meninas colocam o corpo em ação 17 minutos por dia e, os meninos, 24. Os dados são do jornal Daily Mail.   
O levantamento contou com dados de 508 pequenos entre 8 e 10 anos. Eles receberam monitores, que registraram a quantidade de atividade física. Entre as conclusões está que filhos de pais mais velhos tendem a ser menos ativos, talvez porque os homens passem mais tempo no trabalho por ocuparem altos cargos e, assim, brinquem menos com a garotada.
Fora isso, os voluntários cujos pais restringiram o tempo para assistir à TV se exercitaram menos que os que podiam conferir a programação à vontade. O pesquisador Mark Pearce disse que uma possível explicação é que ver mais sobre esportes na televisão talvez estimule à prática.
Diretrizes do Departamento de Saúde do Reino Unido indicam que pessoas entre 5 e 18 anos devem ter, ao menos, uma hora de atividade moderada a vigorosa por dia, como dançar, andar de bicicleta e praticar esportes. Também devem investir em exercícios que fortaleçam os músculos e os ossos, como pular corda e ginástica, três vezes por semana.
FONTE: http://saude.terra.com.br/bem-estar/criancas-se-exercitam-menos-do-que-precisam-principalmente-meninas,12b6bc126cf08310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

Prevenção integrada de obesidade e transtornos alimentares: necessária e possível

Por Gisele Kawamura de Oliveira Queiroz, nutricionista

Por que muitos profissionais insistem em abordar a obesidade de forma simplista, focando mais em peso do que em saúde e culpando o indivíduo por não comer menos e se exercitar mais?

Talvez o fato de ser uma doença com sérias consequências para a saúde e alta prevalência assuste e afobe os profissionais de saúde.

Se fosse uma simples conta matemática (muitas calorias ingeridas + poucas calorias gastas = obesidade), certamente a solução seria mais fácil, mas a obesidade é uma doença complexa, que envolve fatores genéticos, sociais, emocionais, comportamentais, educacionais, culturais e, exatamente por isso, é tão difícil de ser tratada.

Prevenção é fundamental. Mas a prevenção não deve estar atrelada à culpa e medo. Esse tipo de intervenção pode levar a outras doenças, como os transtornos alimentares, também graves e resistentes ao tratamento.

Felizmente, o reconhecimento dos benefícios da prevenção integrada de obesidade e transtornos alimentares tem sido crescente entre pesquisadores dessas duas áreas. A criação de políticas de prevenção conjunta, que procuram criar mensagens positivas de saúde, capacitar profissionais e envolver setores de educação, cultura, indústria de alimentos e publicidade e propaganda é um movimento mundial.

A prevenção conjunta diminui custos e elimina mensagens contraditórias sobre alimentação e imagem corporal, comuns em programas separados.

Recentemente, o Genta foi entrevistado pelo Instituto Alana, uma respeitada organização sem fins lucrativos, responsável por projetos importantes como o “Criança e Consumo” (www.alana.org.br/criancaconsumo). Falou-se sobre políticas de prevenção da obesidade, a importância de ampliar o foco e envolver outros setores.

Os profissionais de saúde do Genta já estão trilhando esse caminho. Alguém mais aí gostaria de se juntar a nós?

Link para a entrevista: http://www.alana.org.br/CriancaConsumo/NoticiaIntegra.aspx?id=8839&origem=23

Diretrizes da AED para programas de prevenção de obesidade infantil: http://www.aedweb.org/AM/Template.cfm?Section=Advocacy&Template=/CM/ContentDisplay.cfm&ContentID=1659
FONTE: http://gentabrasil.blogspot.com.br/2012/06/prevencao-integrada-de-obesidade-e.html

Óleo vegetal ajuda a combater obesidade e diabetes em ratos obesos



18/06/2012

Composto extraído da amêndoa atua sobre microrganismos intestinais para melhorar tolerância à glicose e sensibilidade à insulina

Pesquisadores da Missouri University of Science and Technology, nos Estados Unidos, descobriram que um óleo derivado de sementes da árvore de amêndoa ajuda a combater a obesidade e o diabetes.

A pesquisa sugere que a chave para o potencial do óleo vegetal está na sua capacidade de afetar certos microrganismos que vivem no intestino.

O estudo, liderado por Shreya Ghosh e Daniel Oerther, se baseia em levantamentos anteriores que mostraram que o óleo sterculic foi capaz de suprimir a enzima corporal estearoil-CoA dessaturase 1 (SCD1). SCD1 está associada com resistência à insulina, uma condição que pode levar ao diabetes e obesidade.

Para o trabalho atual, os pesquisadores adicionaram óleo sterculic, extraído das sementes da árvore Sterculia foetida, às dietas de 28 ratos machos, 14 deles obesos e 14 normais.

Ghosh separou os ratos em quatro grupos e durante nove semanas forneceu uma dieta padrão para um grupo de ratos obesos e um grupo de ratos não obesos. Durante o mesmo período, ela forneceu a mesma dieta suplementada com 0,5% de óleo sterculic a um grupo de ratos obesos e outro grupo de ratos não obesos.

Após as nove semanas, os pesquisadores realizaram uma análise de DNA da microbiota intestinal dos animais. Eles observaram uma melhoria estatisticamente significativa na tolerância à glicose e na sensibilidade à insulina nos camundongos obesos.

O óleo sterculic não teve efeitos adversos em camundongos magros alimentados com a mesma dieta.

Os resultados mostraram ainda que uma dieta suplementada com o óleo sterculic está correlacionada com níveis mais baixos de três tipos de microbiota intestinal - Bacilos, Actinobacteria e Erysipelotrichia - nos ratos obesos. "Não é claro, no entanto, se os níveis mais baixos desses microrganismos conduziram à melhoria da tolerância à glicose e sensibilidade à insulina entre os animais com excesso de peso", observa Oerther.

Mesmo que os ratos alimentados com uma dieta com óleo sterculic não tenham experimentado perda de peso, Ghosh e Oerther acreditam que suas descobertas podem levar a novas compreensões sobre o controle do ganho de peso.

Fonte: iSaude.net
*FONTE: http://www.meunutricionista.com.br/noticias.exibir.php?id=3203

De olho na obesidade infantil


Fatores genéticos - ainda que em percentagem reduzida. Fatores hormonais. Consumo demasiado de alimentos gordurosos. Falta de atividade física. Eis os principais motivos que levam uma criança a desenvolver a obesidade. A obesidade não é mais apenas um problema estético.
No Brasil, estima-se que dois terços da população em geral está com sobrepeso ou sofre de obesidade. Isto significa que, a cada 10 pessoas que vimos 6 sofrem de sobrepeso ou estão obesos. O mais impressionante é que este numero está aumentando e muito brevemente passará de 6 em 10 para 7 em 10 pessoas sofrendo deste problema. No caso infantil em particular, segundo dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE, em 20 anos, os casos de obesidade mais do que quadruplicaram entre crianças de 5 a 9 anos, chegando a 16,6% (meninos) e 11,8% (meninas).
O excesso de peso pode provocar o surgimento de vários problemas de saúde como diabetes, problemas cardíacos e a má formação do esqueleto. Além disso, estudos recentes realizados na Turquia, comprovam que crianças com problemas de obesidade têm um risco maior para desenvolver glaucomas.
Das crianças obesas que participaram da pesquisa, 10% apresentavam pressão intra-ocular, um dos principais fatores de risco para o aparecimento do glaucoma.
A descoberta é muito importante, pois pressão intra-ocular elevada em crianças é muito incomum, exceto para os já portadores de glaucoma juvenil. Especialistas vão agora se aprofundar no caso, e descobrir se é mesmo uma informação relevante, e se, de fato, crianças acima do peso são mais propensas a desenvolver glaucoma.
Em se confirmando, será mais um motivo para ficarmos de olho na questão da obesidade infantil. A obesidade é um problema grave e deve ser encarado com cuidado, principalmente em crianças. Em todo caso, deve-se procurar ajuda médica. Quanto mais cedo for tratado, maiores são as chances de cura.
(Fonte: OculosBlog)

FONTE: http://saudevisual.com.br/noticias/333-obesidade-infantil

Obesidade

Dr. Paulo César Silva, endocrinologista pediátrico, levou ao EBEP dois casos clínicos de obesidade mórbida para discutir com os participantes que conduta tomar. O especialista destacou que não é tão simples prescrever um tratamento, principalmente para crianças, que precisam de uma alimentação adequada para o desenvolvimento e não podem usar medicamentos para tratar a obesidade.
O especialista lembrou que os pequenos pacientes devem ser analisados de acordo com a faixa etária: bebês só comem o que os pais permitem; crianças pequenas já começam a optar pelo que comer; adolescentes ganham mesada e ficam algum tempo longe dos pais, tendo acesso a uma gama de comidas gordurosas e hipercalóricas.
Outro ponto levantado por Dr. Paulo é que obesidade não se trata apenas de restringir calorias e colocar o paciente para praticar atividade física. “Existe todo um processo bioquímico envolvido. Discordo de frases como ‘é gordo porque é preguiçoso, só é gordo porque quer’. Ninguém opta por ter uma doença”, declara.
Em entrevista para o site do Departamento de Endocrinologia Pediátrica da SBEM, o especialista alertou: devemos cuidar de nossas crianças.
Redação Endoped: Que crianças precisam de acompanhamento em relação ao peso? Apenas as que estão acima do peso ou é preciso ter atenção com as crianças magras?
Dr. Paulo: Todas as crianças precisam de cuidados dos pais. Nada impede que o magrinho de hoje se torne obeso no futuro. Merecem acompanhamento clínico especial todos os pequenos filhos de pais obesos (mesmo que sejam magros), obviamente aqueles com excesso de peso e provenientes de famílias com histórico de doença cardíaca (especialmente enfarto antes dos 55 anos, devido a colesterol alto), hipertensão, dislipidemia.

Redação Endoped: Além do excesso de peso, que outros riscos correm as crianças que não recebem acompanhamento?
Dr. Paulo: Ainda na infância, podem ter “doenças de adulto”, como diabetes tipo 2, hipertensão, triglicérides alto (o que é bastante perigoso), colesterol alto. Muitos pais pensam apenas na questão estética e medo de o filho sofrer discriminação na escola, mas poucos pensam que obesidade pode causar até mesmo problemas ortopédicos e de sono. Outra questão é que os pais devem pedir que o pediatra meça a pressão do filho, seja magro, seja gordo.  Crianças podem ter hipertensão sim e muitas vezes, não apresentam sintomas.

Redação Endoped: O que você recomenda para que os pais evitem ou tratem o excesso de peso nos filhos?
Dr. Paulo: Pensar nas compras que fazem. Bebês e crianças pequenas só têm acesso aos alimentos que os adultos oferecem. Se acostumados desde pequenos a comer saudavelmente, há grande chance de levarem esse hábito por toda a vida. É preciso lembrar que a obesidade não é uma doença apenas ‘cosmética’: os números estão alarmantes, vêm crescendo e a doença já está a um passo de se tornar um problema de saúde pública.

FONTE: http://www.endoped-sbem.org.br/obesidade/

SJP: Combate a obesidade infantil começa hoje


Em 40 anos o índice de jovens de 10 a 19 anos com sobrepeso no país cresceu quase seis vezes. Os dados do Ministério da Saúde impulsionam os governos a tomarem uma atitude para conter essa “epidemia”. Com esse objetivo, começa hoje em São José dos Pinhais o projeto “São José Mais Leve – Uma Campanha de Peso na Prevenção da Obesidade Infanto-Juvenil”.
Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), realizada entre 2008 e 2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada três crianças com idade entre cinco e nove anos estão com peso acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde. O índice de jovens de 10 a 19 anos com excesso de peso passou de 3,7%, em 1970, para 21,7%, em 2009.
Uma das intenções da campanha é divulgar o serviço do Ambulatório de Obesidade Infantil, que desde agosto de 2011 funciona na Policlínica Infanto-Juvenil de São José dos Pinhais. Cerca de 50 pacientes são atendidos mensalmente pela equipe de nutrologia e psicologia, que fazem um trabalho de diagnóstico, orientação aos familiares e reeducação alimentar, visando à conscientização e redução do índice de obesidade das crianças e adolescentes do município.
A pediatra e nutróloga do Ambulatório de Obesidade Infantil, Karla Nakagawa, explica que entre as preocupações com a obesidade infantil está o fato de ela geralmente transitar para a fase adulta. Além disso, o problema pode associar-se a outras doenças, como diabetes e hipertensão.
 

A Campanha

Hoje (17) será iniciada a campanha São José Mais Leve. Os funcionários da Secretaria Municipal de Saúde estarão no Shopping São José e no Parque São José das 13h30 às 17h fazendo a medição de crianças que receberão orientações nutricionais, orientações aos familiares e sessões de grupo com psicóloga quinzenalmente.
Foto: Divulgação.

FONTE: http://www.verarosa.com.br/noticias/2012/06/sjp-combate-a-obesidade-infantil-comeca-hoje/

7 hábitos que se complementam para uma boa saúde





Para ter um estilo de vida saudável – o que inclui manter um peso estável e fora da área de risco para obesidade e ser ativo fisicamente para se proteger contra diversas condições de saúde – não basta apenas focar em ir à academia ou fazer dietas constantes para depois voltar a comer de forma desequilibrada.

O ideal é fazer pequenas mudanças que, juntas, possam se complementar e levar a uma mudança global no estilo de vida. A seguir, selecionamos um ciclo que pode ajudar você a ter um estilo de vida mais saudável.

1. Diminua o ritmo com ioga ou meditação >>
2. Coma mais devagar e tenha mais consciência do que está no prato >>
3. Saiba o que está faltando na sua alimentação >>
4. Faça mais exercícios, respire mais e controle o peso >>
5. Faça esforço muscular: isso garante menos massa gorda e mais massa magra >>
6. Mantenha-se sempre hidratado>>
7. Final do dia: hora de voltar à normalidade >>

FONTE: http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=206832&codDep=8

Saúde e Bem-Estar na Obesidade

Do USP Online
A Escola de Educação Física (EEFE) da USP abriu inscrições para o curso Saúde e Bem-Estar na Obesidade, que acolherá mulheres de 25 a 50 anos com obesidade (IMC maior que 30kg/m2).
O curso é composto por prática de atividade física (3 vezes por semana), aconselhamento nutricional e processo de psicoterapia. O acompanhamento terá duração de 1 ano. O curso tem taxa de Valor do semestre letivo R$ 175,00 à vista, valor que pode ser parcelado em duas vezes de R$ 91,00, ou 4 vezes  de R$ 49,00As inscrições devem ser feitas pelo email edfisica@usp.br ou no telefone (11) 3091-3182. O endereço é Avenida Professor Mello Moraes, 65 Cidade Universitária, São Paulo.

FONTE: http://www.usp.br/agen/?p=102113

Obesidade não é só culpa da Coca-Cola, diz seu líder

Os americanos estão bebendo menos refrigerante e o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, propôs recentemente que se limite o tamanho dos copos da bebida para combater a obesidade. Mas a Coca-Cola Co. continua cheia de gás sobre suas perspectivas. As ações da gigante mundial de bebidas atingiram sua maior cotação desde os anos 90 à medida que o faturamento e o lucro crescem.
A Coca-Cola investiu pesadamente nos aquecidos mercados emergentes como China e Brasil, com marcas avaliadas em US$ 15 bilhões que incluem Sprite, Minute Maid, Powerade e a tradicional Coca-Cola. A empresa também vem cortando custos e roubando participação de mercado da concorrente PepsiCo. Inc. nos Estados Unidos.
Tudo isso tornou o presidente da empresa sediada em Atlanta, Muhtar Kent, um nome popular entre investidores. Mas Kent, que assumiu o comando em 2008 com o objetivo de dobrar a receita e o volume de vendas da empresa sediada até 2020, ainda tem muito trabalho pela frente. Não é fácil dobrar em dez anos o que se levou cem para construir, principalmente em face das incertezas na Europa e da ameaça de novos impostos sobre refrigerantes nos EUA e em outros lugares.
Kent, de 59 anos, conversou com o The Wall Street Journal sobre obesidade, o consumidor americano e os planos da empresa para o seu caixa recheado. A entrevista aconteceu poucos dias antes de Nova York propor limites para o tamanho dos refrigerantes, proposta a que a Coca se opõe radicalmente. A seguir, trechos editados.
WSJ: Com que frequência o sr. olha o preço da ação da Coca-Cola?
Muhtar Kent: Eu não olho todo dia, posso lhe garantir. Recebo um relatório do meu pessoal [de relações com investidores] uma vez por semana e isso é provavelmente mais que suficiente. Você tem que focar e simplificar.
WSJ: O que o sr. acredita que vai acontecer com a economia dos EUA?
Kent: Comparando com 12 meses atrás, acho que os ânimos estão um pouco melhores. Uma coisa que torna os EUA diferentes de todos os outros mercados desenvolvidos é que a demografia está a seu favor. O país tem a população mais jovem do Ocidente, um espírito empreendedor diversificado. E, é claro, nossas leis trabalhistas são mais flexíveis que as da Europa e do Japão.
WSJ: Há uma preocupação e um debate crescentes sobre a obesidade. Qual o tamanho dessa ameaça para a Coca-Cola e o setor de bebidas?
Kent: Isso é um problema social importante e complexo para o qual temos que buscar juntos uma solução. Por isso estamos trabalhando com governos, empresas e a sociedade civil para termos programas de estilo de vida ativo até 2015 em todos os países em que operamos.
Nós passamos de uma empresa de uma única bebida e uma única marca para uma agora com mais de 500 marcas e 3.000 produtos. Oitocentos dos produtos que introduzimos nos últimos quatro ou cinco anos são de zero caloria ou baixa caloria. Então é, creio eu, incorreto e injusto colocar a culpa num único ingrediente, num único produto, numa única categoria de alimento.
WSJ: Como o sr. descreveria a Europa hoje?
Kent: O sul da Europa é o que está em maior dificuldade, da Península Ibérica até a Grécia. Eu acho que será um longo caminho para sair da crise, pelo menos três anos até vermos algum resultado. Acho que a Europa Central e a do Leste estão começando a mostrar sinais de recuperação. A Alemanha vem sendo como que um pilar de estabilidade. O Reino Unido, a Escandinávia e a França estão como que no meio. Então, eu diria que é provavelmente uma história de quatro capítulos.
WSJ: A Coca tem reservas de caixa de US$ 13 bilhões. O que o sr. planeja fazer com todo esse dinheiro?
Kent: Nosso "capex" [gastos com capital] precisa crescer. Em segundo, temos os dividendos. Em terceiro, recomprar ações. E, finalmente, se sobrar alguma coisa e se houver algum ativo em que podemos gastar, aquisições complementares.
WSJ: Quanto tempo o sr. passa em Atlanta?
Kent: Cerca de 10 a 12 dias por mês. Eu vou ao mercado pelo menos uma vez por semana onde quer que eu esteja. E toda vez que eu vou ao mercado eu aprendo alguma coisa.
Se você não está conectado ao ponto em que os dólares mudam de mão e você não entende a dinâmica de como um dólar ou dois dólares mudam de mão, você realmente não pode querer entender a dinâmica do nosso negócio. Quando eu entrei na companhia, em 1978, passei algum tempo nos caminhões por sete meses e meio.
WSJ: O sr. tem um plano de crescimento para a empresa até 2020. O sr. pretende permanecer no comando até lá?
Kent: Enquanto eu estiver me divertindo, minha saúde estiver boa e eu estiver dando bons retornos aos nossos acionistas, e, tão importante quanto, eu estiver sorrindo, que é importante em tudo que você faz, eu vou continuar.

FONTE: http://www.datamark.com.br/Noticias/2012/6/129038/obesidade-nao-e-so-culpa-da-coca-cola-diz-seu-lider/

CCJ aprova alerta sobre obesidade em alimentos muito calóricos

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou há pouco o Projeto de Lei 1480/03, do deputado Lincoln Portela (PR-MG), que obriga os fabricantes a divulgarem nas embalagens de produtos alimentícios altamente calóricos mensagens de advertência sobre os riscos da obesidade. O relator, deputado Dr. Grilo (PSL-MG), considerou a proposta constitucional.
A proposta havia sido rejeitada pelas comissões de Defesa do Consumidor; e de Seguridade Social e Família, mas aprovada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio. A matéria segue agora para análise do Plenário.
Reportagem - Rodrigo Bittar
Edição - Marcelo Oliveira

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FONTE: http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/DIREITO-E-JUSTICA/420349-CCJ-APROVA-ALERTA-SOBRE-OBESIDADE-EM-ALIMENTOS-MUITO-CALORICOS.html

segunda-feira, 25 de junho de 2012

CCJ aprova alerta sobre obesidade em alimentos muito calóricos


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou há pouco o Projeto de Lei 1480/03, do deputado Lincoln Portela (PR-MG), que obriga os fabricantes a divulgarem nas embalagens de produtos alimentícios altamente calóricos mensagens de advertência sobre os riscos da obesidade. O relator, deputado Dr. Grilo (PSL-MG), considerou a proposta constitucional.
A proposta havia sido rejeitada pelas comissões de Defesa do Consumidor; e de Seguridade Social e Família, mas aprovada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio. A matéria segue agora para análise do Plenário.
FONTE:  http://www.midiamax.com/noticias/803320-ccj+aprova+alerta+sobre+obesidade+alimentos+muito+caloricos.html

Sofre com obesidade? Emagreça treinando!


 


A obesidade é definida  como o excesso de peso corporal, sendo calculada de diversas maneiras, sendo a mais popular para diagnósticos clínicos, pelo Índice de Massa Corporal (IMC). Seu cálculo é feito pela divisão da medida de massa corporal em quilogramas pela medida de estatura, em metros, ao quadrado (OGDEN et al., 2003). Os indivíduos são assim classificados quanto ao IMC da seguinte maneira: normal (18,5- 24,9kg/m2), sobrepeso (25,0-29,9 km/m2) e obeso (IMC ≥30 km/m2) (WHO, 2003).
A prevalência de sobrepeso e obesidade tem aumentado no Brasil, assim como entre outros países. Em 1975, a obesidade atingia 2% dos homens e 7% das mulheres. Em 1989, a prevalência passou para 5% dos homens e 12% das mulheres (FERREIRA & MAGALHÃES, 2006). Os últimos dados disponíveis mostram que aproximadamente 9% dos homens são obesos e pouco mais de 13% das mulheres tem apresentam quadro de obesidade (IBGE, 2002-2003). A obesidade é uma doença crônica causada pelo desequilíbrio na ingestão de energia no gasto energético. O excesso de energia gera hiperplasia e a hipertrofia das células adiposas. Como resultado, surgem os problemas associados a obesidade, seja pelo aumento de peso ou pelo aumento da secreção de ácidos graxos livres e peptídeos. Esses mecanismos são responsáveis pelo desenvolvimento de outras enfermidades, como diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, osteoartrite, doenças do coração e certos tipos de câncer (BRAY, 2003; FERREIRA & MAGALHÃES, 2006).
A parte boa da história é que resultados de estudos anteriores sugerem que indivíduos com maior aptidão cardiorrespiratória têm menor propensão de desenvolvimento de doenças cardiorrespiratórias (HU et al. 2005). A atividade física pode, dessa forma, ser um meio de tratamento e prevenção de doenças coronarianas, além de redução do colesterol, hipertensão e diabetes, e obesidade.
Associada à alimentação, a prática de exercícios compõem os fatores de risco modificáveis, ou seja, intervenções nos hábitos que podem contribuir para a prevenção de eventos cardiovasculares.

Antes de começar um programa de exercícios físicos procure uma orientação médica. Este profissional poderá solicitar a você que faça alguns exames de laboratório, eletrocardiograma, teste de esforço, ergoespirometria, etc… Em pessoas sem sintomas , o teste de esforço é obrigatório antes do início de um programa de exercícios nas seguintes situações: homens com mais de 40 anos e mulheres com mais de 50 anos, história familiar de doença arterial coronariana precoce ou morte súbita , atletas de competição ou em pessoas com uma profissão que exponha outras pessoas a risco de vida (exemplo: piloto de avião ).
Procure ter regularidade na prática dos exercícios físicos. O ideal é que se faça exercícios de 3 a 5 vezes por semana ( nunca menos do que 3 vezes por semana). Inicie com cerca de duas horas e meia por semana e tente atingir cerca de três a cinco horas por semana.
Divida corretamente o tempo de cada sessão de exercício físico. A sessão de exercícios deverá ter cerca de 60 minutos até no máximo , 90 minutos. A sessão deve ser subdividida em um período de aquecimento, de cerca de 5 minutos, seguido por um período específico de exercícios aeróbicos de 30 a 45 minutos, um período de exercícios de resistência ( ginástica localizada ou musculação com carga mais baixas e um maior número de repetições ) de cerca de 15 a 20 minutos e, um período de relaxamento de mais 5 minutos .
Não exagere na intensidade do exercícios físico. A intensidade do exercício deverá ser obtida preferencialmente através do teste de esforço ou ergoespirometria .

FONTE: http://exercite-se.com.br/2012/06/sofre-com-obesidade-emagreca-treinando/

Crianças gordinhas são piores em matemática


Carol Castro 15 de junho de 2012
Ficar acima do peso na infância não deve ser muito fácil. As crianças gordinhas são os alvos mais fáceis de bullying. Quem não se lembra de algum colega de classe ser rechaçado por outros só por causa do peso? Pois é. Só que além dos conflitos com os amigos, essas crianças também sofrem mais na hora de encarar outro problema: a matemática.
Pesquisadores da Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, analisaram os dados de mais de 6 mil crianças, de três a nove anos, que foram acompanhadas desde o pré até a quinta série. O estudo constatou que as crianças gordinhas se saem bem pior em matemática do que os colegas mais magros.
Isso é resultado da perseguição dos colegas. As crianças obesas se sentiam mais solitárias, tristes e ansiosas do que as outras. E os pesquisadores acreditam que seja essa a causa de resultados tão ruins em matemática.
Eles não explicam o motivo de um desempenho tão baixo justo nessa disciplina. Mas, numa média geral, as crianças mais gordinhas tiram notas piores em todas as matérias escolares, por culpa do estado emocional delas.
Tudo bem, eles podem não virar gênios da matemática, mas se mantiverem o físico na fase adulta, os gordinhos conseguem se garantir como os melhores na cama. Aí quero ver alguém reclamar da falta de talento na área de exatas.
Crédito da foto: flickr.com/tinavega

FONTE; http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/tag/gordinhos-obesidade-matematica-escola/