A OBESIDADE e suas conseqüências, como diabetes,
hipertensão e doenças cardiovasculares, são os maiores problemas de
saúde da atualidade e atinge indivíduos de todas as classes sociais.
As causas da obesidade são diversas, porém o que muitos não sabem é
que o stress crônico é um importante fator desencadeante. Pessoas sob
stress contínuo terminam modificando o padrão de secreção do hormônio
chamado CORTISOL, aumentando a fome e o acúmulo de gordura na região
central do corpo.
O cortisol dificulta a queima de glicose, aumentando sua concentração
no sangue. Quando o organismo identifica esse aumento, o pâncreas
aumenta a produção de insulina dificultando ainda mais a perda de peso.
Aqueles que entram nesse ritmo de stress começam a aumentar o peso, e
tendem a ficar deprimidos, com sensação freqüente de desamparo, de
desesperança, e com fome à noite ou na madrugada. Normalmente perdem o
estímulo por tudo e se deixam engordar cada vez mais por não saberem
como resolver o problema. É um circulo vicioso, que se o indivíduo não
procurar ajuda, não conseguirá interromper o desequilíbrio gerado.
Na época das cavernas o homem, sob a ação de situações de stress,
reagia de forma tal que requeria grandes gastos energéticos, como fugir
ou lutar, contribuindo para manutenção de um corpo magro. Atualmente
como essas situações não mais existem, o nosso corpo age de forma
diferente não liberando as substâncias responsáveis pela queima de
energia.
Quando se faz atividade física regularmente essa liberação acontece, e
a pessoa consegue manter, com mais facilidade, um corpo com menor
percentual de gordura.
O tratamento da obesidade está fundamentada em 3 pilares: alimentação, exercícios físicos e medicações individualizadas.
A Medicina Ortomolecular, ao buscar o equilíbrio molecular do indivíduo e
agir na prevenção de doenças, contribui para a perda de peso e para a
melhora da qualidade de vida!
FONTE: http://www.buscasaude.com.br/ortomolecular/obesidade-e-stress/
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