No dia 16 de fevereiro, Gislaine Martins e Ricardo Sam receberam o endocrinologista Rafael Cortez no programa 2 em 1 para falar sobre obesidade.
Logo de cara o médico esclareceu que o cálculo de IMC (Índice de Massa Corporal) deve ser levado a sério. Trata-se de uma medida internacional usada para calcular se uma pessoa está no peso ideal. “As companhias de seguro se baseiam nisso para estipular o prêmio de seguro, ele é uma referência no mundo todo”, destacou.
Durante o 2 em 1, Rafael explicou como fazer o cálculo. “Divida o seu peso pela a sua altura elevada ao quadrado. Se o resultado der entre 20 e 25, você está no peso ideal. Valores entre 25 e 30 implicam um sobrepeso, de 30 a 40 é considerado obesidade e maior que 40 significa obesidade mórbida.”
Todos nós estamos sempre querendo emagrecer, por isso o especialista ressaltou a importância de uma dieta saudável e balanceada. “Regime que corta totalmente alimentos que contém proteína, carboidrato ou aquelas que você só ingere líquidos são perigosas. Diariamente você deve de adquirir certa quantidade de proteína, gordura e carboidrato, portanto cuidado”, disse ele comentando ainda sobre o uso de remédios. “Medicamento só com recomendação médica. Tem que ser receitado com segurança e por um profissional competente.”
Sobre o tema do dia, “Obesidade, de quem é a culpa?”, o endocrinologista afirmou que não existe culpado e inocente. As pessoas podem engordar por consequência de uma doença como o hipotireoidismo ou quando usa cortisona para tratamento, por exemplo, mas quem come demais e erroneamente pode se tornar obeso.
Quando questionado sobre se é mais fácil o magro engordar ou o gordo emagrecer, ele respondeu a primeira opção. “É difícil definir o termo tendência, mas quando uma pessoa tem uma pré-disposição para emagrecer, mesmo fazendo exames e comendo bem ele perde peso fácil até mesmo em qualquer situação de stress – que nos dois casos tem relação com a obesidade”, afirmou.
Rafael falou ainda sobre o acompanhamento psicológico para qualquer tipo de tentativa de emagrecer. “Pessoas com obesidade mórbida que emagrecem, frequentemente trocam a compulsão pela comida por outra coisa, como bebida alcoólica, compras, depressão e até por sexo”, disse. “Fazer o tratamento junto com um psicólogo é essencial para cumprir seus objetivos. Se não houver um acompanhamento, o sucesso é relativo”, completou.
Ainda durante o programa, nosso operador de áudio, Cláudio Fumaça, que já pesou 149 quilos, veio dar o seu depoimento sobre os benefícios que a cirurgia de redução de estômago trouxe à sua vida e o Dr. Rafael enfatizou que esta é uma operação perigosa e deve-se levar em conta muitos fatores antes de encarar a faca.
Logo de cara o médico esclareceu que o cálculo de IMC (Índice de Massa Corporal) deve ser levado a sério. Trata-se de uma medida internacional usada para calcular se uma pessoa está no peso ideal. “As companhias de seguro se baseiam nisso para estipular o prêmio de seguro, ele é uma referência no mundo todo”, destacou.
Durante o 2 em 1, Rafael explicou como fazer o cálculo. “Divida o seu peso pela a sua altura elevada ao quadrado. Se o resultado der entre 20 e 25, você está no peso ideal. Valores entre 25 e 30 implicam um sobrepeso, de 30 a 40 é considerado obesidade e maior que 40 significa obesidade mórbida.”
Todos nós estamos sempre querendo emagrecer, por isso o especialista ressaltou a importância de uma dieta saudável e balanceada. “Regime que corta totalmente alimentos que contém proteína, carboidrato ou aquelas que você só ingere líquidos são perigosas. Diariamente você deve de adquirir certa quantidade de proteína, gordura e carboidrato, portanto cuidado”, disse ele comentando ainda sobre o uso de remédios. “Medicamento só com recomendação médica. Tem que ser receitado com segurança e por um profissional competente.”
Sobre o tema do dia, “Obesidade, de quem é a culpa?”, o endocrinologista afirmou que não existe culpado e inocente. As pessoas podem engordar por consequência de uma doença como o hipotireoidismo ou quando usa cortisona para tratamento, por exemplo, mas quem come demais e erroneamente pode se tornar obeso.
Quando questionado sobre se é mais fácil o magro engordar ou o gordo emagrecer, ele respondeu a primeira opção. “É difícil definir o termo tendência, mas quando uma pessoa tem uma pré-disposição para emagrecer, mesmo fazendo exames e comendo bem ele perde peso fácil até mesmo em qualquer situação de stress – que nos dois casos tem relação com a obesidade”, afirmou.
Rafael falou ainda sobre o acompanhamento psicológico para qualquer tipo de tentativa de emagrecer. “Pessoas com obesidade mórbida que emagrecem, frequentemente trocam a compulsão pela comida por outra coisa, como bebida alcoólica, compras, depressão e até por sexo”, disse. “Fazer o tratamento junto com um psicólogo é essencial para cumprir seus objetivos. Se não houver um acompanhamento, o sucesso é relativo”, completou.
Ainda durante o programa, nosso operador de áudio, Cláudio Fumaça, que já pesou 149 quilos, veio dar o seu depoimento sobre os benefícios que a cirurgia de redução de estômago trouxe à sua vida e o Dr. Rafael enfatizou que esta é uma operação perigosa e deve-se levar em conta muitos fatores antes de encarar a faca.
FONTE: http://www.transanet.com.br/transnews.aspx?codTransnews=196&codMundo=1&codPraca=5
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