
Fotografia © Hernani Pereira
Os jovens que habitam em meio rural têm mais probabilidade de ser obesos do que os jovens urbanos, já que são mais sedentários e passam mais horas a ver televisão, revela um estudo da Universidade de Coimbra.
O estudo, "Comportamento sedentário e dispêndio energético: influência de fatores biológicos, sociais e geográficos", procurou avaliar o gasto energético diário e o sedentarismo em 500 adolescentes com idades entre os 13 e os 16 anos de escolas da zona centro do país, em igual proporção de jovens de meio rural e urbano.
Contactado pela Agência Lusa, o investigador principal explicou que havia necessidade de estudar o estilo de vida na população pediátrica, uma vez que Portugal sofreu grandes transformações ao longo das últimas quatro décadas do ponto de vista laboral, da alimentação e do transporte, tanto de casa para a escola como de casa para o trabalho.
"A par da Espanha, Itália e Grécia, Portugal tem uma população de adolescentes com taxas elevadas de sobrepeso, apesar de a obesidade ser uma variável complexa de estudar, pela sua etiologia, mas sentimos que havia varáveis de estilo de vida que seriam pertinentes de estudar nestas franjas etárias", adiantou Aristides Machado.
De acordo com o investigador, o estudo mostrou que os anos terminais da adolescência são problemáticos do ponto de vista do estilo de vida ativo e durante este período os adolescentes entre os 15 e os 16 anos têm maior risco de sedentarismo porque passam mais horas frente ao televisor.
Aristides Machado apontou que o nível de sedentarismo aumenta significativamente ao fim-de-semana e nos períodos pós-escolar durante a semana.
FONTE: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2292240&seccao=Sa%FAde
Contactado pela Agência Lusa, o investigador principal explicou que havia necessidade de estudar o estilo de vida na população pediátrica, uma vez que Portugal sofreu grandes transformações ao longo das últimas quatro décadas do ponto de vista laboral, da alimentação e do transporte, tanto de casa para a escola como de casa para o trabalho.
"A par da Espanha, Itália e Grécia, Portugal tem uma população de adolescentes com taxas elevadas de sobrepeso, apesar de a obesidade ser uma variável complexa de estudar, pela sua etiologia, mas sentimos que havia varáveis de estilo de vida que seriam pertinentes de estudar nestas franjas etárias", adiantou Aristides Machado.
De acordo com o investigador, o estudo mostrou que os anos terminais da adolescência são problemáticos do ponto de vista do estilo de vida ativo e durante este período os adolescentes entre os 15 e os 16 anos têm maior risco de sedentarismo porque passam mais horas frente ao televisor.
Aristides Machado apontou que o nível de sedentarismo aumenta significativamente ao fim-de-semana e nos períodos pós-escolar durante a semana.
FONTE: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2292240&seccao=Sa%FAde
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