Dezenove ministérios governamentais estão mobilizados para a finalização do Plano Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade. Esse esforço traduz a orientação dos organismos internacionais preocupados com o crescimento desordenado dessa enfermidade.
No Brasil, esse planejamento trará metas para o controle e a redução da obesidade nos próximos dez anos. A preocupação inicial se voltará para o público infantil, de 5 a 9 anos, sem prejuízo da população adulta também afetada pelos diversos fatores concorrentes para a elevação de peso nos diversos grupos sociais.
O plano terá três eixos fundamentais. O primeiro perseguirá a meta de aumentar a disponibilidade e a oferta de alimentos frescos, entre eles, especialmente, as frutas, as hortaliças, os grãos e os peixes. O segundo eixo englobará a educação e a informação. O terceiro eixo se voltará para a promoção de modos de vida mais saudável, buscando integrá-los.
Mudar hábitos alimentares exige tempo, insistência, persistência e muita informação sobre os seus efeitos. Numa tarefa como esta, o recondicionamento alimentar será decisivo para o combate ao peso excessivo considerado pelo Ministério da Saúde como fator epidêmico, responsável pelo desencadeamento de inúmeras enfermidades.
O País conta a seu favor o hábito arraigado em muitas regiões do consumo básico de feijão e arroz. Esse costume já foi mais expressivo, em décadas passadas, sofrendo, hoje, os efeitos do desvirtuamento provocado pelos excessos de sal, gordura e açúcar contidos nos pratos enxertados no cardápio tradicional.
Os dados estatísticos comprovam o crescimento da obesidade, em razão das mudanças alimentares. Em 1975, somente 18,5% dos homens adultos encontravam-se com excesso de peso. Esse índice, em 2010, alcançou 50,1%. Na década de 70, apenas 2,8% deles eram arrolados como obesos, saltando, em 2010, para 12,4% como decorrência do sedentarismo e estresse da vida moderna.
Com as mulheres adultas, o quadro também preocupa. Na década de 70, 28,7% delas tinham excesso de peso e 8% eram obesas. Em 2010, 48% delas estavam bem acima do peso e 16,9% se encontravam obesas. Agora, haverá esforço nacional para alterar o estilo de vida, nele incluído a ração diária e a prática de exercícios físicos.
Como a obesidade tornou-se uma questão de saúde pública, a melhor maneira de combatê-la começa pelo público infantil. As metas preveem a redução dos atuais índices de peso excedente e de gordura acumulada, estabilizando-os em níveis toleráveis.
O Ministério da Saúde irá estimular a prática de atividade física entre a população, mediante o lançamento de academias da saúde. A campanha pela redução do sal nos alimentos diários já começou, sendo sequenciado por acordos celebrados com a indústria para a redução dos teores de gordura, sódio e açúcar nos alimentos industrializados.
A massificação dos exercícios aeróbicos, beneficiando, de modo especial, os grupos de baixa renda com a oferta desses serviços, prevê a criação de quatro mil academias ao ar livre, nos próximos quatro anos. Equipamentos públicos também serão engajados nesse esforço coletivo pela saúde.
No Brasil, a melhor opção ainda seria ensinar as populações infantil e a adolescente a se alimentar. No segundo momento, produzir frutas, verduras e legumes para distribuí-los nas escolas, livres de agrotóxicos e próprios para o consumo saudável.
No Brasil, esse planejamento trará metas para o controle e a redução da obesidade nos próximos dez anos. A preocupação inicial se voltará para o público infantil, de 5 a 9 anos, sem prejuízo da população adulta também afetada pelos diversos fatores concorrentes para a elevação de peso nos diversos grupos sociais.
O plano terá três eixos fundamentais. O primeiro perseguirá a meta de aumentar a disponibilidade e a oferta de alimentos frescos, entre eles, especialmente, as frutas, as hortaliças, os grãos e os peixes. O segundo eixo englobará a educação e a informação. O terceiro eixo se voltará para a promoção de modos de vida mais saudável, buscando integrá-los.
Mudar hábitos alimentares exige tempo, insistência, persistência e muita informação sobre os seus efeitos. Numa tarefa como esta, o recondicionamento alimentar será decisivo para o combate ao peso excessivo considerado pelo Ministério da Saúde como fator epidêmico, responsável pelo desencadeamento de inúmeras enfermidades.
O País conta a seu favor o hábito arraigado em muitas regiões do consumo básico de feijão e arroz. Esse costume já foi mais expressivo, em décadas passadas, sofrendo, hoje, os efeitos do desvirtuamento provocado pelos excessos de sal, gordura e açúcar contidos nos pratos enxertados no cardápio tradicional.
Os dados estatísticos comprovam o crescimento da obesidade, em razão das mudanças alimentares. Em 1975, somente 18,5% dos homens adultos encontravam-se com excesso de peso. Esse índice, em 2010, alcançou 50,1%. Na década de 70, apenas 2,8% deles eram arrolados como obesos, saltando, em 2010, para 12,4% como decorrência do sedentarismo e estresse da vida moderna.
Com as mulheres adultas, o quadro também preocupa. Na década de 70, 28,7% delas tinham excesso de peso e 8% eram obesas. Em 2010, 48% delas estavam bem acima do peso e 16,9% se encontravam obesas. Agora, haverá esforço nacional para alterar o estilo de vida, nele incluído a ração diária e a prática de exercícios físicos.
Como a obesidade tornou-se uma questão de saúde pública, a melhor maneira de combatê-la começa pelo público infantil. As metas preveem a redução dos atuais índices de peso excedente e de gordura acumulada, estabilizando-os em níveis toleráveis.
O Ministério da Saúde irá estimular a prática de atividade física entre a população, mediante o lançamento de academias da saúde. A campanha pela redução do sal nos alimentos diários já começou, sendo sequenciado por acordos celebrados com a indústria para a redução dos teores de gordura, sódio e açúcar nos alimentos industrializados.
A massificação dos exercícios aeróbicos, beneficiando, de modo especial, os grupos de baixa renda com a oferta desses serviços, prevê a criação de quatro mil academias ao ar livre, nos próximos quatro anos. Equipamentos públicos também serão engajados nesse esforço coletivo pela saúde.
No Brasil, a melhor opção ainda seria ensinar as populações infantil e a adolescente a se alimentar. No segundo momento, produzir frutas, verduras e legumes para distribuí-los nas escolas, livres de agrotóxicos e próprios para o consumo saudável.
FONTE: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1102177
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