A obesidade infantil é um assunto de discussão crescente no Brasil. Um criança é considerada obesa quanto está, pelo menos, 20% acima de seu peso ideal.
Há 15 anos atrás, apenas 3% das crianças no Brasil eras consideradas obesas. Hoje, esse índice aumentou para 15%. Quando a criança é obesa, as chances de crescer e se tornar um adulto obeso são muito maiores, além se sofrerem um risco maior de adquirirem doenças cardiovasculares, devido a formação de placas de gordura no sangue.
Após os 5 anos de idade, a criança ganha mais autonomia, e muitas vezes passa a ingerir alimentos sem a observação ou conhecimento dos pais. Por isso é necessário uma conscientização por parte dos responsáveis, para que se movam em direção novos hábitos alimentares, antes que seja tarde.

A criação de um cardápio diário das refeições, assim como o acerto de horários e regras para determinados alimentos são um excelente começo para quem leva uma vida desregrada. O crescimento aliado à dieta é certeza de bons resultados. Proibir totalmente os alimentos gordurosos não é o melhor caminho. Distribua-os no decorrer da semana.
Exercícios físicos são fundamentais. Consulte o pediatra da criança, faça exames previamente e descubra quais exercícios podem ser praticados. Mas não deixe de servir de exemplo para seu filho. Lembre-se que você é o maior estímulo que ele pode ter. Na hora de fazer uma caminhada, levantar pesinhos ou até mesmo frequentar uma academia, faça o possível para estar junto.
Sua participação é indispensável na hora de realizar as refeições, também. Ensine seu filho a mastigar bem os alimentos, portar-se educadamente etc. Ajude-o a enxergar o momento da refeição como algo além de “matar a fome”. Que ele posaa ver as refeições como um momento de conversa entre família, união e confraternização. Esses são valores para toda a vida.
Fonte: http://veja.abril.com.br/030299/p_106.html
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