WALESKA SANTIAGO
A Corrida de São Pivete reuniu 420 crianças no Jacarecanga. Segundo o coordenador do evento, ela já se tornou tradição no bairro
A competição é uma maneira de incentivar a prática de atividades e de promover interação entre os moradores
A 23ª edição da Corrida de São Pivete reuniu 420 crianças e adolescentes, na manhã de ontem, no bairro Jacarecanga. Além de praticar esporte, os pequenos aproveitaram para se divertir e também se socializar.
De acordo com o coordenador do evento, Henrique Jorge dos Santos, a iniciativa se tornou um projeto que visa ajudar as crianças por meio da prática de exercícios físicos, inclusive na questão disciplinar.
Henrique Jorge comenta que a São Pivete já se tornou uma tradição para os moradores do bairro e por isso eles aguardam ansiosamente pela terceiro domingo de dezembro. "Toda a comunidade se envolve com o projeto e sempre procura ajudar".
O coordenador explica que o nome dado à corrida serve para defender a cultura cearense. "Sempre chamamos os pequenos de pivete. Nada mais adequado que essa denominação para a corrida feita para eles".
O monitor de atletismo da Escola Pique do Atletismo Cláudio Freitas, explica que um dos fatores mais importantes do evento é a integração com outros bairros da Capital. "Várias pessoas de comunidades distantes vêm trazer seus filhos para participar da corrida", conta.
Cláudio destaca que incentivar os pequenos a realizar exercícios é muito bom para evitar problemas graves, como a obesidade. O trabalho social feito na São Pivete também merece atenção. "Juntar todas essas crianças e tirá-las das dificuldades do dia a dia é muito bom".
Incentivo
Para a monitora de esportes da escola Danilo Dalmo da Rocha Corrêa, Maria Raquel Cavalcante Soares, ajudar as crianças a praticar um esporte é muito gratificante, além disso a corrida faz com que a comunidade conheça mais o espaço onde vive.
"No lugar em que elas moram não existe praça ou brinquedo para se divertirem. A alternativa é o esporte, mas eles precisam que alguém incentive", diz.
Maria Aline Marques, 13 anos, já tem experiência em corridas, com isso ela conseguiu ficar em terceiro lugar na São Pivete, em sua categoria. "A corrida aqui é muito difícil, pois tem muita gente competindo e o nível é alto. O importante é que eu consegui um bom resultado".
Maria Aline acrescenta que espera seguir a carreira de atleta e para isso vai treinar bastante. "Quero muito participar de outras corridas e lutar por bons resultados".
A 23ª edição da Corrida de São Pivete reuniu 420 crianças e adolescentes, na manhã de ontem, no bairro Jacarecanga. Além de praticar esporte, os pequenos aproveitaram para se divertir e também se socializar.
De acordo com o coordenador do evento, Henrique Jorge dos Santos, a iniciativa se tornou um projeto que visa ajudar as crianças por meio da prática de exercícios físicos, inclusive na questão disciplinar.
Henrique Jorge comenta que a São Pivete já se tornou uma tradição para os moradores do bairro e por isso eles aguardam ansiosamente pela terceiro domingo de dezembro. "Toda a comunidade se envolve com o projeto e sempre procura ajudar".
O coordenador explica que o nome dado à corrida serve para defender a cultura cearense. "Sempre chamamos os pequenos de pivete. Nada mais adequado que essa denominação para a corrida feita para eles".
O monitor de atletismo da Escola Pique do Atletismo Cláudio Freitas, explica que um dos fatores mais importantes do evento é a integração com outros bairros da Capital. "Várias pessoas de comunidades distantes vêm trazer seus filhos para participar da corrida", conta.
Cláudio destaca que incentivar os pequenos a realizar exercícios é muito bom para evitar problemas graves, como a obesidade. O trabalho social feito na São Pivete também merece atenção. "Juntar todas essas crianças e tirá-las das dificuldades do dia a dia é muito bom".
Incentivo
Para a monitora de esportes da escola Danilo Dalmo da Rocha Corrêa, Maria Raquel Cavalcante Soares, ajudar as crianças a praticar um esporte é muito gratificante, além disso a corrida faz com que a comunidade conheça mais o espaço onde vive.
"No lugar em que elas moram não existe praça ou brinquedo para se divertirem. A alternativa é o esporte, mas eles precisam que alguém incentive", diz.
Maria Aline Marques, 13 anos, já tem experiência em corridas, com isso ela conseguiu ficar em terceiro lugar na São Pivete, em sua categoria. "A corrida aqui é muito difícil, pois tem muita gente competindo e o nível é alto. O importante é que eu consegui um bom resultado".
Maria Aline acrescenta que espera seguir a carreira de atleta e para isso vai treinar bastante. "Quero muito participar de outras corridas e lutar por bons resultados".
FONTE: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1085383
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