Estou observando o peso e a alimentação
dos nossos hermanos, apesar de ter
pontos positivos, as pesquisas demonstram o contrário.
A obesidade, já um problema
mundial como estamos “fartos” (sem trocadilhos) de saber, está se agravando na
Argentina – situando-se apenas alguns níveis abaixo do tabagismo e sendo a
maior causa de morte que pode ser prevenida.
Apesar da crise econômica, a Argentina parece
estar a acompanhar a tendência observada nas economias em desenvolvimento,
pautada pelo aumento das taxas de obesidade tanto em adultos como em crianças,
de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
A taxa de crianças abaixo dos 6 anos de idade
com excesso de peso é de 1 em 10, de acordo com os dados oficiais. Este pode
ser o início de uma batalha para toda a vida pela saúde da criança.A
alimentação neste primeiros anos é muito importante na formação do hábito
alimentar, e a partir daí se definiu as chances, quão grandes são de se tornar
um adulto com sobrepeso e doente.
Nas ruas não observo tantos
gordinhos para falar a verdade, mas como é época de férias no meio de tantos turistas
fica difícil conseguir distinguir os portenhos. Admito até que algumas barrigas
avantajadas que vi por aí, quando me aproximei era de brasileiro.
A alimentação deles possui
bastante verduras e legumes, ponto positivo. Frutas se encontram frescas e em
lata. Mas simplesmente por onde quer que olhe se encontra as Medialunas, café da manhã, lanche,
jantar, como entrada, como sobremesa, em qualquer horário de diversos sabores. Estilo o nosso croissant só que com massa doce, é rica em gordura, e os recheios
mais ainda.
Meu marido gosta, mas eu sinceramente sinto a
boca melada de gordura de, pois de comê-las, e isso não me agrada muito. Mas
como tudo é hábito, entendo porque está tão impregnado na cultura deles esse
alimento.
FONTE: http://donapapinha.blogspot.com.br/2012/07/argentina-contra-obesidade-infantil.html
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