Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE,
referentes aos anos de 2008 e 2009, indicam que nos últimos 20 anos, os
casos de obesidade infantil mais do que quadruplicaram entre crianças de
5 e 9 anos, chegando a aproximadamente 17% entre os meninos e 12%,
entre as meninas. O problema é um dos que cresce mais rapidamente no
Brasil. Cenário agravado por mudanças nos hábitos alimentares, ampla e
irrestrita oferta de produtos hipercalóricos e menos atividades físicas
nas horas de lazer preocupa médicos e nutricionistas que lidam com a
questão.
Para a nutricionista Kézia Mendes Prata, para desfrutar de uma vida saudável, é importante que o indivíduo mantenha uma alimentação equilibrada desde a infância. “É comum as crianças encontrarem dificuldades para fazer as refeições, isso porque elas não apreciam o gosto dos alimentos que são realmente saudáveis. Contudo, é preciso encarar o desafio e priorizar os bons hábitos alimentares do seu filho”, revela. Ela explica que a dieta de uma criança necessita de um planejamento especial. “As necessidades de energia e nutrientes fundamentais são elevadas, mas o apetite é reduzido e os hábitos alimentares inconstantes. Por isso, a alimentação das crianças deve ser constituída por refeições pequenas e frequentes, desde que ricas em nutrientes essenciais”, completa.
A especialista explica que nos primeiros anos de vida é importante deixar a criança ter contato com o alimento, ou seja, ela precisa tocar, brincar, experimentar os alimentos, para que assim possa criar um vínculo com o mesmo. “Ter horários para as refeições é importantíssimo para se evitar que as crianças consumam bobagens. Substitua os alimentos de baixo valor nutricional por outros que possuam uma maior quantidade de nutrientes, melhorando o sabor com novas receitas. A criatividade da mãe é fator fundamental para que as crianças tenham o hábito de uma alimentação saudável. Ofereça três refeições e mais dois ou três lanchinhos nutritivos”.
Uma outra questão apontada pela nutricionista Kézia Mendes e que influencia muito na aprendizagem alimentar é a paciência de quem cuida da criança. “Torne as refeições interessantes e divertidas e não use a sobremesa como prêmio por comer a parte salgada da refeição. Em tese, isso dá valor demais ao doce, o que causaria problemas no futuro. A criança também pode pensar: essa comida é tão ruim que até ganho um doce depois. Para que a criança sinta vontade de comer o que está sendo proposto, aparência é essencial, por isso, capriche na preparação. Não é preciso ter dinheiro para fazer pratos caros, basta ter criatividade”, esclarece a especialista.
Para a nutricionista Kézia Mendes Prata, para desfrutar de uma vida saudável, é importante que o indivíduo mantenha uma alimentação equilibrada desde a infância. “É comum as crianças encontrarem dificuldades para fazer as refeições, isso porque elas não apreciam o gosto dos alimentos que são realmente saudáveis. Contudo, é preciso encarar o desafio e priorizar os bons hábitos alimentares do seu filho”, revela. Ela explica que a dieta de uma criança necessita de um planejamento especial. “As necessidades de energia e nutrientes fundamentais são elevadas, mas o apetite é reduzido e os hábitos alimentares inconstantes. Por isso, a alimentação das crianças deve ser constituída por refeições pequenas e frequentes, desde que ricas em nutrientes essenciais”, completa.
A especialista explica que nos primeiros anos de vida é importante deixar a criança ter contato com o alimento, ou seja, ela precisa tocar, brincar, experimentar os alimentos, para que assim possa criar um vínculo com o mesmo. “Ter horários para as refeições é importantíssimo para se evitar que as crianças consumam bobagens. Substitua os alimentos de baixo valor nutricional por outros que possuam uma maior quantidade de nutrientes, melhorando o sabor com novas receitas. A criatividade da mãe é fator fundamental para que as crianças tenham o hábito de uma alimentação saudável. Ofereça três refeições e mais dois ou três lanchinhos nutritivos”.
Uma outra questão apontada pela nutricionista Kézia Mendes e que influencia muito na aprendizagem alimentar é a paciência de quem cuida da criança. “Torne as refeições interessantes e divertidas e não use a sobremesa como prêmio por comer a parte salgada da refeição. Em tese, isso dá valor demais ao doce, o que causaria problemas no futuro. A criança também pode pensar: essa comida é tão ruim que até ganho um doce depois. Para que a criança sinta vontade de comer o que está sendo proposto, aparência é essencial, por isso, capriche na preparação. Não é preciso ter dinheiro para fazer pratos caros, basta ter criatividade”, esclarece a especialista.
FONTE: http://www.jmonline.com.br/novo/?noticias,7,SA%DADE,65179
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