Foto: Carlos Queiroz
Há algum tempo, a obesidade é vista como uma doença que serve como porta de entrada para diversas outras patologias graves. Porém, não se nasce com obesidade, se aprende a ser e a ter comportamentos obesos ao longo da vida. É um problema complexo e multifatorial que precisa ser analisado isoladamente. Cada caso possui uma causa. Mas não se preocupe, a menos que tenha a sua permissão, o sobrepeso não é contagioso. A questão é tratada em nível mundial, o convívio social muitas vezes afeta pessoas que, sem auxílio, mergulham mais ainda no mundo da gula. Em Pelotas não é diferente. Pessoas de todas as faixas etárias e classes sociais enfrentam diariamente a luta incessante com os ponteiros da balança.
Natália (nome fictício), 23, se dispôs a contar o pesadelo que passou quando, em nome do padrão e da estética, se submeteu a uma dieta rigorosa e perigosa, que por pouco não tirou sua vida. O bullying começou dentro da escola, quando ainda era pequena demais para saber se poupar de agressões vinda dos próprios colegas. As situações ficaram gravadas na memória e trouxeram consequências sérias, nos dias atuais. Acostumada a deixar de fazer o que queria por se sentir gorda, Natália perdeu a melhor parte de sua vida. Com o passar dos anos, a obesidade foi se tornando um fator determinante em todos os aspectos de sua vida.
Palavra do especialista
Segundo o psiquiatra Hemerson Mendes, a obesidade precisa ser tratada desde sua origem. É preciso identificar as cobranças internas e externas que levam a determinados tipos de comportamentos. Para ele a obesidade tem que ser tratada na primeira infância, onde os pais, mesmo sem intenção, acabam valorizando o bebê gordinho e bochechudo como sinônimo de saúde.
Na pele (e por baixo dela)
O constrangimento de não achar roupas do seu tamanho e a sensação de estar fora do padrão fizeram Natália procurar uma alternativa que melhorasse, de uma vez por todas, a imagem perante os outros e a ela mesma. “Foi por vaidade. Estava cansada de me sentir inferior, gorda”, conta. Foi assim que descobriu uma academia que oferecia programas de emagrecimento. O programa consistia em exercícios aliados à dieta e suplementos. O regime rígido fez com que a moça perdesse, já no primeiro mês, dez quilos. Em seis meses 26 quilos.
Conheça a história de Natália e acompanhe a matéria completa na edição impressa do Diário Popular deste domingo (1°).
Natália (nome fictício), 23, se dispôs a contar o pesadelo que passou quando, em nome do padrão e da estética, se submeteu a uma dieta rigorosa e perigosa, que por pouco não tirou sua vida. O bullying começou dentro da escola, quando ainda era pequena demais para saber se poupar de agressões vinda dos próprios colegas. As situações ficaram gravadas na memória e trouxeram consequências sérias, nos dias atuais. Acostumada a deixar de fazer o que queria por se sentir gorda, Natália perdeu a melhor parte de sua vida. Com o passar dos anos, a obesidade foi se tornando um fator determinante em todos os aspectos de sua vida.
Palavra do especialista
Segundo o psiquiatra Hemerson Mendes, a obesidade precisa ser tratada desde sua origem. É preciso identificar as cobranças internas e externas que levam a determinados tipos de comportamentos. Para ele a obesidade tem que ser tratada na primeira infância, onde os pais, mesmo sem intenção, acabam valorizando o bebê gordinho e bochechudo como sinônimo de saúde.
Na pele (e por baixo dela)
O constrangimento de não achar roupas do seu tamanho e a sensação de estar fora do padrão fizeram Natália procurar uma alternativa que melhorasse, de uma vez por todas, a imagem perante os outros e a ela mesma. “Foi por vaidade. Estava cansada de me sentir inferior, gorda”, conta. Foi assim que descobriu uma academia que oferecia programas de emagrecimento. O programa consistia em exercícios aliados à dieta e suplementos. O regime rígido fez com que a moça perdesse, já no primeiro mês, dez quilos. Em seis meses 26 quilos.
Conheça a história de Natália e acompanhe a matéria completa na edição impressa do Diário Popular deste domingo (1°).
FONTE: http://www.diariopopular.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?id=6¬icia=46789
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