O
método radical é chamado de K-E. Depois de tomar uma anestesia local,
um tubo é inserido pelo nariz e chega até o estômago da paciente,
bombeando uma mistura de água, proteína e gordura.
Nos Estados Unidos, a nova moda é uma dieta
que é o sonho de toda noiva: perder peso rápido pra caber no vestido. Já
tem brasileira de olho no tal método, mas os riscos são muito grandes.
É o momento mais aguardado por muitas mulheres.Tudo tem que estar perfeito. As flores, o cabelo, o vestido e o peso!
Com a data marcada para junho, Jessica Schnaider queria perder 5kg até o casamento.
“Eu não tenho uma hora e meia por dia para fazer exercícios, então decidi pedir a ajuda de um médico. Foi quando descobri esta nova dieta e decidi tentar”, conta a noiva.
Ela escolheu um método radical para perder peso: uma dieta chamada K-E. Jessica passou oito dias se alimentando exclusivamente por um tubo.
Uma clínica na Flórida diz que em dez dias de tratamento o paciente pode perder até 10kg. Depois de tomar uma anestesia local, um tubo é inserido pelo nariz e chega até o estômago.
A paciente não precisa ficar hospitalizada, mas tem que carregar um aparelhinho em uma bolsa aonde quer que vá.
É ele que bombeia para o tubo uma mistura de água, proteína e gordura que soma 800 calorias por dia.
Uma mistura que, segundo o doutor Oliver, queima a gordura, mas preserva os músculos.
Jessica conta que ficou feliz com o resultado e que durante a dieta não sentiu fome.
O mais difícil, segundo ela, foi ter que explicar às pessoas que ela não estava doente e que o tubo era para perder peso.
Além de ter coragem, é preciso ter uma boa economia para pagar por essa dieta: os dez dias com o tubo custam, em média, o equivalente a R$ 2,7 mil. Entre os efeitos colaterais o paciente pode sentir tontura, náusea e prisão de ventre.
E, segundo muitos médicos, essa perda de peso rápida pode prejudicar e muito a saúde, além de não garantir a manutenção do peso.
“Problemas de potássio e sódio que predispõe a doenças cardíacas. Problema de ritmo cardíaco e até cálculo renal. Essa dieta não muda o metabolismo do corpo, então não é uma solução a longo prazo. É uma coisa bastante imediata, uma solução a curto prazo. É perigosa”, explica a médica Ane Elise Engel, especialista em obesidade.
É o momento mais aguardado por muitas mulheres.Tudo tem que estar perfeito. As flores, o cabelo, o vestido e o peso!
Com a data marcada para junho, Jessica Schnaider queria perder 5kg até o casamento.
“Eu não tenho uma hora e meia por dia para fazer exercícios, então decidi pedir a ajuda de um médico. Foi quando descobri esta nova dieta e decidi tentar”, conta a noiva.
Ela escolheu um método radical para perder peso: uma dieta chamada K-E. Jessica passou oito dias se alimentando exclusivamente por um tubo.
Uma clínica na Flórida diz que em dez dias de tratamento o paciente pode perder até 10kg. Depois de tomar uma anestesia local, um tubo é inserido pelo nariz e chega até o estômago.
A paciente não precisa ficar hospitalizada, mas tem que carregar um aparelhinho em uma bolsa aonde quer que vá.
É ele que bombeia para o tubo uma mistura de água, proteína e gordura que soma 800 calorias por dia.
Uma mistura que, segundo o doutor Oliver, queima a gordura, mas preserva os músculos.
Jessica conta que ficou feliz com o resultado e que durante a dieta não sentiu fome.
O mais difícil, segundo ela, foi ter que explicar às pessoas que ela não estava doente e que o tubo era para perder peso.
Além de ter coragem, é preciso ter uma boa economia para pagar por essa dieta: os dez dias com o tubo custam, em média, o equivalente a R$ 2,7 mil. Entre os efeitos colaterais o paciente pode sentir tontura, náusea e prisão de ventre.
E, segundo muitos médicos, essa perda de peso rápida pode prejudicar e muito a saúde, além de não garantir a manutenção do peso.
“Problemas de potássio e sódio que predispõe a doenças cardíacas. Problema de ritmo cardíaco e até cálculo renal. Essa dieta não muda o metabolismo do corpo, então não é uma solução a longo prazo. É uma coisa bastante imediata, uma solução a curto prazo. É perigosa”, explica a médica Ane Elise Engel, especialista em obesidade.
FONTE: http://www.vnews.com.br/noticia.php?id=118751
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