José Carlos de Almeida - Projeto Criança em Movimento Obesidade Infantil em Maracaju: Salada não é tão ruim quanto falam

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Salada não é tão ruim quanto falam


Talvez eu seja um privilegiado, pois, mesmo no auge da obesidade, nunca tive pavor aos “matos”.
Pelo contrário, mesmo em pouca quantidade, comia legumes e verduras tranquilamente. Se fossem refogados com bacon, então, comia mais ainda!
Após reduzir o estômago, sem fazer nenhum esforço, meus hábitos alimentares foram mudando. Hoje, raramente como frituras ou qualquer outro tipo de alimento gorduroso. Não me desce bem e pesa no estômago. Assim, os grelhados têm sido a minha preferência.
Outra coisa legal é que todos lá em casa estão comendo de forma mais saudável. As frituras diminuíram muito, então minha dieta passou a fazer bem a todos, até porque com o passar do tempo vamos percebendo que comer bem, além de mais saudável, pode ser muito mais saboroso.
Na busca por alimentos melhores, aumentei bastante a variedade de saladas. Antes, minhas folhas favoritas eram agrião e rúcula. Até comia outras coisas, mas essa dupla era minha preferida. Atualmente, já como praticamente tudo, até jiló!
Um grande diferencial foi perceber a variedade de combinações que podem resultar num prato magnífico. Como muitas vezes já aconteceu comigo, se der uma incrementada, a própria salada faz o papel de prato principal. É só colocar algumas proteínas, carboidratos e, pronto, estou bem alimentado!
Agora, se você não gosta de salada, aconselho que pesquise receitas, tanto de ingredientes quanto de molhos. A variedade é imensa, e a diferença de valor calórico decorrente do preparo, também. Mas ainda acho que é melhor comer uma salada, mesmo com um molho à base de queijo, do que uma porção de batata frita.
É natural que as pessoas que estão sob dieta rigorosa necessitem de um controle calórico, então nesse caso o limão é muito útil. As demais, mesmo as que têm dificuldade de comer o que vem da terra, deveriam experimentar a grande variedade de combinações, molhos e preparos possíveis e tentar comer um pouco mais de salada. Ao longo dos meses, esse esforço inicial pode se tornar um prazer.
E como lá em casa quem é dono da cozinha é o meu pai, Dilsão, compartilho nas fotos algumas variedades de salada que ele já fez. A primeira é um molho vinagrete, sempre útil para temperar, e a segunda é um tomate recheado com  salmão, azeitona, melão e ervas.
FONTE: http://g1.globo.com/platb/bem-estar-pensando-leve/2012/04/24/salada-nao-e-tao-ruim-quanto-falam/

Nenhum comentário:

Postar um comentário