Pelo contrário, mesmo em pouca quantidade, comia legumes e verduras
tranquilamente. Se fossem refogados com bacon, então, comia mais ainda!
Após reduzir o estômago, sem fazer nenhum esforço, meus hábitos
alimentares foram mudando. Hoje, raramente como frituras ou qualquer
outro tipo de alimento gorduroso. Não me desce bem e pesa no estômago.
Assim, os grelhados têm sido a minha preferência.
Outra coisa legal é que todos lá em casa estão comendo de forma mais
saudável. As frituras diminuíram muito, então minha dieta passou a fazer
bem a todos, até porque com o passar do tempo vamos percebendo que
comer bem, além de mais saudável, pode ser muito mais saboroso.
Na busca por alimentos melhores, aumentei bastante a variedade de
saladas. Antes, minhas folhas favoritas eram agrião e rúcula. Até comia
outras coisas, mas essa dupla era minha preferida. Atualmente, já como
praticamente tudo, até jiló!

Agora, se você não gosta de salada, aconselho que pesquise receitas,
tanto de ingredientes quanto de molhos. A variedade é imensa, e a
diferença de valor calórico decorrente do preparo, também. Mas ainda
acho que é melhor comer uma salada, mesmo com um molho à base de queijo,
do que uma porção de batata frita.
É natural que as pessoas que estão sob dieta rigorosa necessitem de
um controle calórico, então nesse caso o limão é muito útil. As demais,
mesmo as que têm dificuldade de comer o que vem da terra, deveriam
experimentar a grande variedade de combinações, molhos e preparos
possíveis e tentar comer um pouco mais de salada. Ao longo dos meses,
esse esforço inicial pode se tornar um prazer.
E como lá em casa quem é dono da cozinha é o meu pai, Dilsão,
compartilho nas fotos algumas variedades de salada que ele já fez. A
primeira é um molho vinagrete, sempre útil para temperar, e a segunda é
um tomate recheado com salmão, azeitona, melão e ervas.
FONTE: http://g1.globo.com/platb/bem-estar-pensando-leve/2012/04/24/salada-nao-e-tao-ruim-quanto-falam/
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