07 Junho 2012 por: Redação Horizonte MS
Um dado alarmante foi divulgado recentemente pela Organização Mundial
da Saúde (OMS), um estudo revelou que uma em cada três pessoas adultas
sofrem de pressão alta no mundo, o que acaba propiciando o aparecimento
de doenças cardiovasculares.
O dado mais preocupante se dá em alguns países africanos, onde a taxa estimada de pessoas com este problema chega a 50% da população, um número bem diferente do Canadá e Estados Unidos que têm a menor incidência de casos, com menos de 20% dos adultos.
Dentre os principais motivos para essa disparidade está o fato de que os países mais pobres não dispõem de tratamentos para doenças cardiovasculares, bem diferentes dos países mais ricos. “Estamos conseguindo reduzir o impacto das doenças infecciosas e a mortalidade infantil está baixando, o que significa que mais gente vive até idades mais avançadas, quando se desenvolvem doenças não contagiosas”, declarou Colin Mathers, coordenador encarregado de mortalidade e doenças da OMS.
“Quando as pessoas vivem mais, são mais propensas a ter doenças crônicas”, revelou. “A difusão da comida rápida ou processada, bem como o sal adicionado industrialmente, contribuem para o aumento do risco cardiovascular e do câncer”, completou Mathers. O documento também indica que os níveis de obesidade se duplicaram no mundo entre 1980 e 2008 e que 500 milhões de pessoas são consideradas obesas, ou seja, 12% da população mundial.
O dado mais preocupante se dá em alguns países africanos, onde a taxa estimada de pessoas com este problema chega a 50% da população, um número bem diferente do Canadá e Estados Unidos que têm a menor incidência de casos, com menos de 20% dos adultos.
Dentre os principais motivos para essa disparidade está o fato de que os países mais pobres não dispõem de tratamentos para doenças cardiovasculares, bem diferentes dos países mais ricos. “Estamos conseguindo reduzir o impacto das doenças infecciosas e a mortalidade infantil está baixando, o que significa que mais gente vive até idades mais avançadas, quando se desenvolvem doenças não contagiosas”, declarou Colin Mathers, coordenador encarregado de mortalidade e doenças da OMS.
“Quando as pessoas vivem mais, são mais propensas a ter doenças crônicas”, revelou. “A difusão da comida rápida ou processada, bem como o sal adicionado industrialmente, contribuem para o aumento do risco cardiovascular e do câncer”, completou Mathers. O documento também indica que os níveis de obesidade se duplicaram no mundo entre 1980 e 2008 e que 500 milhões de pessoas são consideradas obesas, ou seja, 12% da população mundial.
FONTE: http://www.horizontems.com.br/noticias-ler/hipertensao-a-grande-vila-da-saude/362
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