Condição conhecida como “insegurança alimentar” é comum em famílias de baixa-renda
Temer não ter comida o
suficiente coloca as pessoas em risco para a obesidade, aponta novo
estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Nova York, nos
EUA. Condição conhecida como “insegurança alimentar” é comum em famílias
de baixa-renda.
“Entender por que a pobreza coloca as pessoas em risco para a obesidade é essencial para lidar com esta epidemia”, diz a principal autora do estudo, Rachel Gross.
Ela e sua equipe entrevistaram mais de 200 famílias de baixa renda nos EUA que possuíam filhos mais novos que seis meses de idade para conhecer seus hábitos e práticas alimentares. Segundo a pesquisadora, estudos mostram que os padrões alimentares adotados desde o início da infância podem predispor ou não uma pessoa à obesidade.
Os resultados divulgados no periódico Pediatrics, mostram que um terço das famílias reportaram insegurança alimentar e esta condição leva à prática alimentares controladoras. Em outras palavras, isto significa que os pais controlam o quanto a criança irá comer: eles impõe um limite, mesmo que ela esteja com fome ou podem forçá-la a comer mais, mesmo que esteja satisfeita.
Segundo a autora, controlar a forma como a criança irá comer pode “atrapalhar” a capacidade dela em regular a sua própria fome e saciedade. Quando ela passar a se alimentar sozinha, é mais provável que ela coma em excesso e, consequentemente, engorde.
Para Rachel os resultados sugerem que além da fome e desnutrição, as ações voltadas para as famílias de baixa renda devem levar em consideração o que foi apontado na pesquisa, no sentido de prevenir a obesidade.
FONTE: http://www.ururau.com.br/saude15905
“Entender por que a pobreza coloca as pessoas em risco para a obesidade é essencial para lidar com esta epidemia”, diz a principal autora do estudo, Rachel Gross.
Ela e sua equipe entrevistaram mais de 200 famílias de baixa renda nos EUA que possuíam filhos mais novos que seis meses de idade para conhecer seus hábitos e práticas alimentares. Segundo a pesquisadora, estudos mostram que os padrões alimentares adotados desde o início da infância podem predispor ou não uma pessoa à obesidade.
Os resultados divulgados no periódico Pediatrics, mostram que um terço das famílias reportaram insegurança alimentar e esta condição leva à prática alimentares controladoras. Em outras palavras, isto significa que os pais controlam o quanto a criança irá comer: eles impõe um limite, mesmo que ela esteja com fome ou podem forçá-la a comer mais, mesmo que esteja satisfeita.
Segundo a autora, controlar a forma como a criança irá comer pode “atrapalhar” a capacidade dela em regular a sua própria fome e saciedade. Quando ela passar a se alimentar sozinha, é mais provável que ela coma em excesso e, consequentemente, engorde.
Para Rachel os resultados sugerem que além da fome e desnutrição, as ações voltadas para as famílias de baixa renda devem levar em consideração o que foi apontado na pesquisa, no sentido de prevenir a obesidade.
FONTE: http://www.ururau.com.br/saude15905
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