Constrangimento ou conforto? Lei polêmica divide opiniões em Jacareí
Está em vigor em Jacareí uma lei que obriga
bares e restaurantes da cidade a destinarem cadeiras especiais para
obesos. Mas a medida gera polêmica. Alguns comerciantes acham que ela
vai gerar mais gastos aos estabelecimentos, além de ser constrangedora.
José Luiz tem um restaurante no centro de Jacareí há 23 anos. Além de ter dúvidas sobre a lei, ele acredita que a medida pode criar constrangimento. “É ruim a sensação de a pessoa chegar num local e alguém induzir ela a sentar num lugar específico”, declarou José.
A lei, aprovada pelos vereadores, altera uma antiga, criada em 2009 que obriga bares, restaurantes, lanchonetes e cinemas a terem cadeiras específicas para obesos. Cada ambiente com mais de 200 assentos terá que ter 1% de cadeiras especiais. De acordo com o Sinhores (Sindicato dos Bares e Restaurantes), a nova determinação pode gerar mais gastos para os estabelecimentos.
“Vamos ter que ir atrás de cadeiras diferenciadas, que não vão combinar com o estilo do restaurante, então pode até causar constrangimento para o cliente”, declarou Antonio Ferreira Junior, presidente do Sinhores.
Agora o prefeito tem um prazo de 60 dias para sancionar ou não a lei. O assunto, polêmico, também divide opiniões entre os clientes.
"Tem que ter cadeira mais confortável", comentou um morador. "Tinha que ser algo mais amplo, sem preconceito com as pessoas", comentou outra moradora.
O administrador do shopping de Jacareí afirma que as cadeiras da área de alimentação já são diferentes, mais largas, que servem para acomodar melhor os gordinhos. O cinema também tem poltronas que são adaptadas. Ele tem dúvidas se mesmo assim os ambientes teriam que ser modificados.
"A lei precisa ser mais clara. O que se traduz a obesidade? Qual é o limite mínimo para ser considerado obeso? Tudo isso para não criar até mesmo um constrangimento", questionou Leopoldo Costa, administrador do shopping de Jacareí.
Essas dúvidas, assim como valor da multa, ainda vão ficar sem respostas. É que a prefeitura ainda não regulamentou a lei e nem deu uma data pra isso. Informou apenas que a fiscalização será de responsabilidade da Secretaria de Planejamento.
José Luiz tem um restaurante no centro de Jacareí há 23 anos. Além de ter dúvidas sobre a lei, ele acredita que a medida pode criar constrangimento. “É ruim a sensação de a pessoa chegar num local e alguém induzir ela a sentar num lugar específico”, declarou José.
A lei, aprovada pelos vereadores, altera uma antiga, criada em 2009 que obriga bares, restaurantes, lanchonetes e cinemas a terem cadeiras específicas para obesos. Cada ambiente com mais de 200 assentos terá que ter 1% de cadeiras especiais. De acordo com o Sinhores (Sindicato dos Bares e Restaurantes), a nova determinação pode gerar mais gastos para os estabelecimentos.
“Vamos ter que ir atrás de cadeiras diferenciadas, que não vão combinar com o estilo do restaurante, então pode até causar constrangimento para o cliente”, declarou Antonio Ferreira Junior, presidente do Sinhores.
Agora o prefeito tem um prazo de 60 dias para sancionar ou não a lei. O assunto, polêmico, também divide opiniões entre os clientes.
"Tem que ter cadeira mais confortável", comentou um morador. "Tinha que ser algo mais amplo, sem preconceito com as pessoas", comentou outra moradora.
O administrador do shopping de Jacareí afirma que as cadeiras da área de alimentação já são diferentes, mais largas, que servem para acomodar melhor os gordinhos. O cinema também tem poltronas que são adaptadas. Ele tem dúvidas se mesmo assim os ambientes teriam que ser modificados.
"A lei precisa ser mais clara. O que se traduz a obesidade? Qual é o limite mínimo para ser considerado obeso? Tudo isso para não criar até mesmo um constrangimento", questionou Leopoldo Costa, administrador do shopping de Jacareí.
Essas dúvidas, assim como valor da multa, ainda vão ficar sem respostas. É que a prefeitura ainda não regulamentou a lei e nem deu uma data pra isso. Informou apenas que a fiscalização será de responsabilidade da Secretaria de Planejamento.
FONTE: http://www.vnews.com.br/noticia.php?id=122223
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